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ESAD.CR - Livros

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  • AINDA HÁ SEMENTES PARA SEREM COLHIDAS E ESPAÇO NO SACO DE ESTRELAS
    Publication . Anacleto, Ana; Romana, Ana João; Silva, Rodrigo
    Ainda há sementes para serem colhidas e espaço no saco de estrelas é uma exposição que reúne as obras de estudantes finalistas do Mestrado em Artes Plásticas do ano lectivo 2024-25 e obras de estudantes bolseiros. É um momento para refletir e celebrar a passagem de testemunho de Luísa Soares de Oliveira, coordenadora do mestrado entre 2014 e 2025, para Ana João Romana. Juntamos nesta exposição várias gerações que têm recebido bolsas dos nossos parceiros institucionais: RAMA e Câmara Municipal de Torres Vedras, Prémio Arte Jovem – Millenium BCP, Centre d’Art Contemporain de Meymac, Oficina Bartolomeu Cid dos Santos, LiDA – Laboratório de Investigação em Arte e Design da ESAD.CR, e estudantes que receberam bolsas da Comunidade Europeia para realizar estágios em ateliers de artistas internacionais. A Safra é um espaço multidisciplinar, localizado em Lisboa, que desafiou os jovens artistas a um olhar site-specific, num percurso que se faz de espantos entre os ambientes da casa, do jardim e do armazém. Ainda há sementes para serem colhidas e espaço no saco de estrelas é uma exposição que reúne as obras de estudantes finalistas do Mestrado em Artes Plásticas do ano lectivo 2024-25 e obras de estudantes bolseiros. É um momento para refletir e celebrar a passagem de testemunho de Luísa Soares de Oliveira, coordenadora do mestrado entre 2014 e 2025, para Ana João Romana. Juntamos nesta exposição várias gerações que têm recebido bolsas dos nossos parceiros institucionais: RAMA e Câmara Municipal de Torres Vedras, Prémio Arte Jovem – Millenium BCP, Centre d’Art Contemporain de Meymac, Oficina Bartolomeu Cid dos Santos, LiDA – Laboratório de Investigação em Arte e Design da ESAD.CR, e estudantes que receberam bolsas da Comunidade Europeia para realizar estágios em ateliers de artistas internacionais. A Safra é um espaço multidisciplinar, localizado em Lisboa, que desafiou os jovens artistas a um olhar site-specific, num percurso que se faz de espantos entre os ambientes da casa, do jardim e do armazém. Sendo Safra um sinónimo de colheita, sugerimos aos artistas que propusessem um título para a exposição alinhado com a ideia de colheita, pensando o processo artístico que brota num campo fértil de experimentação. Na nossa primeira reunião e visita técnica ao espaço da Safra listámos e votámos propostas de títulos. Foi eleita a frase final do ensaio de Ursula K. Le Guin A ficção como cesta: uma teoria. Ursula K. Le Guin refere o contentor – a cesta –, como o primeiro dispositivo cultural da humanidade – uma folha, uma cabaça ou uma rede tecida de cabelos para transportar e armazenar sementes, bagas ou plantas. A autora critica a visão tradicional da primeira história da humanidade, a que nos foi contada é a história do caçador de mamute que inventou a lança, porque este é visto como um herói, enquanto colher sementes não é uma história emocionante. Mas um herói não fica bem numa cesta – Precisa de um palco, de um pedestal ou de um pináculo. Colocado num saco, parece um coelho, uma batata. Com esta metáfora a autora propõe uma teoria feminista da narrativa, a história feita de pequenos gestos, de relações, do cuidar o comum. Le Guin conclui: ... e ainda assim a história não acabou. Ainda há sementes para serem colhidas e espaço no saco de estrelas. Esta citação convoca a ideia de percurso, colheita e futuro na prática artística. Esta exposição celebra a continuidade e o processo de cada artista lançar pólen e acender novas estrelas, no saco que se expande.
  • Big bang
    Publication . Ricardo Castro
    Julga-se que o Big Bang foi a expansão de um estado concentrado inicial, do nosso universo em galáxias e que toda esta matéria continua ainda hoje em expansão. Tentar pensar num ponto inicial é infrutífero: a lógica torna-o absurdo. O que terá começado primeiro: o movimento ou o vácuo? a palavra ou a dança? o vento ou o tempo? a cova ou o covil? O fim é sempre mais certo certo do que o início. Medir grandezas são piruetas infindáveis para encontrar soluções. O paradoxo é mais divertido: estar em frente ao abismo e dar um passo em frente. Consideramos os nossos actos com melodias expansíveis, pistas de som sem início nem fim. Apreciar os movimentos e não os seus fins. Subir a escala e agarrar a sequóia pelos ramos. Aproveitantando a prensa de metal de grande formato da Esad.Cr, convidamos artistas gráficos a fazer esta escalada em contexto oficinal, trabalhando matrizes para impressão in loco em duas sessões de um dia cada. A única regra conductora era respeitar o formato único de impressão de 100cm x 70cm. Em cada sessão tivemos dois artistas gráficos a trabalhar ao mesmo tempo, elucidando os presentes (com sessões abertas a alunos e comunidade escolar em geral) sobre os seus métodos, imprimindo as suas matrizes, gerando uma série de vinte provas - cartazes que se transformam em livros, livros que se transformam em cartazes. Trabalhar e olhar para esta escala esgotará ligeiramente essa ideia de finitude: esgotando um limite, abrirão outros.
  • Profs - Autores contemporâneos nos 30 anos da ESAD.CR
    Publication . Cardoso, Carla; Galrito, Fernando; Afonso, Lígia
    Na preparação do ano 2020, foi assumido pela ESAD.CR o compromisso para a realização de uma exposição relevante no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha. Pudemos fazê-lo por que temos 30 anos e, como tal, ainda temos alguma agilidade. Mas não só, uma Escola como a nossa deve abrir-se à comunidade, e tentamos fazê-lo de diversas formas, envolvendo-nos com o município – como agora – com agrupamentos de escolas, museus, associações, parques e edifícios a precisar de ocupação: com exposições, concertos, palestras, workshops e outras formas de contribuir para o desenvolvimento social da cidade e da região. O caráter da Escola está associado ao local onde existe, que se transforma com a Escola, atraindo mais e melhores estudantes. Para que esta transformação seja sustentável, precisamos de uma cidade capaz de receber estudantes e de fixar os diplomados: agentes culturais, artistas, designers, atores, técnicos de áreas criativas mais ou menos digitais.
  • Abaladiça - Exposição do Ano - ESAD.CR - Exhibition of the year 2024
    Publication . Macedo, Miguel; Cardoso, Carla M; Afonso, Lígia; Santos, João
    Partindo do regionalismo alentejano, “abaladiça” era a última bebida que se tomava antes de sair de um bar ou de um a festa. Uma para o caminho, consumida na despedida, marca um momento especial: a derradeira ronda de um percurso, seja este um regresso a casa ou o início de uma nova jornada. ABALADIÇA, a exposição dos finalistas da ESAD.CR em 2024, foi uma imersão na longa partilha realizada entre estudantes dos diferentes cursos da escola, nas suas experiências e expectativas individuais e coletivas, onde o último gole doi metáfora de conexão, impermanência e transição. De 8 a 12 de maio de 2024, convidámos os visitantes a testemunharem o ato final destes alunos, atravessando corredores, átrios, salas de aula, ateliers, questionando as obras e os processos, desconstruindo padrões e propondo novas questões ao mundo contemporâneo. Cada obra, cada objeto, abriu perspetivas para uma narrativa, para uma expressão única e singular que convidou os visitantes à reflexão.
  • Sobre a natureza e as causas da autonomia dos artistas - 2ª sessão
    Publication . Vieira, Flávia; Baraona, Isabel; Afonso, Lígia; Gaudêncio, Susana
    A presente publicação é resultante do evento “Sobre a natureza e as causas da autonomia dos artistas – 2ª Edição” realizado na Escola Superior de Arte e Design de Caldas da Rainha (ESAD.CR) no Instituto Politécnico de Leiria e na Escola de Arquitetura, Arte e Design (EAAD) da Universidade do Minho. O evento teve como parceiros institucionais os grupos de investigação LIDA – Laboratório de Investigação em Design e Artes da ESAD.CR do Politécnico de Leiria, e Lab2PT – Laboratório de Paisagens, Património e Território da EAAD da Universidade do Minho, e foi organizado por Flávia Vieira, Isabel Baraona, Lígia Afonso e Susana Gaudêncio.
  • ERA UMA VEZ
    Publication . Fragata, Nuno
    Livro ilustrado desenvolvido para o Centro de Apoio a Deficientes João Paulo II, em contexto do Curso CET de Ilustração Gráfica, em parceria com escolas do 1º ciclo.
  • Sobre a natureza e as causas da autonomia dos artistas
    Publication . Vieira, Flávia; Baraona, Isabel; Gaudêncio, Susana
    Tem como finalidade problematizar a economia do artista visual e o modo como a sua realidade financeira determina a sua atuação e produção. Mais concretamente, visa discutir a(s) natureza(s) e a(s) causa(s) da realidade económica do artista visual no contexto português e, com isso, promover a reflexão sobre o seu poder de atuação cultural, social e político.
  • Art as Gestation of the Public Sphera
    Publication . Abreu, José Guilherme; Caeiro, Mário
    Observing our time implies the recognition of a disturbing symptom: a society driven by techno-scientific utopianism, seeking to obliterate and forget the forms of vulnerability and finitude. Dealing with a condition that is denied and relegated to the margins calls us to open new dimensions of inclusiveness, if we recognize the demand to integrate the new and the different. Art has always been able to make space for offering new ways of seeing – from our common exposure to the fragility of being. Theater of Apparitions is a research project informed by contemporary artistic creation. It aims to show some configurations of this common space fertilized by the creation of place for the totally other as an apparition, i.e., as a destabilizing event and insurrection – a term to which Georges Didi-Huberman gave renewed meaning – creator of the human being. The aim will be to create and recreate the conditions for welcoming the manifestations of wonderment – recovering the broad meaning of Greek thaumazein – and its relational intensities, reaching light for the cartographies emerging from the ordinary, in a series of multidisciplinary cultural initiatives capable of showing this moving horizon where uncertainty and trust, discovery and recognition are mixed. It will be a matter of showing the constellation of the encounter between now and the past, one that brought out the critical energy of the dialectical images about which Walter Benjamin spoke. Invoking the being and knowledge of the different agents of the imagination, we will seek to undertake innovative readings of the multiple bridges and connections that can be established between the arts, sciences and the humanities. For that it is necessary to make wonderment the first – and most original – relational technology.
  • Exposição do ano da ESAD.CR 2023 - Vir a Lume
    Publication . Cardoso, Carla M; dos Santos, João; Afonso, Lígia; Macedo, Miguel
    Dar luz ao oculto, trazer à luz o que antes estava obscurecido na oficina, no ateliê. Tornar público, expor, mostrar, dar a ver o mundo ao mundo. Chama acesa, prova de fogo, coragem no revelar à luz do público, que tanto ilumina quanto queima... Ritual de passagem neste tempo suspenso, de transição, de fecho de um ciclo e início de outro, com a apresentação de projetos e obras dos estudantes finalistas de todos os cursos e disciplinas da ESAD.CR. Abram-se as portas da escola onde se formaram, criaram, experienciaram e partilham desafios, participando de um coletivo fluído onde a singularidade é soberana e a celebração acontece sob o signo da arquitetura e da natureza envolventes. Ardor, fogueira, clarão, brilho: festa! 2º Ano PPC 2022/2023
  • Livro de Atas da INCLUDIT - VII Conferência Internacional para a Inclusão - e CTecA - I Conferência de Tecnologias de Apoio e Acessibilidade - 2023
    Publication . Sousa, Joana; Vicente, Luís; Marques, Nuno fragata
    A inclusão e o indivíduo são conceitos intimamente relacionados e fundamentais para a construção de uma sociedade justa e equitativa. A inclusão refere-se ao processo de garantir que todas as pessoas, independentemente de suas características individuais, origens, habilidades, ou diferenças, sejam parte integrante na sociedade de forma plena e tenham igualdade de oportunidades e acesso a recursos e serviços essenciais. É no respeito pela diversidade, o combate ao preconceito e à discriminação, e ao em poderamento das pessoas para que possam alcançar seu pleno potencial que vimos a in clusão. Ela visa eliminar as barreiras sociais, culturais e estruturais que impedem a parti cipação plena e efetiva de todos os indivíduos na vida social, económica, política e cultural. A palavra inclusão, surgindo associada a grupos historicamente marginalizados, como pessoas com deficiência, minorias étnicas, imigrantes, refugiados, pessoas LGB TQIA+, entre outros, estende-se a todas as pessoas que enfrentam formas de exclusão ou discriminação. Sendo que, sempre que esta palavra surge, a mesma instiga à existên cia de exclusão. O indivíduo, por sua vez, é a unidade básica da sociedade. Cada pessoa é única, com as suas próprias características, necessidades, desejos, habilidades e potencialidades. Re conhecer e respeitar o valor de cada indivíduo é fundamental para a construção de uma sociedade plena. Quando valorizamos o indivíduo, estamos a reconhecer a sua dignidade e importância, independentemente das suas diferenças. Estas foram as premissas da conferência INCLUDIT VII e da CTecA I realizada no dia 18 de março de 2023 em dois espaços da cidade de Leiria - na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria e no Mercado Santana. A conferência contou com sessões plenárias, paralelas e expositores de equipamentos e produtos de apoio. A inclusão e o indivíduo caminham juntos, sendo a valorização do indivíduo a dire ção do respeito e do acolhimento. Ter uma voz e poder ser ouvido, caminhar para uma sociedade mais justa onde cada um tem a oportunidade de contribuir e participar plena mente, enriquecendo a diversidade e fortalecendo os laços sociais. A conscientização, a educação e a empatia são fundamentais nesse processo, por permitirem compreender as diferentes realidades e necessidades das pessoas. Trabalhar a inclusão será trabalhar a favor da valorização do indivíduo, promovendo uma sociedade mais justa e equitativa, na qual todas as pessoas são respeitadas, acei tas e valorizadas independentemente das suas características. Trabalhar para eliminar a discriminação, o preconceito e a exclusão social, permitindo que cada pessoa tenha igual dade de oportunidades e acessos, respeitando a diversidade, a igualdade de oportunida des, empoderando, criando acessibilidade, sensibilizando, influenciando políticas e ações. Vivemos realidades em que observamos diariamente o direito à igualdade a ser posto à prova. Trabalhemos para um futuro que possa ser mais equitativo. Acreditamos que o potencial humano e científico com o qual os autores nos brinda ram conseguirá trazer esperança, novos horizontes e maior consciencialização e respeito pelo outro. Agradecemos a todos os autores o seu contributo e partilha, sublinhando que os tex tos apresentados são da sua responsabilidade no que concerne ao conteúdo e à acessi bilidade dos mesmos. Partilhar projetos, testes e direções, valorizar cruzamentos, caminhos conjuntos e a disseminação de boas práticas e ações, são formas de criar acessibilidade, criar em aces sibilidade, com todos e para todos. Através da tecnologia e da ação/interação humana.