LIDA - Livros
Permanent URI for this collection
Browse
Recent Submissions
- Profs - Autores contemporâneos nos 30 anos da ESAD.CRPublication . Cardoso, Carla; Galrito, Fernando; Afonso, LígiaNa preparação do ano 2020, foi assumido pela ESAD.CR o compromisso para a realização de uma exposição relevante no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha. Pudemos fazê-lo por que temos 30 anos e, como tal, ainda temos alguma agilidade. Mas não só, uma Escola como a nossa deve abrir-se à comunidade, e tentamos fazê-lo de diversas formas, envolvendo-nos com o município – como agora – com agrupamentos de escolas, museus, associações, parques e edifícios a precisar de ocupação: com exposições, concertos, palestras, workshops e outras formas de contribuir para o desenvolvimento social da cidade e da região. O caráter da Escola está associado ao local onde existe, que se transforma com a Escola, atraindo mais e melhores estudantes. Para que esta transformação seja sustentável, precisamos de uma cidade capaz de receber estudantes e de fixar os diplomados: agentes culturais, artistas, designers, atores, técnicos de áreas criativas mais ou menos digitais.
- Abaladiça - Exposição do Ano - ESAD.CR - Exhibition of the year 2024Publication . Macedo, Miguel; Cardoso, Carla M; Afonso, Lígia; Santos, JoãoPartindo do regionalismo alentejano, “abaladiça” era a última bebida que se tomava antes de sair de um bar ou de um a festa. Uma para o caminho, consumida na despedida, marca um momento especial: a derradeira ronda de um percurso, seja este um regresso a casa ou o início de uma nova jornada. ABALADIÇA, a exposição dos finalistas da ESAD.CR em 2024, foi uma imersão na longa partilha realizada entre estudantes dos diferentes cursos da escola, nas suas experiências e expectativas individuais e coletivas, onde o último gole doi metáfora de conexão, impermanência e transição. De 8 a 12 de maio de 2024, convidámos os visitantes a testemunharem o ato final destes alunos, atravessando corredores, átrios, salas de aula, ateliers, questionando as obras e os processos, desconstruindo padrões e propondo novas questões ao mundo contemporâneo. Cada obra, cada objeto, abriu perspetivas para uma narrativa, para uma expressão única e singular que convidou os visitantes à reflexão.
- Sobre a natureza e as causas da autonomia dos artistas - 2ª sessãoPublication . Vieira, Flávia; Baraona, Isabel; Afonso, Lígia; Gaudêncio, SusanaA presente publicação é resultante do evento “Sobre a natureza e as causas da autonomia dos artistas – 2ª Edição” realizado na Escola Superior de Arte e Design de Caldas da Rainha (ESAD.CR) no Instituto Politécnico de Leiria e na Escola de Arquitetura, Arte e Design (EAAD) da Universidade do Minho. O evento teve como parceiros institucionais os grupos de investigação LIDA – Laboratório de Investigação em Design e Artes da ESAD.CR do Politécnico de Leiria, e Lab2PT – Laboratório de Paisagens, Património e Território da EAAD da Universidade do Minho, e foi organizado por Flávia Vieira, Isabel Baraona, Lígia Afonso e Susana Gaudêncio.
- Sobre a natureza e as causas da autonomia dos artistasPublication . Vieira, Flávia; Baraona, Isabel; Gaudêncio, SusanaTem como finalidade problematizar a economia do artista visual e o modo como a sua realidade financeira determina a sua atuação e produção. Mais concretamente, visa discutir a(s) natureza(s) e a(s) causa(s) da realidade económica do artista visual no contexto português e, com isso, promover a reflexão sobre o seu poder de atuação cultural, social e político.
- Art as Gestation of the Public SpheraPublication . Abreu, José Guilherme; Caeiro, MárioObserving our time implies the recognition of a disturbing symptom: a society driven by techno-scientific utopianism, seeking to obliterate and forget the forms of vulnerability and finitude. Dealing with a condition that is denied and relegated to the margins calls us to open new dimensions of inclusiveness, if we recognize the demand to integrate the new and the different. Art has always been able to make space for offering new ways of seeing – from our common exposure to the fragility of being. Theater of Apparitions is a research project informed by contemporary artistic creation. It aims to show some configurations of this common space fertilized by the creation of place for the totally other as an apparition, i.e., as a destabilizing event and insurrection – a term to which Georges Didi-Huberman gave renewed meaning – creator of the human being. The aim will be to create and recreate the conditions for welcoming the manifestations of wonderment – recovering the broad meaning of Greek thaumazein – and its relational intensities, reaching light for the cartographies emerging from the ordinary, in a series of multidisciplinary cultural initiatives capable of showing this moving horizon where uncertainty and trust, discovery and recognition are mixed. It will be a matter of showing the constellation of the encounter between now and the past, one that brought out the critical energy of the dialectical images about which Walter Benjamin spoke. Invoking the being and knowledge of the different agents of the imagination, we will seek to undertake innovative readings of the multiple bridges and connections that can be established between the arts, sciences and the humanities. For that it is necessary to make wonderment the first – and most original – relational technology.
- O futuro como aventuraPublication . Romana, Ana; Baraona, Isabel; Zema, PedroO espaço expositivo como espaço editorial e espaço de ensaio
- Exposição do ano da ESAD.CR 2023 - Vir a LumePublication . Cardoso, Carla M; dos Santos, João; Afonso, Lígia; Macedo, MiguelDar luz ao oculto, trazer à luz o que antes estava obscurecido na oficina, no ateliê. Tornar público, expor, mostrar, dar a ver o mundo ao mundo. Chama acesa, prova de fogo, coragem no revelar à luz do público, que tanto ilumina quanto queima... Ritual de passagem neste tempo suspenso, de transição, de fecho de um ciclo e início de outro, com a apresentação de projetos e obras dos estudantes finalistas de todos os cursos e disciplinas da ESAD.CR. Abram-se as portas da escola onde se formaram, criaram, experienciaram e partilham desafios, participando de um coletivo fluído onde a singularidade é soberana e a celebração acontece sob o signo da arquitetura e da natureza envolventes. Ardor, fogueira, clarão, brilho: festa! 2º Ano PPC 2022/2023
- Livro de Atas da INCLUDIT - VII Conferência Internacional para a Inclusão - e CTecA - I Conferência de Tecnologias de Apoio e Acessibilidade - 2023Publication . Sousa, Joana; Vicente, Luís; Marques, Nuno fragataA inclusão e o indivíduo são conceitos intimamente relacionados e fundamentais para a construção de uma sociedade justa e equitativa. A inclusão refere-se ao processo de garantir que todas as pessoas, independentemente de suas características individuais, origens, habilidades, ou diferenças, sejam parte integrante na sociedade de forma plena e tenham igualdade de oportunidades e acesso a recursos e serviços essenciais. É no respeito pela diversidade, o combate ao preconceito e à discriminação, e ao em poderamento das pessoas para que possam alcançar seu pleno potencial que vimos a in clusão. Ela visa eliminar as barreiras sociais, culturais e estruturais que impedem a parti cipação plena e efetiva de todos os indivíduos na vida social, económica, política e cultural. A palavra inclusão, surgindo associada a grupos historicamente marginalizados, como pessoas com deficiência, minorias étnicas, imigrantes, refugiados, pessoas LGB TQIA+, entre outros, estende-se a todas as pessoas que enfrentam formas de exclusão ou discriminação. Sendo que, sempre que esta palavra surge, a mesma instiga à existên cia de exclusão. O indivíduo, por sua vez, é a unidade básica da sociedade. Cada pessoa é única, com as suas próprias características, necessidades, desejos, habilidades e potencialidades. Re conhecer e respeitar o valor de cada indivíduo é fundamental para a construção de uma sociedade plena. Quando valorizamos o indivíduo, estamos a reconhecer a sua dignidade e importância, independentemente das suas diferenças. Estas foram as premissas da conferência INCLUDIT VII e da CTecA I realizada no dia 18 de março de 2023 em dois espaços da cidade de Leiria - na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria e no Mercado Santana. A conferência contou com sessões plenárias, paralelas e expositores de equipamentos e produtos de apoio. A inclusão e o indivíduo caminham juntos, sendo a valorização do indivíduo a dire ção do respeito e do acolhimento. Ter uma voz e poder ser ouvido, caminhar para uma sociedade mais justa onde cada um tem a oportunidade de contribuir e participar plena mente, enriquecendo a diversidade e fortalecendo os laços sociais. A conscientização, a educação e a empatia são fundamentais nesse processo, por permitirem compreender as diferentes realidades e necessidades das pessoas. Trabalhar a inclusão será trabalhar a favor da valorização do indivíduo, promovendo uma sociedade mais justa e equitativa, na qual todas as pessoas são respeitadas, acei tas e valorizadas independentemente das suas características. Trabalhar para eliminar a discriminação, o preconceito e a exclusão social, permitindo que cada pessoa tenha igual dade de oportunidades e acessos, respeitando a diversidade, a igualdade de oportunida des, empoderando, criando acessibilidade, sensibilizando, influenciando políticas e ações. Vivemos realidades em que observamos diariamente o direito à igualdade a ser posto à prova. Trabalhemos para um futuro que possa ser mais equitativo. Acreditamos que o potencial humano e científico com o qual os autores nos brinda ram conseguirá trazer esperança, novos horizontes e maior consciencialização e respeito pelo outro. Agradecemos a todos os autores o seu contributo e partilha, sublinhando que os tex tos apresentados são da sua responsabilidade no que concerne ao conteúdo e à acessi bilidade dos mesmos. Partilhar projetos, testes e direções, valorizar cruzamentos, caminhos conjuntos e a disseminação de boas práticas e ações, são formas de criar acessibilidade, criar em aces sibilidade, com todos e para todos. Através da tecnologia e da ação/interação humana.
- A mão que segura e a que se eleva no arPublication . Baraona, Isabel; Gaudêncio, SusanaA mão que segura e a que se eleva no ar é o projecto que inclui esta publicação e um ciclo de três exposições e tomou como ponto de partida a prática artística de Ana Hatherly, bem como os conceitos de escrita-imagem — “a escrita nunca foi senão representação: imagem”, e a poesia, a palavra e a arte como formas de resistência e liberdade .1 O título é uma citação de uma breve passagem do texto escrito por Maria Filomena Molder para o catálogo Ana Hatherly: Território Anagramático, publicado na exposição homónima realizada na Fundação Carmona e Costa, com curadoria de João Silvério, entre 17 de Novembro de 2017 e 13 de Janeiro de 2018. Organizado por Pessoa Colectiva (Mafalda Santos & Susana Gaudêncio), o projecto durou três anos, foi exposto em três espaços em diferentes cidades, reuniu três artistas nas suas diferentes vozes, unidas pela mão inteligente de Ana Hatherly, e muitos outros cúmplices que generosamente connosco colaboraram. Susana, Mafalda e Isabel sob o signo de Ana, mãos seguras, mãos que seguram e fixam linhas, revoluções do texto. A filiação tecida sem esforço não circunscreve um tributo, indica sim uma celebração. A mão que segura e a que se eleva no ar foi um projecto de produção artística, expositivo, em itinerância e com carácter cambiante, no sentido em que procurou adaptar-se aos espaços que o acolheram: a Associação Rampa no Porto, 2020, a Galeria Trem em Faro, 2022 e por fim, o Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo em Évora, 2023. A obra de Ana Hatherly cruza o ensaio, a poesia, a pintura, a caligrafia, a performance e a imagem em movimento, similarmente este projecto apresentou uma diversidade de meios, explorando, principalmente, as possibilidades do desenho, da escrita, mas também da animação, da escultura, da publicação, da performance e do site-specific. Ao desenhar e escrever ou escrever e desenhar, seja figura ou palavra, a mão executa uma acção hipnótica e muitas vezes de natureza mágica. Diz Paulo Pires do Vale que essa fronteira “é lugar de metamorfose, entre o texto como imagem e o desenho como escrita” .2 A mão é acção3 faz surgir sobre uma superfície algo que era até então invisível, traça linhas negras e encantadas. Hatherly ensina-nos que “Percorrendo a história mundial das imagens produzidas pelo homem, encontraremos quase sempre paralelamente escrita e imagem, sendo muitas vezes uma a outra.” 4 A criação poética existiu sempre como forma de resistência, desde os estilos literários mais complexos (linguística ou visualmente) até às mais simples manifestações do realismo/neo-realismo. Já no discurso político do status quo que apresenta como característica uma voz única e mono direcionada, a ambiguidade deve estar ausente, apoiando-se num significado denotativo da linguagem. Para Ana Hatherly a criação pressupõe sempre um acto de liberdade e resistência, bem como um ponto de partida, por vezes não deliberado, em que se discute o passado. O acto criativo faz do Homem um ser voltado para a construção do futuro, modificando o seu presente. Sendo aqui que arte e utopia se relacionam.
- Book of Proceedings of the 11th Typography MeetingPublication . Gomes, António Silveira; Morgado, Aprigio; Santos, Ricardo11ET was an event organised by the Graphic Design Masters Course of the School of Arts and Design Caldas da Rainha (ESADCR), by means of Leiria Polytechnic’s Design and Arts Laboratory. The 1st edition of the Typography Meeting was held in 2010 at ESADCR, bringing together professor, students and professionals, to discuss The teaching of Typography in Portugal. After 10 consecutive editions, LiDA (Laboratory in Design and Arts ), as part of the celebrations of the thirtieth anniversary of ESADCR, took on the organisation of the event, which due to the pandemic was not held in 2020. At that time, affected by the need for social distancing, many organisations were forced to rethink their events and opted for online formats. However, the 11th edition’s organising committee felt hat the size and intimate nature of previous editions meant it was best to retain the personal contact, postpone the event and propose a Reencounter in 2021. The theme, ‘Reencounter’, focused on the prefix ‘Re’, which denotes repetition, reinforcement and retreat, thus inviting us to rethink, reinstate and reform current theoretical and practical models of design. The pandemic scenario, with its profound environmental, economic and social implications, emerged as a form of pressure on all fields of knowledge and creativity, including, naturally, design and all types of human communication. In this light, what are the issues we can raise as a result of the political, economic and cultural challenges that teaching, research and creation in design and, in particular, Typography, have to face? At a time of pressing solidarity, which approaches to and narratives around design, teaching, history, culture, identity and technology will emerge from this crisis to be understood and shared? We invited the academic and professional communities to reflect on these issues, to attend and take part in the workshops and conference, and to submit communications (Articles, Posters or Short Talks) in the fields of graphic design, typography, typeface design; lettering, calligraphy, visual identity and language, design teaching, history or criticism. The Meeting met all of its preset goals and exceeded the organisation’s expectations in terms of the number of participants. Concerned with the uncertainty of the times, the organisation opted to hold the Meeting at the Caldas da Rainha Cultural Centre’s small auditorium. Seating only 150 it was soon sold out and those who delayed enrolling were unable to attend. A total of 137 people enrolled, of which 84 (61%) were 1st, 2nd and 3rd cycle students from a range of national and international higher education establishments, 25 (18%) were speakers and the remainder (39%), teaching staff and professionals from a number of Technology and Communication Design fields. In addition to the conference, the workshops held on the eve of the event at the School of Arts and Design Caldas da Rainha proved to be popular. They were Animated Variable Font, run by Rainer Erich Scheichelbauer and Exploring New Handwritten Latin Script Styles, run by Petra Dočekalová. Given the atypical scenario we can say both the quantity and quality of the communications submitted (38) were high. The Technical and Scientific Committee accepted a total of 15 papers, 3 short-talks and 15 posters. The papers and posters are published in full herein. The submission accepted and presented at the conference dealt with the following topics: Typeface Design (67%), Typography and Communication Design (48%), Design History and Criticism (27%), Education (2%). We wish to highlight the quality of the presentations given by the guest speakers Andreu Balius, Fraçois Rappo, Petra Dočekalová, Sol Matas, Susana Carvalho and Thomas Huot-Marchand who, in a scholarly manner, shared their scientific and professional knowledge with the other participants, during and between the various sessions covering the Meeting’s range of topics. Of the seven guest speakers, only typeface designer Natanael Gama, was unable to attend for family reasons.