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  • “Jogamos tudo, Brincamos todos” – projeto piloto de promoção da inclusão através do desporto
    Publication . Antunes, Raul; Monteiro, Inês; Sereno, Micael; Matos, Rui; Mangas, Catarina; Amaro, Nuno; Frontini, Roberta
  • Reliability and validity of the international physical activity questionnaire short-form (IPAQ-sf) in COPD
    Publication . Flora, Sofia; Hipólito, Nádia; Santos, Liliana; Januário, Filipa; Silva, Sónia; Valente, Carla; Andrade, L; Rodrigues, Fátima; Marques, Alda; Cruz, Joana
    Physical activity (PA) may improve COPD prognosis, thus its assessment and promotion are crucial. The International Physical Activity Questionnaire Short-Form (IPAQ-sf) is widely used for assessing PA but there is limited evidence on its clinimetric properties in COPD. We assessed the test-retest reliability and validity of the IPAQ-sf in patients with COPD. Fifty-five participants (68.6±7.8yrs, 48 males, FEV1 52.3±22.5%pred) completed the IPAQ-sf, wore an accelerometer for 7 days and completed a second IPAQ-sf. Test-retest reliability/agreement was assessed with: Intraclass Correlation (ICC, 95%CI), 95% Limits of Agreement (LoA), standard error of measurement (SEM) and minimal detectable change (MDC95) for continuous variables; %agreement for categories (“active” vs “inactive”). Validity was assessed with Spearman’s correlations (ρ) between the IPAQ-sf (METs-min/week, time in vigorous [VPA] and moderate PA [MPA] per week) and accelerometry [time in MVPA, VPA and MPA per week] for continuous variables; %agreement, Cohen’s kappa, sensitivity and specificity (95%CI) for categories. Reliability was acceptable (ICC=0.738, 0.629→0.873) but with wide LoA (-5713→4793.3 METs-min/week). SEM and MDC95 were 1844.7 and 5113.3 METs-min/week, respectively. %agreement of the two IPAQ-sf was 85.5% (kappa=0.660, 0.444→0.876). Significant correlations were found between METsmin/week and accelerometry (0.515≤ρ≤0.596), except for VPA (p>0.05). %agreement between tools was 67.3% (kappa=0.350, 0.279→0.571) with high sensitivity (0.89, 0.887→0.891) but low specificity (0.46, 0.46→0.47). The IPAQ-sf could be used as PA measurement tool in COPD although caution is needed to avoid misclassification.
  • (In)satisfação com a imagem corporal e ansiedade em utilizadores de ginásio durante o confinamento COVID19
    Publication . Frontini, Roberta; Ramos, Catarina; Salvador, Rogério
    O objetivo do presente trabalho foi caracterizar os níveis de (in)satisfação com a imagem corporal e a ansiedade em utilizadores de ginásio com e sem apoio de personal trainer (PT) durante o segundo confinamento imposto pela COVID-19.
  • Mínima diferença de importância clínica para a força isométrica do quadricípite em pessoas com DPOC após reabilitação respiratória
    Publication . Oliveira, Ana; Rebelo, Patrícia; Paixão, Cátia; Jácome, Cristina; Cruz, Joana; Martins, Vitória; Simão, Paula; Brooks, Dina; Marques, Alda
    Introdução e objetivos: A força muscular do quadricípite é um forte indicador de morbilidade e mortalidade em pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). A reabilitação respiratória (RR) aumenta a força muscular. Contudo, a interpretação clínica dos resultados da RR é limitada pela ausência de pontos de corte que identifiquem alterações clinicamente relevantes para a força muscular (i.e., mínima diferença de importância clínica – MDIC). Este estudo teve como objetivo calcular a MDIC para a força muscular isométrica do quadricípite em pessoas com DPOC após um programa de RR. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo observacional prospetivo com pessoas com DPOC, que participaram num programa de RR. A força isométrica do quadricípite foi recolhida com um dinamómetro handheld. O teste de marcha de 6 minutos (TM6M) e o questionário respiratório de St. George (SGRQ) foram usados como âncoras, caso se verificasse uma correlação entre as diferenças na força muscular e a diferença nestes testes > 0.30. A MDIC foi calculada utilizando métodos de âncora (i.e., diferenças entre médias e regressões lineares) e métodos de distribuição (i.e., 0.5*desvio padrão [0.5DP]; erro standard da medida [ESM]; 1.96*ESM [1.96ESM]; mínima diferença detetável [MDC95]). As MDIC finais foram estabelecidas através do cálculo da média dos valores encontrados com todos os métodos. Resultados: 70 pessoas com DPOC foram incluídas (81% homens, 70±7 anos, FEV1 48±17%previsto). Não foram encontradas correlações entre as diferenças na força muscular e no TM6M (r= 0,02; p=0,873) e no SGRQ (r=-0,13; p=0,284), pelo que os métodos de âncora não puderam ser aplicados. Os valores encontrados com os métodos de distribuição foram: 4,1 (0.5DP), 2,9 (ESM), 5,7 (1,96ESM) e 8,1 (MDC95) kgf. A MDIC final foi de 5,2 kgf (min. 2,9 – max. 8,1 kgf). Conclusões: A MDIC encontrada poderá ser usada pelos fisioterapeutas para interpretar os efeitos da RR na força muscular isométrica do quadricípite. Contudo, os resultados devem ser interpretados com cuidado uma vez que apenas métodos de distribuição foram utilizados, o que pode ter contribuído para uma sobrestimação da MDIC encontrada.
  • Efeito do exercício físico na qualidade de vida após a cirurgia para cancro do pulmão e cancro colorretal: Revisão sistemática
    Publication . Machado, Pedro; Pimenta, Sara; Oliveiros, Bárbara; Ferreira, José Pedro; Martins, Raúl A.; Cruz, Joana
    Introdução: O cancro colorretal (CCR) e o cancro do pulmão são atualmente dois dos tumores mais incidentes a nível global e os mais mortais. Apesar da resseção cirúrgica ser uma intervenção potencialmente curativa em pacientes com estes tumores, esta intervenção está associada a um declínio significativo na qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS). O exercício físico (EF) tem demonstrado um efeito benéfico na melhoria da capacidade funcional dos pacientes elegíveis para estes tipos de cirurgia oncológica, desconhecendo-se, no entanto, o seu efeito na recuperação da QVRS. Objectivo: O objetivo principal desta revisão sistemática foi avaliar a eficácia do EF na melhoria da QVRS após a cirurgia, em pacientes diagnosticados cancro do pulmão ou com CCR. Métodos: Foram incluídos estudos randomizados controlados, publicados até 21 de Março de 2021, selecionados através de pesquisa eletrónica, realizada nas bases de dados PubMed, Scopus, Web of Science, SPORTDiscus e PEDro. Os estudos elegíveis teriam de comparar o efeito de intervenções com EF, implementado no período pré-cirúrgico ou nos três primeiros meses após a cirurgia, com intervenções que não envolvessem exercício estruturado durante este período. A qualidade metodológica foi avaliada através da escala Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Resultados: Dez estudos cumpriram com os critérios de elegibilidade e obtiveram uma pontuação ≥ 5 (0-10) na escala PEDro. Nove estudos incluíram pacientes com cancro do pulmão (n=651) e um estudo pacientes com CCR (n=93). Em pacientes com cancro do pulmão o exercício físico melhorou significativamente a dimensão física da QVRS após a cirurgia, com um efeito de magnitude elevada (SMD=0.89: 95% CI: [0.61; 1.15]; p=0.00) e reduziu significativamente os sintomas de fadiga, com um efeito de magnitude moderada SMD=-0.30: 95% CI: [-0.51;-0.08]; p=0.01). Em pacientes com CCR não se verificaram alterações significativas na QVRS nem nos sintomas de fadiga. Conclusão: O EF revela ser uma intervenção eficaz na recuperação da QVRS após a cirurgia em pacientes com cancro do pulmão, não havendo evidência do seu efeito benéfico em pacientes com CCR.
  • Interesses e necessidades de formação em Fisioterapia Cardiorrespiratória em Portugal: Um estudo do GIFCR-APFISIO
    Publication . Cruz, Joana; Almeida, Miguel; Pinto, Joana; Morais, Nuno; Silva, Alexandre; Barbosa, Marisela; Azevedo, Natália; Gagulic, Sandra; Oliveira, Ana; Machado, Filipa; Jácome, Cristina; Marques, Alda
    Introdução e objetivos: A educação profissional permite aos fisioterapeutas manter, desenvolver e melhorar os conhecimentos e competências necessários à prestação de serviços de elevada qualidade. A Fisioterapia Cardiorrespiratória (FCR) é uma das áreas em crescimento em Portugal e no mundo, sendo fundamental adequar a oferta formativa às necessidades da prática clínica. Este estudo pretendeu identificar as necessidades e interesses de formação dos fisioterapeutas e estudantes na área da FCR. Materiais e Métodos: O Grupo de Interesse em Fisioterapia Cardiorrespiratória da Associação Portuguesa de Fisioterapeutas (GIFCR-APFISIO) desenvolveu e realizou um inquérito online (google forms) entre março–abril 2018 a fisioterapeutas e estudantes de Fisioterapia em Portugal, com interesse/prática em FCR, a fim de se: 1) conhecer a tipologia e área(s) de formação preferencial/necessária; 2) identificar questões práticas (regime, duração, local, custo). O inquérito foi divulgado através do Facebook do GIFCR-APFISIO e via e-mail aos associados da APFISIO, escolas e instituições de saúde. Foi realizada análise descritiva. Resultados: 193 pessoas (32±9 anos; 155 mulheres; 21 estudantes) responderam ao inquérito. As tipologias de formação preferenciais foram: cursos (n=155), workshops (n=100) e encontros com especialistas/masterclasses (n=74). As áreas preferenciais foram: raciocínio clínico em FCR (n=126), reabilitação respiratória ou cardíaca no doente crónico (n=102 e n=90) ou agudo (n=84 e n=70), fisiologia do exercício avançada (n=89) e avaliação do doente respiratório (n=83) ou cardíaco (n=75). O regime de formação presencial foi o mais votado, idealmente aos fins-de-semana (n=126) ou em regime ‘pós-laboral e fim-de-semana’ (n=105), com duração de 2–3 dias (n=146). Um custo entre 100–300€ foi considerado adequado (n=144). As regiões consideradas preferenciais para formação foram Lisboa (n=79), Porto (n=60) e Aveiro (n=40). Conclusões: Com base nestes resultados, o GIFCR-APFISIO organizou já 2 cursos e 1 jornadas de atualização em FCR. Estes dados irão permitir adequar a oferta formativa às necessidades de fisioterapeutas e estudantes de fisioterapia, em Portugal.