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- Para uma abordagem psicológica da transição do ensino secundário para o ensino superior: pontes e alçapõesPublication . Seco, Graça Maria dos Santos Batista; Casimiro, Mafalda Cristina Salema Monteiro; Pereira, Maria Isabel Alves Rodrigues; Dias, Isabel Simões; Custódio, Susana Margarida RodriguesAo realizarmos a investigação agora publicada, foi nossa intenção avaliar as relações existentes entre as redes de suporte social e a adaptação do jovem estudante ao contexto do ensino superior politécnico, bem como as respectivas implicações na sua satisfação com a vida em geral. Procurámos, ainda, analisar a influência de algumas variáveis relativas ao perfil do estudante em tal processo de transição e adaptação. Para o efeito levámos a cabo um estudo transversal, com base numa amostra de cerca de 1000 alunos que, no ano lectivo de 2003/2004, se encontravam a frequentar o primeiro ano das cinco escolas do Instituto Politécnico de Leiria.
- Violence in intimate relationships in adolescents: effectiveness of an intervention by peers through forum theaterPublication . Dixe, Maria dos Anjos; Catarino, Helena; Custódio, Susana Margarida Rodrigues; Tomás, Catarina CardosoThe main goal was the peer evaluation of the effectiveness of a health education intervention, also seeking the characterization of violent behaviors experienced by teens in intimate relationships.
- Stresse e saúde do estudante de enfermagem em ensino clínicoPublication . Custódio, Susana Margarida Rodrigues; Pereira, Anabela Maria Sousa; Seco, Graça Maria dos Santos BatistaOs ensinos clínicos (EC), parte integrante do plano de estudos do curso de Enfermagem, constituem um momento desafiante que promove o contacto do estudante com a sua futura prática profissional e, simultaneamente, um momento em que as suas aprendizagens, capacidades e desempenho estão a ser avaliadas. Na pessoa do estudante converge assim um duplo papel, o de aprender, dado encontrar-se numa fase de formação, e o de fazer, com uma qualidade idêntica à de um profissional, devendo a sua acção constituir uma ajuda para o utente. Este duplo papel desempenhado nos EC é por si só complexo e susceptível de ser gerador de stresse, podendo desencadear situações de mal-estar. Para que se possam propor estratégias de prevenção e de intervenção que minimizem os efeitos do stresse e melhorem a qualidade da prestação dos estudantes em EC, bem como a sua saúde, é fundamental identificar e compreender as situações percebidas pelos seus actores como indutoras de stresse. Com base nos dados de uma amostra de 1283 estudantes, a presente comunicação tem como objectivos identificar os factores indutores de stresse em EC, bem como avaliar o nível de stresse dos estudantes e a sua percepção de saúde antes e depois do ensino clínico.
- Stresse e estratégias de coping dos estudantes de enfermagem em ensino clínicoPublication . Custódio, Susana Margarida Rodrigues; Pereira, Anabela Maria Sousa; Seco, Graça Maria dos Santos BatistaOs ensinos clínicos em Enfermagem (ECE) constituem um dos eixos em torno do qual se estrutura a formação dos estudantes de Enfermagem, sendo identificados como uma das etapas que induz níveis elevados de stresse. Este estudo tem como objectivo identificar as situações de stresse percebidas pelos estudantes em ECE, as manifestações do stresse e as estratégias de coping utilizadas. Pretende-se também estudar os referidos aspectos em função do sexo dos estudantes e do ano do curso. Participaram no estudo 1283 estudantes dos quatro anos da licenciatura em Enfermagem de cinco Escolas Superiores de Saúde da região centro. Os resultados evidenciam que as situações relacionadas com a avaliação são percepcionadas como indutoras de maior stresse, seguindo-se as relacionadas com os aspectos pessoais e com a gestão do tempo e do trabalho. As manifestações de stresse mais referidas pelos estudantes foram as manifestações físicas. Relativamente às estratégias de coping, as mais utilizadas remetem para a aceitação da responsabilidade, resolução planeada de problemas e procura de suporte social. Uma compreensão mais abrangente dos factores referidos poderá contribuir para melhorar o desempenho dos estudantes e os níveis de saúde e bem-estar dos mesmos.
- Para uma abordagem psicológica da transição do ensino secundário para o ensino superior: pontes e alçapõesPublication . Seco, Graça Maria dos Santos Batista; Casimiro, Mafalda Cristina Salema Monteiro; Pereira, Maria Isabel Alves Rodrigues; Dias, Isabel Simões; Custódio, Susana Margarida RodriguesO presente artigo procura sistematizar as principais conclusões decorrentes de um estudo realizado com o objectivo de avaliar as relações existentes entre as redes de suporte social e a adaptação do jovem estudante ao Ensino Superior, bem como as respectivas implicações na sua satisfação com a vida em geral. Com base numa amostra de 996 alunos que, no ano lectivo de 2003/04 se encontravam a frequentar o primeiro ano das cinco escolas do Instituto Politécnico de Leiria, os resultados conduziram-nos à constatação de que o género, o grau de opção de escola e de curso influenciaram significativamente a qualidade de adaptação ao Ensino Superior. O facto do jovem estudante permanecer (ou não) na “residência-mãe”, bem como o seu envolvimento em actividades associativas emergiram como variáveis a considerar, ainda, no âmbito da problemática em análise. À semelhança de outras investigações, a percepção do suporte social constitui uma condição importante para o bem-estar físico, relacional e psicológico do jovem, no seu processo de adaptação ao novo contexto académico. Considerando os resultados obtidos, procuramos operacionalizar algumas implicações práticas para o desenvolvimento de serviços de suporte e de apoio a disponibilizar ao jovem estudante, na sua transição do Ensino Secundário para o Ensino Superior.
- Competências pessoais e sociais dos estudantes do ensino superiorPublication . Dixe, Maria dos Anjos; Custódio, Susana Margarida Rodrigues; Catarino, Helena; Ventura, Maria Clara Amado Apóstolo; Loreto, Dionísia da Costa; Carrasqueira, Nuno Filipe; Caetano, Cátia Costa; Nóbrega, Eduarda BeatrizIntroduction and aims: In order to contribute to the students’ global and harmonious development seems vital to promote various personal and social skills. In this way, the aims of this study are to evaluate the personal and social skills of students in higher education and determine if the age and gender are predictive of the personal and social skills. Methodology: This correlational study was carried out on a sample of 284 students, 79.0% (226) are female and 18.9% (54) males with a mean age of 21.8 (SD = 4.3) and mostly single (93.7%). During 2009, they were administered a questionnaire comprising four instruments: Demographic data, Global Self-Esteem Evaluation Scale, Cooperation Assessment and I Resilient Evaluation (Jardim & Pereira, 2006). For the collection of data it was requested the authorization to the higher schools’ chairman and the respondents’ informed consent. Results: The results evidence that students on average have a good self-esteem (mean = 30.3, SD = 4.2) desire to work cooperatively (mean = 35.4, SD = 4.0) and good ability to develop knowledge, attitudes and skills to prevent, minimize or overcome the harmful effects of crises and adversity (mean = 58.3, SD = 5.2). There were no statistically significant differences between the various skills and the students’ age and gender.
- Auto-conceito / auto-estima e vinculação nas relações de namoro em estudantes do ensino secundárioPublication . Custódio, Susana Margarida Rodrigues; Domingues, Carla; Vicente, Lindsay; Silva, Marta; Dias, Mónica; Coelho, SaraAs relações de namoro, enquanto relações de vinculação, assumem uma importância fulcral no processo de desenvolvimento, com implicações no auto-conceito e na auto-estima. Este estudo visa avaliar o auto-conceito e auto-estima dos adolescentes, bem como a sua relação amorosa numa perspectiva de vinculação. Pretendemos igualmente analisar a relação entre estas variáveis e dados de caracterização sócio-demográfica e da relação de namoro. A amostra é constituída por 149 estudantes do 10.º, 11.º e 12.º anos. Recorreu-se à Escala de Auto-Conceito e Auto-Estima (Peixoto & Almeida, 1999) para a avaliação do auto-conceito e da auto-estima. Para estudar as representações da vinculação de adolescentes ao par romântico utilizou-se o Questionário de Vinculação Amorosa (QVA) (Matos & Costa, 2001). Os dados obtidos permitiram constatar a existência de diferenças em dimensões específicas do auto-conceito em função do sexo dos estudantes. Verificaram-se associações significativas entre aspectos específicos do auto-conceito e a vinculação ao par romântico.
- Planeamento de estágio do Curso Técnico Superior Profissional Produtos de Apoio em SaúdePublication . Ribeiro, Jaime; Roldão, Elisabete; Custódio, SusanaIntrodução As empresas comercializadoras de dispositivos médicos e de produtos de apoio1, anteriormente designadas ajudas técnicas, à exceção dos técnicos especializados como terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, ortoprotésicos, engenheiros biomédicos e engenheiros de reabilitação, têm recrutado pessoal sem formação específica (responsabilizando-se pela formação em serviço mediante as necessidades sentidas, mormente nos produtos que detêm representatividade). O mercado nacional de produtos de apoio divide-se entre fabricantes, empresas de distribuição, empresas de comercialização, assistência técnica e negócios de recondicionamento ocorrendo, frequentemente, a junção de atividades económicas. A integração de profissionais sem formação específica implica excessivo consumo de recursos, condicionando a ação da empresa, assim como a prestação de um serviço de qualidade aos seus clientes. Acrescenta-se a limitada oferta de formação, salvo aquelas facultadas pelas marcas que representam. Esta situação agrava-se com o turnover ou rotatividade de funcionários e com a acumulação de funções pelos colaboradores com mais habilitações, desviando os seus esforços de atividades significativas para a empresa dentro do seu espectro de competências profissionais.
- Estudo de validade do Questionário de Vivências Académicas, versão reduzida (QVA-r): respostas obtidas com base numa amostra de alunos do ensino superior politécnicoPublication . Seco, Graça Maria dos Santos Batista; Pereira, Maria Isabel Alves Rodrigues; Dias, Isabel Simões; Casimiro, Mafalda Cristina Salema Monteiro; Custódio, Susana Margarida RodriguesA entrada no ensino superior é perspectivada, pela maioria dos jovens estudantes, como uma nova vida recheada de múltiplos desafios a diversos níveis, associada à possibilidade de construção de novos projectos, amizades e relacionamentos e a um acréscimo de responsabilidades e de oportunidades de exploração, experimentação e compromisso em várias dimensões. De facto, entrar no ensino superior é confrontar-se com um outro espaço institucional, com as suas normas próprias, com tarefas académicas que exigem novas competências de estudo e níveis mais elevados de organização, autonomia e envolvimento por parte do aluno. Neste processo dinâmico de relação dos estudantes com o contexto do ensino superior intervêm, contudo, vários factores. Se por um lado, a capacidade do aluno para lidar com as tarefas académicas constitui, desde logo, a base fundamental de uma inserção construtiva no novo ambiente, por outro lado, a qualidade das relações parece ser também um factor fundamental, envolvendo não só a capacidade para iniciar novas interacções (com professores, colegas e funcionários da instituição e comunidade envolvente), como também a capacidade para efectuar reestruturações nas relações existentes (família, amigos e companheiros). Foi no âmbito deste enquadramento conceptual que se desenvolveu uma investigação com o objectivo de analisar as relações entre a percepção do suporte social - avaliada através da versão portuguesa de Pinheiro & Ferreira (2002) do Social Support Questionnaire - Short Form (SSQ6) -, a satisfação com a vida em geral - medida com base na versão portuguesa de Simões (1992) da Satisfaction with Life Scale de Diener e colaboradores (1985) e os padrões de adaptação ao contexto do ensino superior politécnico dos alunos que se encontravam a frequentar o primeiro ano de todas as Escolas do Instituto Politécnico de Leiria (IPL). Para avaliar os padrões de adaptação ao contexto do ensino superior politécnico foi utilizado o Questionário de Vivências Académicas - versão reduzida (QVA-r) de Almeida, Ferreira & Soares (1999), questionário de auto-relato que procura avaliar a forma como os jovens se adaptam a algumas das exigências pessoais, relacionais e institucionais da vida académica no ensino superior. O QVA-r é constituído por 60 itens distribuídos por 5 dimensões: pessoal, interpessoal, carreira, estudo e institucional. Com a presente proposta de poster pretendemos sistematizar os principais índices psicométricos e resultados da respectiva validação, obtidos com base nos dados de uma amostra de cerca de 1000 alunos primeiranistas do IPL.
- Para uma abordagem psicológica da transição do ensino secundário para o ensino superior: pontes e alçapõesPublication . Seco, Graça Maria dos Santos Batista; Pereira, Maria Isabel Alves Rodrigues; Dias, Isabel Simões; Casimiro, Mafalda Cristina Salema Monteiro; Custódio, Susana Margarida RodriguesNuma perspectiva de desenvolvimento coextensivo à duração da vida, a transição do Ensino Secundário para o Ensino Superior confronta os jovens com inúmeros desafios e mudanças - a separação da família e dos amigos, a adaptação a um conjunto de novas tarefas e exigências pessoais, sociais e académicas - com implicações nos seus níveis de sucesso e de satisfação, quer com a vida em geral, quer com a dimensão académica em particular. Foi no âmbito deste enquadramento conceptual que, através de um estudo transversal, baseado numa amostra de alunos que se encontravam a frequentar o primeiro ano de todas as Escolas do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), procurámos analisar as relações entre os padrões de adaptação ao contexto do ensino superior politécnico, a percepção do suporte social dos estudantes e a satisfação com a vida em geral, perspectivada como uma avaliação global que o indivíduo faz da sua qualidade de vida.
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