Mestrados da ESSLei
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- A Competência Cultural na Prestação de Cuidados PaliativosPublication . Santos, Luan Elvis da Silva dos; Lopes, Maria da Saudade de Oliveira Custódio; Pedrosa, Vanda Cristina Barrocas Varela
- A INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA, NO CONFORTO AO DOENTE EM CUIDADOS PALIATIVOSPublication . Domingos, Daniela Filipa dos Santos; Pedrosa, Vanda Cristina Barrocas VarelaAntecedentes/Objectivos: O envelhecimento da população e o aumento das doenças crónicas desafiam os sistemas de saúde a adotar abordagens centradas na pessoa, especialmente nos Cuidados Paliativos, onde a gestão dos sintomas permanece limitada. A Fisioterapia desempenha um papel fundamental no alívio do desconforto, mas enfrenta uma integração inconsistente em Portugal devido à falta de reconhecimento. As variações nos métodos de intervenção dificultam a prestação uniforme de cuidados, limitando o acesso atempado dos doentes a tratamentos e conhecimentos centrados no conforto. Este estudo tem como objetivo aprofundar a compreensão do papel da fisioterapia nos CP portugueses para melhorar a sua integração nas equipas e melhorar o acesso dos doentes aos métodos de cuidados de conforto: O estudo utilizou uma abordagem qualitativa descritiva com Focus Groups online, guiado pela metodologia de Krueger e Casey e aderindo à lista de verificação COREQ. Foi selecionada uma amostra de conveniência não probabilística de fisioterapeutas que trabalham em cuidados paliativos em Portugal continental e ilhas e que cumpriam os critérios de inclusão. Foram planeados três GFs com um máximo de dez participantes cada; no entanto, devido a questões de disponibilidade e assiduidade, apenas 15 fisioterapeutas participaram: cinco no GF1 em unidades hospitalares de CP, seis no GF2 em unidades de internamento e quatro no GF3 - o número mínimo adequado de unidades baseadas na comunidade. Resultados: A fisioterapia desempenha um papel crucial, mas sub-reconhecido, nos cuidados paliativos, enfatizando a necessidade da sua total integração nas equipas de cuidados em vez de depender de referências tardias e de plantão. São utilizadas técnicas como o posicionamento, a mobilização, o alívio da dor e da dispneia, exercícios adaptados, massagem, musicoterapia e apoio emocional. Os instrumentos convencionais de fisioterapia são utilizados e personalizados de acordo com o contexto, a duração, o ambiente, a dosagem e as necessidades individuais do doente. Conclusões: A fisioterapia deve ser reconhecida como uma parte fundamental dos cuidados paliativos, ajudando não só a prolongar a vida, mas também a assegurar o conforto e a dignidade dos doentes e das suas famílias. Para tal, o seu papel nas equipas multidisciplinares deve ser reforçado, apoiado por regulamentação que garanta o acesso e a integração formal dos fisioterapeutas. No entanto, existe ainda uma lacuna significativa no acesso regular dos doentes a intervenções centradas no conforto e no momento certo, talvez pelo facto de a intervenção da fisioterapia variar muito em função do doente e do contexto de prestação de cuidados, o que constitui um desafio para o conhecimento, tanto em Portugal como a nível mundial.
- A Intervenção do Enfermeiro de Saúde Familiar na Promoção do Aleitamento Materno: Uma Revisão Sistemática da LiteraturaPublication . Louro, Juliana Isabel Sá Pereira; Frade, João Manuel GraçaO presente documento apresenta o Relatório Final de Estágio realizado numa Unidade de Saúde Familiar (USF), onde tive a oportunidade de desenvolver e adquirir as competências do enfermeiro especialista em enfermagem comunitária na área de enfermagem de saúde familiar. A sua elaboração tem a finalidade de integrar o conhecimento adquirido e desenvolvido ao longo do período teórico e nos ensinos clínicos precedentes, numa perspetiva de compreensão da importância da enfermagem de saúde familiar na obtenção de ganhos em saúde junto dos utentes, das famílias e das comunidades. Engloba um estudo em forma de revisão sistemática da literatura, através do qual procurei analisar e sintetizar os resultados dos estudos mais relevantes sobre as estratégias de intervenção empregadas pelos Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saúde Familiar na promoção do aleitamento materno para uma prática baseada em evidência científica. O aleitamento materno proporciona às crianças o melhor começo de vida, pois é a melhor fonte de nutrição para o bebé e, simultaneamente, um método barato e seguro. Para além disso, traz benefícios para toda a vida: reforça o desenvolvimento do cérebro, previne vários tipos de infeção, reduz o risco de alergias, faz com que o bebé tenha uma melhor adaptação a outros alimentos e é importante para prevenir doenças como a diabetes e os linfomas. Para a mãe o aleitamento materno tem vantagens, dado que, facilita uma involução uterina mais precoce, reduz a probabilidade de contrair cancro da mama e permite sentir o prazer de amamentar. É de consenso mundial que o aleitamento materno é a melhor maneira de alimentar as crianças até aos 6 meses de vida. A amamentação deve ser iniciada na primeira hora de nascimento e continuada até aos 2 ou mais anos de idade. Compete aos profissionais de saúde promoverem ajuda às mães que querem iniciar e manter o aleitamento materno. A promoção do aleitamento materno é a intervenção de saúde pública mais eficaz, constituindo um direito humano, que deve ser protegido e promovido, das mães e dos seus bebés. Em Portugal não há total conhecimento sobre a prevalência e duração do aleitamento materno e a informação disponível estimou em 21,8% o aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses. No reconhecimento do cumprimento de um conjunto de práticas favoráveis à promoção e manutenção do aleitamento materno, cabe ao Serviço Nacional de Saúde, perseguir a meta do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável de que até 2030 a taxa de aleitamento materno exclusivo seja de 50 %. (Despacho n.º 13056/2023, de 20 de dezembro).
- A REABILITAÇÃO EM CUIDADOS PALIATIVOS DE PESSOAS COM DIAGNÓSTICO DE PARALISIA CEREBRALPublication . Ferreira, Tásia Marina Faustino; Pedrosa, Vanda Cristina Barrocas VarelaOs Cuidados Paliativos são uma abordagem abrangente e holística, com o principal objetivo de prevenir e aliviar o sofrimento, promovendo a qualidade de vida aos doentes e às suas famílias. O presente Relatório de Estágio foi desenvolvido seguindo uma metodologia descritiva, reflexiva e crítica, suportada por evidência científica, descrevendo, o percurso realizado ao longo do percurso formativo realizado, como requisito para a, obtenção do grau de mestre em Cuidados Paliativos, no âmbito do 1.º Mestrado em Cuidados Paliativos da Escola Superior de Saúde de Leiria do Instituto Politécnico Leiria. O documento encontra-se dividido em três partes. Na Parte I, são abordados temas fundamentais sobre Cuidados Paliativos, e a caracterização dos locais de estágio. A Parte II integra a análise crítica das competências desenvolvidas ao longo dos estágios, com base nas competências que os profissionais de saúde que prestam Cuidados Paliativos devem possuir, em consonância com a European Association for Palliative Care. Na Parte III, é apresentado o projeto de investigação desenvolvido, uma Scoping Review sob o tema: A Reabilitação em Cuidados Paliativos de pessoas com diagnóstico de Paralisia Cerebral. Utilizando a metodologia proposta pelo Joanna Brigs Institute, o objetivo é mapear e identificar as intervenções não farmacológicas de reabilitação em pessoas com Paralisia Cerebral nos Cuidados Paliativos, a saber: (1) musicoterapia; (2) acupuntura; (3) fisioterapia; (4) terapia da fala e (5) ludoterapia, com benefícios na carga de sintomas e alívio do sofrimento e na qualidade de vida, bem como das suas famílias, onde o contexto domiciliário de reabilitação parece aquele mais favorável, a todos os intervenientes. Apesar das recomendações internacionais, sugerirem a incorporação da reabilitação nos Cuidados Paliativos, a revisão identificou lacunas na literatura que interliga o tema, especialmente no que diz respeito à população adulta e à transição de cuidados entre a infância e a idade adulta. Não se encontrou referência, nos CP, ao uso de intervenções não farmacológicas habitualmente usadas na reabilitação da PC, como a Terapia Ocupacional ou a Hidroterapia nem, se conheceram estudos que indicassem, o uso de tecnologias de apoio, amplamente usadas em pessoas com este diagnóstico. Os resultados, reforçam ser importante desenvolver estudos primários sobre tema, no sentido de aprofundar o conhecimento sobre as intervenções não farmacológicas de reabilitação em Cuidados Paliativos para pessoas com diagnóstico de Paralisia Cerebral, e assim preparar profissionais para atuar em conformidade. O relatório reflete a aprendizagem e as competências adquiridas ao longo do processo formativo, a investigação crucial à aprendizagem, espera-se que venha trazer à luz maior conhecimento, na interface que liga, a Reabilitação e Cuidados Paliativos, sobretudo em trajetórias longas e possíveis na Paralisia Cerebral.
- A abordagem à obra de arte na promoção de um envelhecimento ativoPublication . Cunha, Ana Filipa Moniz; Magueta, Lúcia GraveUm dos fenómenos mais significativos da sociedade contemporânea, com tendência a acentuar-se, é o aumento da população idosa, que tem vindo a constituir um sério desafio, não só na área da saúde mas também no campo social, cultural, económico e político, ao qual ninguém pode ficar indiferente. Com o projeto que concebemos e implementámos pretendemos dar o nosso contributo na área da animação sociocultural, não apenas como agentes de mudança mas, sobretudo no desenvolvimento de ferramentas para enriquecer e formar os idosos promovendo o seu envelhecimento digno, saudável e ativo. Neste âmbito, pretendemos verificar que o contacto entre os idosos e as imagens de obras de arte lhes faculta a aquisição de novas aprendizagens, infundindo ânimo e participação crítica, favorecendo o crescimento não só pessoal mas também grupal. Seguindo uma metodologia de investigação-ação, desenvolvemos uma sequência de atividades, em contexto de lar, envolvendo idosos com idades entre os 59 e os 88 anos. A avaliação do projeto permitiu-nos constatar que os idosos que convivem com o mundo das artes (imagens de pinturas de obras de arte) aprendem não só a “olhar” mas sim a refletir e a apreciar, estimulando assim a sua capacidade cognitiva. De igual modo, através da promoção do diálogo, mantêm a sua vida social ativa.
- ABORDAGEM ESPECIALIZADA AO DOENTE CRÍTICOPublication . Monteiro, Joana Sofia Alves; Dixe, Maria dos Anjos Coelho RodriguesEste relatório surge no âmbito do término do 7º curso de mestrado em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica, lecionado na Escola Superior de Saúde de Leiria. Procura descrever de forma sistematizada as atividades e reflexões conducentes à aquisição de competências especializadas em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica, para obtenção do grau de Mestre. Encontra-se delimitado em duas partes: A primeira parte procura explorar o percurso do estudante durante os períodos de Ensino Clínico, bem como o enriquecimento no seio dos mesmos. Tem como objetivo analisar e descrever, com base num pensamento reflexivo e crítico, as atividades desenvolvidas, que se traduzem no desenvolvimento de competências e práticas do cuidado à pessoa em situação crítica, nomeadamente competências comuns e específicas. Estes decorreram entre maio de 2019 e janeiro de 2020, em três locais distintos: no Serviço de Urgência Geral do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra-Pólo B, no Serviço de Medicina Intensiva dos Hospitais da Universidade de Coimbra e, na Unidade de Queimados-Celas. Reconhecida a Violência, em todas as suas dimensões, como um preocupante problema de saúde pública, justifica-se a tomada de iniciativas no quadro do Sistema de Saúde, na perspetiva de melhorar os modelos organizativos dos serviços e incrementar a qualificação dos profissionais para responderem rápida e adequadamente. Neste contexto insere-se a segunda parte do presente relatório, tendo sido elaborado um estudo de investigação que consistiu numa revisão sistemática da literatura, através da análise de vários artigos da temática relativa à efetividade da formação dos Enfermeiros sobre a atuação perante a vítima de Violência Doméstica em contexto de Serviço de Urgência geral, na melhoria dos conhecimentos e intervenções.
- Abordagem Especializada do Doente CríticoPublication . Garcia, Elisabete Guerra; Dixe, Maria dos Anjos Coelho RodriguesO desenvolvimento das competências profissionais e pessoais em enfermagem emergem de processos complexos de ação e reflexão sobre todo o agir, no qual o saber empírico e o conhecimento científico são estruturados e alvo constante de reflexão, permitindo assim, a articulação dos conceitos teóricos com a dinâmica do quotidiano do “cuidar”. Torna-se fulcral no contexto de enfermagem a atualização constante de “saberes”, tornando-os saberes cada vez mais especializados. O presente relatório descreve, com recurso a um processo reflexivo, os contributos fundamentais de três ensinos clínicos realizados em contexto de um serviço de urgência geral, Unidade de Cuidados Intensivos e Unidade de Cuidados Intermédios, para o desenvolvimento e aquisição de competências na Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica. A prestação de Cuidados à Pessoa em Situação Crítica centra-se na antevisão da instabilidade hemodinâmica e no risco de falência orgânica, focando a atenção do profissional para a gestão e administração de protocolos terapêuticos complexos, a gestão da dor e a comunicação com o doente/família. Não esquecendo, também, a fulcral importância da prevenção e controlo da infeção e dinamização da resposta em situações de catástrofe. A segunda parte do relatório é composta por uma Revisão Sistemática da Literatura que teve como objetivo avaliar a eficácia da formação dos profissionais de saúde no aumento de conhecimento teórico e prático na resposta a situações de Catástrofe. O Curso de Mestrado em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica, revelou-se enriquecedor no desenvolvimento de competências especializadas, conduzindo assim, a um aumento da qualidade dos cuidados de enfermagem por mim prestados, no que respeita à abordagem ao doente crítico.
- AÇÕES PALIATIVAS DESENVOLVIDAS PELOS ENFERMEIROS NO SERVIÇO DE URGÊNCIAPublication . Miguel, Sofia Carolina Romão; Santos, Paulo Alexandre Figueiredo dosO presente Relatório de Estágio de caráter profissional, insere-se no âmbito do Mestrado de Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, em que o principal objetivo é descrever, recorrendo a uma análise reflexiva das competências comuns do enfermeiro especialista e específicas do enfermeiro especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica na área de Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica, desenvolvidas durante os três ensinos clínicos do plano de estudos. É importante salientar a realização dos ensinos clínicos em áreas destintas, todas selecionadas de acordo com o meu interesse profissional, sendo um alicerce imprescindível desta especialidade de enfermagem, contribuindo para o crescimento pessoal, profissional implicando uma melhoria da prestação de cuidados de enfermagem à pessoa em situação crítica. Segue-se uma revisão sistemática da literatura sobre as ações paliativas desenvolvidas pelos enfermeiros no serviço de urgência, uma vez que este serviço abrange não só, situações agudas, mas também algumas decorrentes de doenças crónicas, incuráveis e progressivas sendo o enfermeiro um dos principais prestadores de ações paliativas, devido a proximidade que têm com doente. Como objetivo de estudo, rever de forma sistemática a eficácia das Ações Paliativas dos enfermeiros no Serviço de Urgência. Desenhada a estratégia de investigação com aplicação do diagrama PRISMA e após a pesquisa em bases dados, tendo-se obtido 2 estudos sobre os quais foi sustentada a RSL. Este relatório de natureza profissional vai de encontro ao designado nos artigos 31.º - 34.º do Regulamento de avaliação de conhecimento do segundo ciclo de estudos da Escola Superior de Saúde de Leiria (Regulamento nº 877, 2016).
- Acolhimento das Famílias nos Cuidados de Enfermagem: Um Olhar Sobre as Atitudes dos Enfermeiros de Cuidados de Saúde PrimáriosPublication . Pereira, Filipa Vieira Neto; Frade, João Manuel GraçaEnquadramento: A participação da família no processo de cuidados constitui um fator potenciador de ganhos em saúde, sendo a atitude dos enfermeiros, face a esse envolvimento, influenciada por uma diversidade de fatores contextuais, profissionais e individuais (Ferreira & Kraus, 2023). Para que os cuidados de enfermagem se centrem na família, enquanto objeto de intervenção, é fundamental o reconhecimento da sua multidimensionalidade e das suas competências como unidade auto-organizada, face aos processos de transição (Oliveira et al. 2011). Compreender a perspetiva dos enfermeiros relativamente à inclusão das famílias nos cuidados de enfermagem permitirá identificar os principais desafios e progressos requeridos no âmbito da ciência de enfermagem. Nesse sentido, pretende-se assegurar que a participação ativa das famílias se constitua como uma prática efetiva e transversal, em todas as áreas de intervenção do enfermeiro, independentemente da sua área de especialidade (Frade et al. 2021). Objetivo: Compreender as atitudes dos enfermeiros de cuidados de saúde primários, no acolhimento familiar nos cuidados de enfermagem e entender a relação entre as variáveis sociodemográficas e profissionais dos enfermeiros e as essas atitudes. Metodologia: Foi realizado um estudo inserido no projeto CuidarFam, de natureza quantitativa, com abordagem observacional, descritiva, analítica e transversal, implementado de forma pública, a 30 enfermeiros, através das redes digitais, direcionado aos enfermeiros de cuidados de saúde primários, das unidades locais de saúde da região centro (exceto a ULS Região de Leiria) e sul. Foi utilizado um instrumento de colheita de dados composto por um questionário de caraterização sociodemográfica e profissional e pela escala da Importância da Família nos Cuidados de Enfermagem – Atitudes dos Enfermeiros (Oliveira et al. 2011). Resultados: A maioria dos enfermeiros participantes é do género feminino, com média de idade de 43,17 anos, casados ou em união de facto, licenciados ou com grau de mestre e, em grande parte, com especialização em enfermagem. Têm, em média, 19,77 anos de exercício profissional, trabalham predominantemente em Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados e possuem formação em Enfermagem de Família. Conclusões: Os enfermeiros apresentam atitudes de acolhimento à família nos cuidados de enfermagem, avaliado através da escala da Importância da Família nos Cuidados de Enfermagem – Atitudes dos Enfermeiros. Verificou-se que a idade e o tempo de exercício profissional dos enfermeiros têm impacto na atitude de acolhimento da família nos cuidados de enfermagem.
- Adaptação Cultural e Pré-Teste da Escala de Cicatrização de Vancouver para a População PortuguesaPublication . Martins, Mafalda Semedo Louro de Castro; Dias, Sara Alexandra da Fonseca Marques Simões; Teixeira, Liliana Fernanda da ConceiçãoEste estudo tem como objetivo adaptar culturalmente e realizar um pré-teste, para posterior validação da Escala de Cicatrização de Vancouver para a população portuguesa, em contexto clínico. A posterior validação da escala para a população portuguesa permitirá padronizar a avaliação de cicatrizes entre utentes portugueses, facilitando a comunicação entre profissionais de saúde e a comparação da eficácia de diferentes tratamentos. A metodologia adotou uma abordagem fenomenológica mista, descritiva, observacional e transversal. Foi realizada a adaptação cultural da Escala de Cicatrização de Vancouver para o português europeu, seguida de um pré-teste com profissionais de saúde, utilizando um painel Delphi para garantir a equivalência semântica e a relevância cultural dos itens. Os resultados preliminares sugerem que a escala é uma ferramenta eficaz para a avaliação de utentes portugueses com cicatrizes em contextos clínicos variados. Como conclusão do estudo, pode-se inferir que a validação da escala é essencial para padronizar a avaliação de cicatrizes, melhorando a comunicação entre profissionais de saúde e possibilitando comparações precisas de tratamentos. A continuidade do estudo, com a realização da terceira fase, é recomendada para confirmar a consistência da escala ao longo do tempo e em diferentes contextos clínicos.