ESECS - Mestrado em Comunicação Acessível
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Browsing ESECS - Mestrado em Comunicação Acessível by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Sociais"
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- A Acessibilidade do Posto de Turismo da BatalhaPublication . Silva, Maria de Fátima do Rosário Costa da; Freire, Carla Sofia Costa; Varela, Jorge Alexandre Barroca SousaA acessibilidade tem sido tema de discussão na literatura e existe uma preocupação cada vez maior para tornar a sociedade mais inclusiva. No entanto, continuam a existir barreiras ao nível dos edifícios sociais, as quais podem contribuir para a exclusão social, acentuando preconceitos e desfavorecendo as pessoas com deficiência e os mais idosos. A maioria da oferta turística ainda não está preparada para disponibilizar um serviço com qualidade a um público com deficiência. Considerando as necessidades dos diversos públicos deveria existir uma preocupação maior em promover a equidade e a inclusão de TODOS. O presente estudo pretende analisar as condições de acessibilidade, tanto ao nível físico como ao nível comunicacional, do Posto de Turismo da Batalha de modo a potenciar uma melhor adequação do espaço físico e dos modelos comunicativos dispensados, por forma a garantir o pleno uso pelos seus visitantes. Para a concretização deste objetivo, optou-se por realizar um estudo de caso, enquadrado num paradigma qualitativo. Numa primeira fase foi realizado um levantamento da acessibilidade do edifico com base na interpretação do Decreto-Lei nº163/2006, de 8 de agosto, com uma grelha de observação. Numa segunda fase foram realizadas entrevistas à técnica do Posto de Turismo da Batalha e potenciais visitantes com deficiência (convidados a participar no estudo). Os resultados permitiram identificar que apesar dos esforços para tornar o espaço acessível, existem, ainda, barreiras ao nível físico e comunicacional. O cruzamento de dados tornou possível identificar medidas concretas que permitem contornar barreiras detetadas.
- O acesso aos cuidados de saúde primáriosPublication . Conceição, Ana Rita Pereira da; Freire, Carla Sofia CostaTodas as pessoas têm direito à prestação de cuidados de saúde independentemente da sua condição, pelo que, estes devem ser disponibilizados de acordo com as necessidades de cada utente. Neste sentido, é imprescindível que as pessoas recebam informação acessível tendo em conta o seu grau de instrução, condição física, sensorial, psíquica, entre outros aspetos. Dadas as características específicas das pessoas com deficiência visual, é fundamental a existência de formatos alternativos que permitam uma leitura autónoma da informação, bem como adaptações na comunicação interpessoal no decorrer do atendimento e do acompanhamento em cuidados de saúde. Considerando os direitos da pessoa com deficiência visual, assim como a necessidade do ambiente se adaptar à diversidade de públicos, esta dissertação pretende compreender em que medida os centros de saúde respondem às necessidades de comunicação e de interação dos utentes com deficiência visual no acesso aos cuidados de saúde primários. Os dados recolhidos neste estudo, de caráter exploratório-descritivo, resultaram do preenchimento de um inquérito por questionário, através da web, por 124 pessoas com deficiência visual. A partir dos resultados do estudo conclui-se que os centros de saúde não respondem às necessidades da maioria dos participantes, no que se refere à apresentação de formatos alternativos que permitam o acesso à informação escrita. As consequências da informação inacessível refletem-se, maioritariamente, em perdas de autonomia e privacidade. São também percecionadas barreiras que se prendem com questões interpessoais que podem comprometer a interação entre profissionais e as pessoas com deficiência visual. Os resultados obtidos reforçam a importância de se consciencializar profissionais e organizações sobre a influência da deficiência visual no acesso aos cuidados de saúde e sobre os ajustes necessários, de modo a que as pessoas com deficiência visual possam aceder autonomamente aos cuidados de saúde primários em equidade com as demais. Igualmente importante, é sensibilizar as próprias pessoas com deficiência visual para a afirmação esclarecida dos seus direitos no acesso à saúde.
- Adaptação de Obras Literárias Cabo-Verdianas em Multiformato: Um passo no combate à info-exclusãoPublication . Pina, Maria Teresa Mascarenhas dos Santos; Sousa, Célia Maria Adão de Oliveira Aguiar deA literatura tem discutido a importância da leitura no desenvolvimento cognitivo e na interação social de um individuo. Em Cabo Verde, os profissionais das áreas da educação e da saúde têm argumentado a necessidade de adequar e adaptar os livros para crianças e jovens, para que todos possam ter oportunidades equitativas no processo de aprendizagem. Nesta linha de pensamento, estruturou-se o presente projeto que teve como objetivo adaptar duas obras literárias infantojuvenis adotados pelo Ministério da Educação e Desporto de Cabo Verde (“Cidadão Pikinoti”, da autoria da Comissão Nacional para os Direitos Humanos e Cidadania e “Um País de Pernas para o Ar”, da autoria da Presidência da República de Cabo Verde) em dois formatos acessíveis - Crioulo e signos do Sistema Pictográfico para a Comunicação (SPC). Posteriormente seguiu-se um estudo exploratório do efeito dos livros adaptados em comparação com o seu formato original, nomeadamente no que diz respeito à reação comunicativa das crianças face aos livros. Participaram neste estudo oito crianças com paralisia cerebral e trinta e três alunos do segundo ano de escolaridade de uma turma bilingue de Ponta d’Água, na Cidade da Praia. Os resultados obtidos evidenciaram que os livros adaptados foram estruturadores e facilitadores da comunicação, face aos livros na sua versão original. Esta constatação foi ainda mais evidente na aplicação prática junto das crianças com paralisia cerebral, já que aquando da leitura das histórias na sua versão original, as reações foram praticamente inexpressivas, contrastando com o envolvimento constante destas crianças no processo comunicativo decorrente das histórias em SPC. Relativamente à reação comportamental das crianças da turma bilingue, face ao livro em Crioulo, também foi possível identificar uma maior participação e dinâmica dos alunos do que os que tiveram contacto com a sua versão em Português. Face aos resultados obtidos, constata-se a necessidade urgente de adaptar os materiais didáticos existentes em Cabo Verde, adequando-os a uma intervenção que vá ao encontro das capacidades e necessidades de todas as crianças e jovens, de forma a melhorar o seu processo comunicativo e as aprendizagens que dele decorrem.
- Audiodescrição para pessoas com incapacidade visual em peças de teatroPublication . Violante, Marta Sofia Sampaio de Sousa; Freire, Carla Sofia CostaEste estudo foi realizado com o intuito de, por um lado, perceber a importância da audiodescrição no acesso ao conteúdo de uma peça de teatro por parte de pessoas com incapacidade visual e, por outro, de demonstrar a relevância do acesso à cultura por parte de todas as pessoas. Para o efeito, primeiro, analisaram-se três espetáculos de teatro com audiodescrição, desde o processo de oferta e construção do evento, até à sua receção pelo público-alvo. Posteriormente, a investigadora construiu e aplicou um guião de audiodescrição para uma peça de teatro. Percebe-se, por um lado, a consciencialização, por parte de produtores, companhias e atores que participaram deste estudo, de que é importante ir ao teatro e esta forma de cultura deve ser disponibilizada para todos os públicos. Fica patente que a audiodescrição é um veículo que aproxima o público com incapacidade visual do teatro e permite que as pessoas com incapacidade visual acompanhem e fruam do espetáculo oferecido. Fica claro que, além da audiodescrição levada a cabo durante o espetáculo, para que efetivamente o público acompanhe e frua do espetáculo, é essencial a áudio introdução que contextualiza o mesmo e fornece informações fundamentais; assim como se reveste de enorme importância a exploração de palco e contacto com as personagens que integram o espetáculo. Torna-se evidente a real importância dos procedimentos normativos para garantir um trabalho de audiodescrição de qualidade.
- Comunicação acessível nas bibliotecas de ensino superior: o caso da Biblioteca do ISCTE-IULPublication . Marçal, Bruno Guimarães; Santos, Filipe Alexandre da SilvaAs estruturas e pressupostos que caracterizam o Ensino Superior são extremamente dinâmicos implicando uma forte capacidade de adaptação, por parte de todos os intervenientes, para responder às exigências de um público cada vez mais diversificado, quer nas suas características como também nos seus objetivos, da indústria, da sociedade em geral, ou mesmo dos contextos de internacionalização e globalização que caracterizam os nossos tempos. É neste contexto que as Bibliotecas de Ensino Superior se destacam, assumindo um papel fundamental, não só através da gestão e disponibilização de grandes volumes de informação, mas produzindo elas próprias inúmeros recursos de apoio aos estudantes, auxiliando nas suas ações de pesquisa e utilização ética de informação, ou mesmo promovendo o desenvolvimento de competências específicas através da concretização de ações de formação. Mas até que ponto os processos de comunicação e a informação produzida por estas bibliotecas, fundamentalmente em suporte digital e partilhada através de plataformas na web, são verdadeiramente acessíveis e passiveis de ser utilizados de forma eficaz e eficiente por todos os utilizadores? Os dados recolhidos no decorrer deste estudo, que resultam em parte das respostas obtidas num inquérito por questionário aplicado aos estudantes do ISCTE-IUL, incluindo os que indicaram ter uma necessidade educativa especial, sugerem que todos os recursos, no que diz respeito ao tópico da acessibilidade, estão de acordo com as suas necessidades. Uma vez que na análise dos recursos de informação em suporte digital produzidos pela Biblioteca estes apresentam, de forma sistemática, inconformidades técnicas, as quais podem comprometer a sua acessibilidade, somos levados a concluir que esse facto pode não constituir uma barreira no acesso à informação nem influenciar a perceção que a maioria dos estudantes revela sobre os seus níveis de acessibilidade.
- A comunicação entre alunos surdos e ouvintes:a influência da aprendizagem da língua gestual portuguesaPublication . Pires, Ana Margarida dos Santos; Mangas, Catarina FradeA comunicação, se for bem conduzida, pode ser uma aliada na luta contra os preconceitos sociais, pois é a partir do seu uso que observamos, compreendemos e interagimos com o mundo natural. No entanto, sabe-se que nem todos comunicam da mesma forma, por inerência às suas deficiências e características, nomeadamente à auditiva que, com frequência, não permite uma inclusão plena e condiciona a vida pessoal, de alguns cidadãos, por necessitar de respostas acessíveis e diferenciadas às suas necessidades. O presente estudo, de natureza qualitativa, tem como objetivo principal verificar se a aprendizagem da Língua Gestual Portuguesa (LGP), pelos alunos ouvintes influencia a comunicação com os alunos surdos e a consequente inclusão dos mesmos numa Escola de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos, do Concelho de Leiria. Para tal foram realizadas atividades, em diferentes momentos, como um atelier de LGP, atividades lúdico-pedagógica e entrevistas, que permitiram o desenvolvimento de interações comunicativas e sociais, entre os alunos surdos e os alunos ouvintes. As atividades desenvolvidas neste estudo de caso exploratório-descritivo contribuíram não só para a inclusão dos alunos surdos, bem como permitiu aos alunos ouvintes uma maior consciencialização para a importância em aprender esta língua, proporcionando assim um ambiente bilingue na escola, como preconiza o Decreto-Lei n.º 3/2008. Estas trouxeram melhorias significativas no processo comunicativo com os alunos surdos e revelaram que a aprendizagem da LGP por todos os alunos ouvintes é uma realidade cada vez mais presente no nosso sistema educativo, dando deste modo resposta à questão de investigação, que constitui a base deste trabalho.
- A Comunicação entre professores do 2º ciclo, 3º ciclo e Ensino secundário e jovens com Síndrome de DownPublication . Gouveia, Sandra Maria dos Santos Alves Duarte; Sousa, Célia Maria Adão de Oliveira Aguiar deOs indivíduos com Síndrome de Down (SD) detêm um perfil característico de linguagem e comunicação, caracterizado por pontos fortes e dificuldades, resultando num conjunto particular de desafios em ambiente escolar. Sendo a comunicação o processo pelo qual o ser humano troca informação com os seus pares e, como tal, um fator crítico no processo de ensino e aprendizagem, acaba por ser menos acessível aos alunos com Síndrome de Down. É importante perceber se as escolas do ensino regular, bem como os professores que nelas lecionam, estão preparadas para receber alunos com SD de forma inclusiva. A presente dissertação teve como objetivo o estudo, caracterização e compreensão dos mecanismos de comunicação entre os professores e alunos com SD, em particular o papel de estratégias e ferramentas de comunicação aumentativa e alternativa, identificação de oportunidades de melhoria e recursos para o incremento da eficiência do processo de comunicação em contexto de sala de aula. Neste sentido, efetuou-se um estudo para perceber se os professores estão sensibilizados para esta problemática e se procuram encontrar estratégias bem como recursos que facilitem e fortaleçam o processo de comunicação na sala de aula, promovendo desta forma inclusiva a motivação e igualdade de oportunidades dos alunos com Síndrome de Down. O presente estudo mostra que os professores, regra geral, usam recursos informáticos para tornarem as aulas mais dinâmicas. Contudo, no que diz respeito ao conhecimento dos Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação (SAAC) apenas uma minoria dos participantes referiu conhecer. Desta minoria de professores que admitem conhecer os SAAC, poucos usam estes sistemas de comunicação para dinamização das suas aulas.
- Design for All: adaptação de um livro ilustrado para Crianças com Deficiência VisualPublication . Gonçalves, Fátima Maria da Cruz; Santos, Filipe Alexandre da SilvaO presente trabalho foi realizado no âmbito do Mestrado de Comunicação Acessível. A problemática “Como adaptar um livro infantil para crianças com deficiência visual visando a aquisição de conteúdos?” surgiu no contexto profissional como professora de Educação Especial e Designer no Institut pour Déficients Visuels no Luxemburgo. A fraca existência (se não nula) de livros ilustrados adaptados para crianças com deficiência visual na língua luxemburguesa, torna importante realizar pesquisa de maneira a melhorar qualitativamente estes recursos didático. Mediante a literatura científica e na reflexão de opiniões de especialistas que diariamente trabalham com deficientes visuais, adaptou-se o livro “De Raup dee Lächer mécht” de Eric Carle, num livro multissensorial para ser utilizado por todos, contribuindo para a inclusão dos alunos com deficiência visual. De seguida, procedeu-se à validação deste recurso adaptado em cinco intervenções com crianças com deficiência visual com os objetivos de descrever a forma de interação e de exploração tátil da criança e a sua motivação, descrever as técnicas do mediador para promover o recurso adaptado e ainda analisar se este recurso é estruturador e facilitador da compreensão e da aquisição de conteúdos. Verificou-se que através dos procedimentos exploratórios a criança obteve informações, que a fizeram reconhecer as figuras do livro adaptado. Sendo importante uma intervenção precoce para que a criança aprenda a desenvolver as suas habilidades táteis e motoras para adquirir uma maior e melhor informação, verificou-se também que a exploração bimanual e unimanual pode ser influenciada por outras deficiências associadas à deficiência visual. O interesse e a motivação do aluno e a co-ativa exploração influenciam o número de procedimentos táteis. O mediador é desta forma um elemento muito importante na motivação do aluno para que este realize um maior número de procedimentos táteis e assim adquirir conteúdos.
- Ensino da Música para cegos sem Braille: Desafio ou Loucura ?Publication . Mauá, Paulo Eduardo; Milhano, Sandrina Diniz FernandesO presente trabalho foi motivado pela experiência pessoal do autor como coordenador e regente do projeto Música Transformando Vidas – Promuvi com o objetivo de conhecer o processo de aprendizagem de música para pessoas cegas e apresentar propostas e técnicas eficazes deste ensino para adultos com deficiência visual adquirida sem conhecimento musical e de braile. A Investigação-Ação com paradigma de estudo com enfoque qualitativo fundamentado na realidade visa compreender as percepções dos integrantes do projeto frente aos desafios da musicalização, uso de dispositivos de apoio musicais e técnicas de aprendizagem baseadas nos métodos de Willems, Suzuki e ideias de Koellreutter. O tipo de estudo foi descritivo com dados recolhidos em trabalho de campo com estudo de caso. A população e amostra de estudo de adultos com deficiência visual adquirida, total e parcial, e o método de amostragem não probabilístico, acidental e com critério de seleção, pertencem ao Promuvi, grupo com aulas semanais regulares na cidade de Santos, SP, Brasil. A técnica de análise de dados foi realizada com entrevistas parcialmente estruturadas e verificação de aprendizado teórico/prático com diário de bordo e grelha de observação ao longo do processo da investigação. As comparações de estudos basearam-se na maioria dos projetos existentes no Brasil e os resultados da análise de dados revelaram que a musicografia braile, dentro do Promuvi, tornou-se uma barreira em vez de um facilitador em termos de inclusão, não deixando de ser uma alavanca para passos futuros, mas não uma necessidade para a eficácia do projeto. A abrangência da metodologia do projeto foi estendida, com o mesmo sucesso, para outras necessidades especiais mantendo as características de socialização, recuperação de autoestima, cidadania e inclusão social e musicalização.
- O ensino de condução automóvel a pessoas surdas em PortugalPublication . Luís, Zita Hermínia de Jesus; Mangas, Catarina FradeEm Portugal, tal como nos restantes países da União Europeia, é conferida habilitação legal para obtenção de carta de condução às pessoas surdas. No entanto, o facto de estas poderem conduzir constitui ainda uma questão controversa essencialmente pela suposta relação direta entre falta de audição e insegurança rodoviária. Apesar de ser atribuída aos fatores sensoriais, incluindo a audição, uma evidente importância para a condução, esta tarefa assume-se como predominantemente visual. O presente estudo centra o seu tema na formação dos condutores surdos. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, que visa compreender como se processa o ensino da condução a esta população, considerando as condições apresentadas pelas escolas de condução, bem como as dificuldades encontradas e as estratégias de comunicação aplicadas. Para esse efeito utilizaram-se entrevistas semiestruturadas a instrutores de todos os distritos de Portugal continental com experiência no ensino a alunos surdos. Através da análise destas entrevistas, podemos concluir que não existem, nas escolas de condução em que os participantes exercem funções, materiais de formação especificamente adaptados às pessoas surdas. Conclui-se, também, que as principais dificuldades reveladas pela maioria dos instrutores se prendem com a pouca experiência relativa ao ensino de pessoas surdas e com a falta de formação específica nesta área, nomeadamente ao nível da Língua Gestual Portuguesa. Considera-se ainda que os entrevistados, apesar de nunca terem tido formação específica para trabalhar com pessoas surdas, adotam algumas estratégias sugeridas pelos especialistas da área como a utilização de materiais com recursos visuais, falar de frente para o aluno nas aulas de código ou a demonstração nas aulas práticas, o que tem conduzido ao sucesso destes alunos.
