ESECS - Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
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- Da Prática à Reflexão: Mindfulness e Regulação Emocional numa turma do 1.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Santos, Kelly dos; Barata, Clarinda Luísa Ferreira; Leal, Rita Alexandra BettencourtO presente relatório surge do âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico sendo constituído por duas dimensões distintas, a reflexiva e a investigativa. Nele é apresentada a minha trajetória enquanto educadora/professora e investigadora, no decorrer de quatro Práticas Pedagógicas em contextos de Creche, Jardim de Infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Na dimensão reflexiva são apresentadas reflexões críticas e fundamentadas que procuram destacar as aprendizagens mais significativas que vivenciei ao longo dos diferentes contextos de intervenção, nomeadamente o contexto de Educação de Infância e de 1.º Ciclo do Ensino Básico. A dimensão investigativa deste relatório apresenta um ensaio investigativo realizado com uma turma do 1.º ano de escolaridade. Este estudo, de natureza qualitativa, pretende dar a conhecer os efeitos da prática de mindfulness na regulação emocional de alunos do 1.º ano, do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Para alcançar os objetivos definidos, os dados foram recolhidos com o auxílio de um Diário de Bordo, de um inquérito aplicado aos encarregados de educação e de entrevistas individuais aplicadas a alguns alunos e à professora titular de turma. Após a análise dos dados, realizada com recurso à análise especulativa, o estudo indicou que a prática regular de mindfulness na sala de aula, permite aos alunos desenvolver o seu autoconhecimento e, consequentemente, estratégias de regulação emocional.
- Um percurso de aprendizagens e reflexão em Educação de Infância e no 1.º CEBPublication . Ferreira, Adriana Filipa Coelho; Barata, Clarinda Luísa Ferreira; Leal, Rita Alexandra BettencourtO presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, com o intuito de partilhar e refletir acerca das vivências das práticas pedagógicas nos anos letivos 2018/2019 e 2019/2020. Este relatório está dividido em duas partes, sendo que a primeira se intitula “Dimensão Reflexiva” e a segunda “Dimensão Investigativa”. A primeira parte do presente relatório exibe as principais aprendizagens e dificuldades vivenciadas em cada um dos contextos educativos das práticas pedagógicas. Estas estão relacionadas com a gestão de um grupo de crianças e a funcionalidade do ciclo pedagógico. Primeiramente em contexto de Creche, de seguida em Jardim de Infância e por fim, em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Através de cada análise crítica e fundamentada, encontram-se também expostas as expetativas e os receios inicias, algumas experiências educativas implementadas ao longo das diferentes Práticas Pedagógicas, assim como estratégias utilizadas durante a ação educativa. A segunda parte apresenta o estudo empírico de natureza qualitativa, recorrendo à observação e à entrevista, realizado em JI sobre as interações criança-adulto na área da casinha e as aprendizagens potenciadas a partir destas interações quanto ao jogo simbólico. Os resultados obtidos indicaram a presença de vários tipos de interação entre pares e entre criança-adulto, sendo os mais recorrentes a interação verbal e a interação não verbal através do olhar. Quanto às aprendizagens ao nível do jogo simbólico, os resultados indicaram que as crianças participantes no estudo, ao longo das suas brincadeiras na área da casinha, (i) inventaram e representaram personagens e situações (representaram um membro da família que cozinha para os restantes familiares ou um vendedor de gelados) por iniciativa própria ou a partir de alguma proposta do adulto, e (ii) utilizaram e recriaram o espaço e os objetos dando-lhe significados múltiplos (o mesmo espaço ter sido representativo de uma casa ou de uma loja, assim como uma caixa de cartão ter representado um carro) quer individualmente, quer na relação com o outro. Os resultados também demonstraram que houve alguma curiosidade e preferência por parte das crianças em interagir com o adulto aquando da sua presença na área da casinha, o que parece evidenciar que incluir o adulto nas suas brincadeiras é significativo e faz sentido para as crianças.
- Percurso de experiências e aprendizagens em contexto de Educação de Infância e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. O espaço exterior como potenciador de aprendizagem: conceções e práticas educativas dos educadores de infância e dos professores de 1.º CEBPublication . Guerreiro, Ana Margarida Areias; Leal, Rita Alexandra Bettencourt; Pinto, Hélia GonçalvesO presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, realizado na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. Este tem como principal intenção tornar visível as aprendizagens que vivenciei nos diferentes contextos da Prática de Ensino Supervisionada, estando organizado em duas dimensões. A primeira parte se intitula de dimensão reflexiva, e apresenta uma reflexão crítica e fundamentada do vivenciado em contexto de Creche, Jardim de Infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Nesta dimensão apresento o percurso realizado através do ciclo interativo observação, planificação, intervenção, reflexão e avaliação, bem como efetuo um balanço das experiências vivenciadas. A segunda parte, designada dimensão investigativa, diz respeito a um estudo realizado sobre as conceções e práticas educativas dos educadores de infância e professores de 1.º CEB sobre o espaço exterior como potenciador de aprendizagem. Teve como objetivos: i) compreender as conceções dos educadores de infância e dos professores de 1.º ciclo sobre o impacto da utilização do espaço exterior no processo de aprendizagem das crianças; ii) identificar práticas/propostas educativas dos docentes no espaço exterior e aprendizagens subjacentes às mesmas, iii) compreender o papel do docente enquanto promotor da aprendizagem no espaço exterior, iv) refletir sobre o contributo do espaço exterior para o processo de aprendizagem das crianças. Para atingir estes objetivos, seguiu-se um estudo de caráter qualitativo desenvolvido em contexto de Jardim de Infância, no 1.º ano, no 2.º semestre do mestrado. Relativamente à metodologia adotada recorreu-se a uma entrevista semiestruturada a 4 docentes e à análise documental de uma planificação e do projeto de turma/grupo, a cada um dos entrevistados. Os resultados obtidos demonstram, que a maioria dos docentes entrevistados considera que a maior vantagem da utilização do espaço exterior diz respeito às aprendizagens significativas que este proporciona, mais concretamente relacionadas com as áreas de expressão e comunicação/ português, matemática e educação artística, área de formação pessoal e social/cidadania e desenvolvimento e área do conhecimento do mundo/ estudo do meio. Relativamente às desvantagens, a mais mencionada diz respeito à falta de condições materiais, de espaços e à localização da Instituição. Apesar das vantagens e das desvantagens, é possível verificar que a maioria dos docentes entrevistados, apresentam uma utilização frequente do espaço exterior, participando ativamente nas brincadeiras das crianças.
- Percurso de reflexão e investigação em Educação de Infância e 1.º CEBPublication . Fialho, Catarina Marques; Leal, Rita Alexandra Bettencourt; Barata, Clarinda Luísa FerreiraO presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada surgiu no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, nos anos letivos de 2018/2019 e 2019/2020. Encontra-se organizado em duas partes, sendo a primeira parte referente à dimensão reflexiva e a segunda parte referente à dimensão investigativa. A dimensão reflexiva retrata as minhas vivências nas quatro práticas pedagógicas vividas e está subdividida em dois capítulos. O primeiro retrata as experiências vividas em Educação de Infância, nos contextos de creche e jardim de infância. E o terceiro capítulo é referente aos contextos de ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Nesta dimensão é apresentada uma reflexão fundamentada onde são mencionadas as aprendizagens e os desafios vivenciados em cada um dos contextos, nomeadamente em relação à forma de introdução de atividades e gestão do tempo e do grupo de crianças, bem como algumas das propostas implementadas. A dimensão investigativa é alusiva ao estudo empírico de natureza qualitativa, recorrendo à observação e à entrevista realizado no contexto de JI sobre as interações e brincadeiras entre pares na área da casinha e a influência dos materiais nestes momentos. Os resultados obtidos demonstraram, quanto às interações entre pares, que as crianças recorreram maioritariamente à interação verbal e não-verbal (maioritariamente através dos gestos), mediada por objetos. Quanto às brincadeiras, os resultados apontam para brincadeiras onde predomina o jogo simbólico, uma vez que ao longo das brincadeiras desenvolvidas, as crianças participantes assumiram diferentes papéis (pai, mãe, filha, vendedor de gelados), atribuíram diferentes significados aos objetos (caixas de cartão representaram bifes, motosserra e tupperwares) e ainda, recriaram situações reais ou imaginárias (como por exemplo, a envolvência do contexto familiar e vendas de produtos). Quanto à influência do material nas brincadeiras, verificou-se que este tem influência nas interações e brincadeiras entre pares, uma vez que com a casinha com o material pertencente ao local e com material de fim aberto, as crianças conseguiram desenvolver mais facilmente as suas brincadeiras do que quando tinham apenas o mobiliário.
- Refletindo sobre a Prática Pedagógica em Educação de Infância e 1.º CEBPublication . Ferreira, Patrícia Daniela Cristina; Proença, Ana Paula Coelho de Pina; Leal, Rita Alexandra BettencourtO presente relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se dividido em duas partes: dimensão reflexiva e dimensão investigativa. Este tem como principal objetivo dar a conhecer o meu percurso ao longo das Práticas Pedagógicas Supervisionadas bem como a investigação realizada, neste caso, em contexto de 1.º CEB, com uma turma do 2.º ano de escolaridade. Na primeira parte, apresenta-se a reflexão crítica e fundamentada do meu percurso, ao longo das práticas pedagógicas supervisionadas, em contexto de Creche, Jardim de Infância e 1.º CEB. Na segunda parte, apresenta-se a dimensão investigativa que envolve um estudo em torno da questão: “Qual a influência da participação ativa de cinco crianças, do 2.º ano de escolaridade do 1.º CEB, no seu processo de avaliação de desempenho ao nível das atitudes?”. Este estudo de caso exploratório desenvolveu-se ao longo de três fases, sendo estas: a observação das estratégias de avaliação usadas pela professora cooperante, a identificação e implementação de novas estratégias com os participantes e a reflexão sobre todo o processo desenvolvido. Assim, perante os sinais de desmotivação observados, por parte de cinco crianças da turma, no que diz respeito aos resultados que obtinham ao nível da avaliação das atitudes, procurou-se dar resposta a este problema. Para tal, foram implementadas novas estratégias de avaliação das atitudes com cinco crianças, consistindo no brainstorming e na negociação e mediação das ideias das crianças, resultando na criação de um jogo de cadernetas recorrendo a autocolantes. Os resultados emanados deste estudo evidenciaram uma influência positiva pela mudança de atitudes por parte dos alunos e uma mudança de práticas, neste caso através da valorização pela própria professora cooperante, das estratégias implementadas.
- Refletindo sobre a Prática Pedagógica em Educação de Infância e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e a interação da criança de 18 meses com o livro-objetoPublication . Lopes, Sandra Maria Almeida Matos; Barata, Clarinda Luísa Ferreira; Leal, Rita Alexandra BettencourtO presente relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e pretende ilustrar o percurso vivenciado ao longo da Prática Pedagógica Supervisionada. Neste sentido encontra-se organizado em duas partes, sendo a primeira referente à dimensão reflexiva e a segunda à dimensão investigativa. Na primeira parte, apresenta-se uma reflexão crítica e fundamentada do percurso vivenciado ao longo das práticas pedagógicas, com evidências das aprendizagens decorrentes, com destaque para algumas experiências educativas implementadas e ainda com referência a algumas dificuldades que surgiram. Na segunda parte, é apresentada a dimensão investigativa deste relatório, onde realizei um estudo em contexto de Creche. Esta investigação procura compreender como a criança de 18 meses interage com o objeto-livro, recorrendo a três tipologias de livros diferentes. Através de uma metodologia qualitativa, procedeu-se à recolha e análise de 12 vídeos. Os resultados obtidos revelam que as crianças, participantes no estudo, interagiram com os livros maioritariamente através da produção de vocalizações, do olhar e do mexer. A interação com o objeto-livro assume-se assim como importante para o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança pequena, podendo surgir o livro como indutor.
- Refletindo sobre a prática pedagógica: Estratégias pedagógicas de como lidar com a birraPublication . Cunha, Jessica Elisabeth Teixeira da; Barata, Clarinda Luísa Ferreira; Leal, Rita Alexandra BettencourtEste relatório diz respeito à componente de Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado de Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Assim, este está dividido em duas partes, nomeadamente, a dimensão reflexiva e a dimensão investigativa. Na primeira parte, encontra-se uma reflexão crítica sobre as minhas vivências mais significativas ao longo do mestrado, nomeadamente nos contextos de creche, jardim-de-infância e 1.º Ciclo (1.º e 3.º ano), fazendo referência às minhas aprendizagens, dificuldades, aspetos a melhorar e ao profissional que ambiciono ser, futuramente. Na segunda parte, encontra-se presente a minha investigação sobre a temática das birras, realizada em contexto de jardim-de-infância. Compreender o porquê das crianças nesta faixa etária fazerem tantas birras e definir estratégias que podem ser utilizadas pelo educador de infância na sua ação educativa para gerir estas situações de birras, são os principais objetivos da investigação desenvolvida. Para tal, procedeu-se à realização de um estudo de caso baseado num paradigma qualitativo, sendo as técnicas de recolha de dados selecionadas a observação, a análise documental e o inquérito por entrevista. Os principais resultados obtidos parecem evidenciar que nenhuma estratégia resulta a longo prazo, uma vez que, a criança, a deixa de achar credível. Assim, existem várias estratégias que o educador de infância pode utilizar em situação de birra, nomeadamente, dialogar com a criança que está a fazer birra, atribuir consequências (positivas ou negativas) e fazer uma pausa, para que a criança possa refletir sobre as suas atitudes. No entanto, será fundamental dar, primeiramente, um aviso verbal à criança, antes de proceder à utilização de qualquer outra estratégia.
- Refletindo sobre as interações entre pares nos momentos de brincadeira livre em contexto Jardim de InfânciaPublication . Nunes, Micaela Filipa da Silva; Barata, Clarinda Luísa Ferreira; Leal, Rita Alexandra BettencourtO presente relatório foi elaborado no âmbito do mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este está organizado em duas dimensões, sendo estas a dimensão reflexiva e a dimensão investigativa. A primeira parte, a dimensão reflexiva, contempla a apresentação do meu percurso ao longo das unidades curriculares de prática pedagógica nos diversos contextos, sendo mencionadas as aprendizagens realizadas, as principais dificuldades, as estratégias adotadas e algumas das propostas educativas implementadas. A segunda parte, a dimensão reflexiva, aborda o estudo realizado, de caráter qualitativo sob a forma de estudo de caso, desenvolvido em contexto de Jardim de Infância. A investigação procurou compreender quais os tipos de interações entre uma criança na faixa etária dos 5 anos, denominada por criança A, e as crianças de 3, 4, 5 e 6 anos da sua sala de atividades, nos momentos de brincadeira livre, no espaço exterior. Com o estudo levado a cabo, conseguimos identificar as principais interações da criança A, com as crianças da sua sala de atividades, de diferentes idades, nos momentos de brincadeira livre; compreender a importância das brincadeiras livres, no espaço exterior, nas interações da criança A com as outras crianças da sua sala de atividades; refletir sobre a importância das brincadeiras livres nas interações entre a criança A com as crianças de outras idades. De acordo com os dados recolhidos e analisados, constatamos que a criança A utilizou, maioritariamente, as interações não verbais para interagir com as crianças das diferentes faixas etárias, mais precisamente, a interação através do olhar e a interação através do toque. No entanto, verificou-se que a interação verbal também esteve entre os três tipos de interações mais utilizados para a criança A comunicar com os seus pares.
- Refletindo sobre práticas educativas: Estratégias colaborativas entre pais e educadores de infância para lidar com birrasPublication . Lourenço, Elodie Audrey Neves; Barata, Clarinda Luísa Ferreira; Leal, Rita Alexandra BettencourtO presente relatório de prática de ensino supervisionada surge após a prática pedagógica em contexto de Educação Pré-Escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico. Neste sentido, o relatório inicia-se com uma dimensão reflexiva, que retrata as minhas vivências nos diferentes contextos que integrei e que, por isso, se subdivide em dois subcapítulos: Educação de Infância (Creche e Pré-escolar) e 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º e 3.º ano). A segunda parte do presente relatório refere-se à dimensão investigativa do mesmo e surge a partir do contexto de Jardim de Infância, procurando-se compreender o porquê das birras infantis e identificar estratégias de como lidar com as mesmas num trabalho colaborativo entre pais e educadora de infância. O estudo de caso desenvolvido, com recurso à observação, entrevistas e à análise de documental, evidencia que as birras são um comportamento que faz parte do desenvolvimento infantil em todas as crianças e que, apesar de estarem associadas a diversas causas como, por exemplo, a fome e o cansaço, é possível desenvolver estratégias para lidar com as birras. Um trabalho colaborativo entre pais e educadores de infância é uma mais-valia para as crianças sentirem que existem regras e comportamentos comuns nos dois contextos (educativo e familiar). Uma grande dose de diálogo parece ser a receita certa para que pais e educadores intervenham no mesmo sentido.