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Big bang

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Julga-se que o Big Bang foi a expansão de um estado concentrado inicial, do nosso universo em galáxias e que toda esta matéria continua ainda hoje em expansão. Tentar pensar num ponto inicial é infrutífero: a lógica torna-o absurdo. O que terá começado primeiro: o movimento ou o vácuo? a palavra ou a dança? o vento ou o tempo? a cova ou o covil? O fim é sempre mais certo certo do que o início. Medir grandezas são piruetas infindáveis para encontrar soluções. O paradoxo é mais divertido: estar em frente ao abismo e dar um passo em frente. Consideramos os nossos actos com melodias expansíveis, pistas de som sem início nem fim. Apreciar os movimentos e não os seus fins. Subir a escala e agarrar a sequóia pelos ramos. Aproveitantando a prensa de metal de grande formato da Esad.Cr, convidamos artistas gráficos a fazer esta escalada em contexto oficinal, trabalhando matrizes para impressão in loco em duas sessões de um dia cada. A única regra conductora era respeitar o formato único de impressão de 100cm x 70cm. Em cada sessão tivemos dois artistas gráficos a trabalhar ao mesmo tempo, elucidando os presentes (com sessões abertas a alunos e comunidade escolar em geral) sobre os seus métodos, imprimindo as suas matrizes, gerando uma série de vinte provas - cartazes que se transformam em livros, livros que se transformam em cartazes. Trabalhar e olhar para esta escala esgotará ligeiramente essa ideia de finitude: esgotando um limite, abrirão outros.

Description

Isabel Baraona, Catarina Leitão, Lucas Almeida, Alice Geirinhas, Luis Henriques, Ana Torrie, Samuel Ornelas, Gonçalo Duarte, Bruno Reis, Miguel Carneiro, Bruno Borges, Ricardo Castro,

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Pedagogical Context

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