Repository logo
 
Loading...
Profile Picture
Person

Madureira, Cristiana de Sousa Pizarro Bravo

Search Results

Now showing 1 - 10 of 33
  • A valorização das inteligências múltiplas: um aliado no processo pedagógico
    Publication . Madureira, Cristiana
    Esta comunicação pretende refletir sobre a valorização das inteligências múltiplas (Gardner, 1995) no processo pedagógico. Acreditamos que a escola deve ser vivenciada como um lugar de afetos, em que a comunidade educativa goste de estar, no sentido de que todos e cada um dos agentes educativos se possam desenvolver em termos humanos, num processo de educação ao longo da vida. Através do desenvolvimento de atividades centradas na relação dialógica proposta por Paulo Freire (2007), será problematizada a necessidade de uma ética do encontro (Najmanovich, 2016) e do desenvolvimento de práticas pedagógicas que contribuem para que os alunos desenvolvam todo o seu potencial humano, partindo dos seus talentos individuais. As práticas pedagógicas desenvolvidas no exercício da pedagogia do laço e do afeto permitem o desenvolvimento de todo o potencial dos alunos, valorizando assim as diversas inteligências. O professor assume aqui um papel primordial, contribuindo para que o aluno se emocione e se envolva, para desenvolver as aprendizagens e as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Serão problematizadas estratégias promotoras do sucesso, centradas na educação da mente (saber saber), do coração (saber ser/estar) e das mãos (saber-fazer), pois só assim se poderá promover o bem-estar a paz e a realização plena em contexto escolar (saber conviver com os outros). Com estas estratégias procura contribuir-se para o “pleno desenvolvimento da personalidade humana e o fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais”, tal como prevê o art. 26.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
  • Educar para la liberdad, la igualdad y la fraternidad en el contexto global: una propuesta de educación en, através y para los derechos humanos
    Publication . Madureira, Cristiana; Herrerías, José Angel; Vico Bosh, Alba; Vega Caro, Luisa
    Este texto trae a primer plano el tema de la educación para los Derechos Humanos y tiene como objetivo reflexionar sobre la educación para la libertad, la igualdad, la dignidad y la fraternidad en el contexto global, así como presentar una propuesta de intervención con poblaciones vul nerables en lo que se refiere a la educación para los derechos humanos, como está referenciado en la Declaración Universal de los Derechos Hu manos (DUDDHH), de 10 de diciembre de 1948. Sabemos que cada persona es un ser moral y racional y merece ser tratada con respeto a la libertad, comprometiéndonos con su inalienable dignidad, aceptando la igualdad de todos, y anclados en el amor fraterno de unos con otros. Así lo expresa el artículo 1 de la DUDH: “Todos los seres humanos nacen libres e iguales, en dignidad y derechos y, dotados de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente unos con otros”. Líneas antes, en el Preámbulo, una serie de considerandos matizan y concretan el horizonte simbólico de dicha Declaración: “La Asamblea General proclama la Declaración Universal de tales derechos”. La historia de los derechos humanos ha sido un drama de lucha persis tente y progreso continuo, a menudo contra grandes obstáculos. ‒ ൡൠ൦൧ ‒ Esta Declaración Universal de los Derechos Humanos, comienza con la poderosa afirmación de los principios fundamentales que sustentan los mismos: “El reconocimiento de la dignidad inherente y de los derechos iguales e inalienables de todos los miembros de la familia humana es el fundamento de la libertad, la justicia y la paz en el mundo”. Compartimos la idea de Eleanor Roosevelt de que “Los derechos humanos universales comienzan en lugares pe-queños cerca de casa, tan cerca y tan pequeños que no se pue-den ver en ningún mapa del mundo. Sin embargo, estos son el mundo del individuo; el ba rrio en el que vive; la escuela o universidad a la que asiste; la fábrica, finca u oficina donde trabaja. Tales son los lugares donde todo hombre, mujer y niño busca la igualdad de justicia, la igualdad de oportunidades, la igualdad de dignidad sin discriminación. A menos que estos derechos tengan significado allí, tendrán poco significado en otros lugares. Sin una acción ciudadana organizada para de-fender estos derechos cerca de casa, buscaremos en vano el retorno en el mundo más grande” (2015, p. 25). En este sentido, y dado que debemos actuar localmente para tener efec tos globales, presentaremos una propuesta de intervención socioeduca tiva en “lugares pequeños”, con poblaciones vulnerables, a nivel de edu cación para los Derechos Humanos, centrada en los valores de libertad, igualdad, dignidad y fraternidad.
  • Pela humanização do envelhecimento
    Publication . Santos, Carla; Madureira, Cristiana Pizarro; Lopes, Marcelino de Sousa
  • Las narrativas de la cultura digital transmedia
    Publication . Viché González, Mario; Madureira, Cristiana
    La digitalización, mucho más allá que una convergencia de tecnologías y herramientas, supone un cambio de paradigma cultural (Castells, 2009). En cuanto cultura digital la Sociedad del Conocimiento se fundamenta en un conjunto de representaciones narrativas que le dan visibilidad y condicionan las formas de actuar y relacionarse en el mundo digital. Como estas narrativas se desarrollan, son aplicadas y convergen en los contextos socioeducativos constituye el marco teórico práctico sobre el que se estructura nuestro trabajo.
  • Envelhecimento criativo, participativo e vida ativa: a animação sociocultural, a gerontologia, a educação comunitária e o turismo como metodologias de intervenção
    Publication . Madureira, Cristiana; Lopes, Marcelino de Sousa; Santos, Carla Esteves; Lopes, Marcelino de Sousa; Madureira, Cristiana
  • Estratégia de educação inclusiva no ensino superior: um estudo de caso numa universidade de Moçambique.
    Publication . Lopes, Maria de Lourdes; Madureira, Cristiana de Sousa Pizarro Bravo
    Este artigo expõe o Plano de Atividades Educativas (PAE), uma abordagem de inclusão académica voltada para estudantes com grandes desafios financeiros, implementada numa Universidade privada sem fins lucrativos em Moçambique. A metodologia adotada consistiu num estudo de caso, com recolha de informações qualitativas e quantitativas por meio de questionários e análise documental. O PAE tem-se mostrado eficiente na manutenção de estudantes em situação de vulnerabilidade financeira, permitindo que suportem as despesas com as suas mensalidades e concluam a sua formação académica sem dívidas, ao realizarem atividades em diversos setores dessa Universidade, além de adquirirem novas habilidades. A iniciativa é bem aceite tanto pelos estudantes quanto pelos responsáveis dos setores da universidade. No entanto, há margem para aprimoramentos, como a ampliação da variedade de cursos contemplados, a equidade de oportunidades entre homens e mulheres, a avaliação do desempenho dos participantes e o acompanhamento contínuo do programa. Assim, a estratégia inclusiva adotada por essa Universidade, destaca-se como uma boa prática para assegurar a permanência de estudantes com dificuldades financeiras no Ensino Superior.
  • Estratégias de diferenciação pedagógica e o seu contributo para a inclusão de formandos: perceções de formadores moçambicanos
    Publication . Monteiro, Anastácio Miquitáio; Madureira, Cristiana de Sousa Pizarro Bravo
    Este estudo visa identificar as estratégias de diferenciação pedagógica (DP) e o seu contributo para a inclusão de formandos, nos Institutos Comercial Mártires de Wiriyamu e Industrial de Matundo, em Tete, Moçambique, segundo as perceções dos formadores. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, onde se aplicou o inquérito por questionário a 58 formadores. Utilizou-se uma escala de Likert de cinco pontos. Quanto às técnicas de tratamento de dados, realizou-se uma análise descritiva para caracterizar o grupo-alvo e calculou-se as comunalidades para identificar as variáveis que contribuem de forma positiva e negativa para a inclusão dos formandos. No que concerne ao contributo positivo, os resultados revelaram que 85,2% dos formadores privilegiam estratégia de aprendizagem cooperativa, 80,8% dos formadores disseram que priorizam os recursos de ensino apropriados, que ajudam a despertar atenção e interesse dos formandos e 84,0% afirmara que a diferenciação pedagógica contribui para a inclusão dos formandos. Enquanto o contributo negativo foi caracterizado pela não implementação de estratégias de DP, devido à insuficiência de recursos didáticos/materiais de ensino 83,1%, a extensão dos conteúdos no plano temático não permite a prática da DP 86,0% e a aplicação dos mesmos instrumentos de avaliação para todos os formandos 83,6%. Em conclusão, apesar da dinâmica das estratégias implementadas pelos formadores destaca-se que fatores como a insuficiência de recursos didáticos/materiais de ensino, aplicação dos mesmos instrumentos de avaliação e a extensão dos conteúdos no plano temático, condicionam o desenvolvimento de práticas de diferenciação pedagógica.