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  • Introdução
    Publication . Vieira, Ricardo; Marques, José Carlos Laranjo; Silva, Pedro; Vieira, Ana Maria de Sousa Neves; Margarido, Cristóvão; Matos, Rui; Duarte Santos, Rui; CICS.NOVA.IPLeiria e ESECS.IPL
  • Livro de Atas : XXXIV Congresso Internacional da SIPS (Sociedade Iberoamericana de Pedagogia Social) e 10.ª Conferência Internacional de Mediação Intercultural e Intervenção Social - ''Pedagogia Social e Mediação Intercultural: Teoria e Prática na Intervenção Socioeducativa''
    Publication . Vieira, Ricardo; Pérez de Guzmán Puya, María Victoria; Marques, José Carlos; Silva, Pedro; Vieira, Ana Maria; Margarido, Cristóvão; Matos, Rui; Santos, Rui
    O XXXIV Congresso Internacional da SIPS (Sociedade Iberoamericana de Pedagogia Social) e a 10.ª Conferência de Mediação Intercultural e Intervenção Social, realizados conjuntamente na ESECS.IPL - Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria, nos dias 20 e 21 de outubro de 2021, cruzaram dois domínios simultaneamente distintos, mas, também, simultaneamente ‘irmãos’ na intervenção social empoderadora. Há, ainda, uma grande lacuna de estudos sobre a relação da Pedagogia Social e, em parte, de todas as profissões sociais, com a Mediação Intercultural que aposta no interventor que age dialogando, negociando, [mediando], empoderando, autonomizando, com práticas sempre de natureza relacional, no trabalho com sujeitos que pensam sobre si e sobre os outros e não com pessoas tantas vezes transformadas em objetos por parte do profissional social. A Pedagogia Social, enquanto ciência matriz quer da Educação Social, quer da Animação Sociocultural, quer mesmo do Serviço Social moderno, aponta para tudo menos para o assistencialismo e para a caridade na pretensa ajuda aos outros. Pelo contrário, alimenta profissões caraterizadas pela relação social de proximidade onde a escuta ativa, a comunicação no seu sentido lato, a empatia e o partir do outro para a construção da sua própria autonomização são fundamentais. Inevitavelmente, a Pedagogia Social desemboca nessas profissões, não raras vezes, através da Mediação Intercultural [enquanto paradigma essencialmente preventivo, transformador e socioeducativo] onde o interventor, ao contrário da mediação clássica, é tudo menos neutro. É tudo menos imparcial, como se procurará discutir e refletir neste congresso. O Pedagogo Social tem intenções de mudança, o que implica uma (trans)formação de si, da visão sobre si próprio e da visão sobre os outros.
  • O COVID-19 como Fenómeno Social Total: Uma introdução
    Publication . Vieira, Ricardo; Marques, José Carlos Laranjo; Silva, Pedro; Vieira, Ana Maria de Sousa Neves; Margarido, Cristóvão; Matos, Rui; Duarte Santos, Rui
  • Formação e prática em serviço social – estratégias de aproximação às realidades institucionais - “social on-line”
    Publication . Duarte Santos, Rui; Margarido, Cristóvão
    Os poucos momentos formativos de cariz prático são uma das lacunas permanentemente mencionadas nos inquéritos de avaliação pedagógica, preenchidos pelos alunos do curso de serviço social da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria (ESECS-IPLeiria), no final do ano letivo. Este será, certamente, um problema comum a várias das escolas que lecionam o curso de serviço social, em Portugal. Este fator pode ser explicado, em grande parte, pela insuficiência de recursos materiais para assegurar deslocações em visitas de estudo e planos curriculares com pouca margem para integrar mais momentos de aproximação à prática institucional. Para minimizar esse problema, uma das alternativas utilizadas no curso de Licenciatura em serviço social da ESECS, no ano letivo 2016/2017, foi o lançamento do projeto “social on-line” que pretende promover a aproximação às práticas profissionais com visitas de estudo on-line , realizadas em contexto de sala de aula, via internet para qualquer lugar do mundo onde as práticas em serviço social se desenvolvem. Neste sentido, este estudo tem como principal objetivo analisar o impacto de uma visita de estudo on-line, a uma ERPI (Estrutura Residencial Para Idosos), em alunos do terceiro ano da Licenciatura em serviço social da ESECS-IPL. Esta é uma investigação-ação realizada no distrito de Leiria, no curso de serviço social, da ESECS-IPL. A visita de estudo on-line foi realizada no 1º semestre do ano letivo 2016/2017, a uma Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI), a “Eira da Torre” e contou com a participação de 36 alunos do terceiro ano da Licenciatura em serviço social. A avaliação da atividade ocorreu através da aplicação de um questionário de satisfação aos alunos participantes e duas entrevistas semiestruturadas, uma a um aluno e outra à Assistente Social, Diretora Técnica da instituição, que acompanhou a visita de estudo on-line. Através dos resultados foi possível avaliar a satisfação e envolvimento dos participantes e compreender as principais vantagens e limitações desta metodologia de ensino à distância na formação de futuros assistentes sociais.
  • Políticas sociais, mediação intercultural e intrapessoal com jovens institucionalizados
    Publication . Vieira, Ricardo; Costa, Paula; Duarte Santos, Rui
    Nem todas as crianças e jovens têm percursos biográficos protegidos por famílias nucleares mais tradicionais onde buscam o seu suporte psicossocial. Muitas crianças são produto de famílias desestruturadas, consideradas multiproblemáticas (Alarcão, 2006) e disfuncionais (Martins, 2005), que vivem ambivalências entre os valores culturais e os direitos. É após avaliações complexas, multidisciplinares, multifatoriais e precisas que, muitas vezes, as crianças e jovens em risco são sinalizados à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo (CPCJ), ao abrigo da legislação em vigor – Lei 147/99 de 1 de setembro de 2001, alterada em 2003 pela lei n. .º 31/2013, de 22 de agosto, e, em 2015 pela Lei n. .º 142/2015, de 8 de setembro (LPCJP). A referida legislação prevê, no seu artigo 35.º , a existência de diferentes medidas de promoção e proteção, sendo primado pelo sistema português as medidas em meio natural de vida como, por exemplo, junto da família, seja esta nuclear ou alargada. Quando estas alternativas não existem ou, ainda, quando as mesmas não promovem os efeitos desejados para a promoção e proteção dos direitos e desenvolvimento integral do sujeito, é promovido o afastamento do seio familiar através da medida de acolhimento residencial.
  • Livro de Atas : 9.ª Conferência Internacional de Mediação Intercultural e Intervenção Social - ''Vivência(s), Convivência(s) e Sobrevivência(s) em Contexto de Pandemia: Relatos e Experiências''
    Publication . Vieira, Ricardo; Marques, José Carlos; Silva, Pedro; Vieira, Ana Maria; Margarido, Cristóvão; Matos, Rui; Duarte Santos, Rui
    A 9.ª Conferência Internacional de Mediação Intercultural e Intervenção Social, realizada online, nos dias 26 e 27 de novembro de 2021, teve por tema “Vivência(s), Convivência(s) e Sobrevivência(s) em Contexto de Pandemia: Relatos e Experiências”. O vírus SARS-CoV-2, que origina a doença da COVID-19, chegou à Europa no início do ano 2020 e abalou todos os países, mesmo os que se consideravam mais preparados do ponto de vista médico-sanitário. Neste contexto, tornou-se inevitável pensar esta pandemia na Conferência Internacional anual de Mediação Intercultural e Intervenção Social. A Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Leiria (IPL) e o CICS.NOVA.IPLeiria convidaram mediadores interculturais, professores, profissionais da saúde, educadores, investigadores, cientistas sociais, da educação, da saúde e do desporto, educadores sociais, assistentes sociais, animadores e outros interventores sociais a debater Vivência(s), Convivência(s) e Sobrevivência(s) em Contexto de Pandemia COVID-19: Relatos e Experiências. O novo coronavírus, designado SARS-CoV-2, foi identificado pela primeira vez na China, em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan. Este novo agente, que nunca tinha sido identificado em seres humanos, rapidamente atravessa fronteiras físicas e sociais e se instala em todos os territórios, povos e nações. À medida que os diferentes países vão sendo afetados pela doença sucedem-se os confinamentos, de forma a evitar os contactos físicos e, consequentemente, a disseminação do vírus e seu crescimento exponencial. Ainda que o avanço tecnológico e as novas tecnologias permitam novas e rápidas formas de comunicação, não permitiram recuperar o toque, o abraço, o beijo, o calor humano, 14 fundamentais às sociabilidades e à qualidade de vida subjetiva. A modernidade foi de novo abalada e as formas de comunicação tecnologicamente avançadas permitiram a comunicação virtual, mantendo algumas interações, quer em termos laborais, quer em termos pessoais e sociais, obrigando, contudo, à manutenção de distanciamento físico entre as pessoas e ao confinamento pessoal, grupal, familiar e social. Foi necessário reinventar formas de trabalho, de interação, de intervenção. As necessidades de combate a um novo inimigo invisível estimularam a ciência e a indústria a produzir, em tempo recorde, máscaras, gel desinfetante, zaragatoas, testes, vestuário adequado para os profissionais de saúde, que passaram a ser elementos quotidianos nos mais diversos espaços, públicos e privados. A ciência médica colocou, também em tempo recorde, à disposição dos vários Governos, vacinas, que geraram quer procuras massivas, quer comportamentos negacionistas de pessoas que, ou rejeitaram a vacinação, ou continuaram a negar a existência desta pandemia. Reinventaram-se novas formas de convivência, de socialização e de mediação para uma sociedade que está, afinal, em permanente mudança, face ao risco que o mundo global expõe e oferece aos humanos. Os contextos da pandemia COVID-19 alteraram vivências que se traduziram em novas formas de convivência(s) e que, no limite, e muitas vezes, implicaram estratégias de sobrevivência(s), como foi apresentado nas diversas comunicações científicas cujos textos integram esta publicação. Esta Conferência Internacional, anual, tem sido realizada, desde 2014, nos auditórios da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria. Devido ao contexto da pandemia da Covid-19, que atingiu Portugal a partir do mês de março de 2020, a 9.ª Conferência de Mediação Intercultural e Intervenção Social, cujo Livro de Atas agora se apresenta, foi totalmente realizada em formato online. Para além das comunicações livres, cujos resumos foram divulgados e publicados atempadamente no site da Conferência – https://eu-central-1.linodeobjects.com/evt4- media/documents/Livro_de_resumos_FINAL.pdf –, divididos em nove sessões temáticas, tornamos agora públicos os textos completos das várias apresentações, neste Livro de Atas, publicado digitalmente e que ficará disponível no site da da 9.ª Conferência MIIS (https://conferencia-miis.eventqualia.net/pt/2021/inicio/). 15 Relativamente à estrutura do livro, este encontra-se dividido em 14 partes, a saber: • Parte I – Abertura; • Parte II – “Vivência(s), Convivência(s) e Sobrevivência(s) em Contexto de Pandemia COVID-19”: A pandemia em contextos diversificados; • Parte III - Comunicações Livres: Práticas Educativas em contexto de COVID-19; • Parte IV - Comunicações Livres: Ensino Superior e (Sobre)vivências Académicas em contexto de COVID-19; • Parte V - Comunicações Livres: Velhice(s) e Saúde; • Parte VI - Comunicações Livres: Crianças e Jovens; • Parte VII - Comunicações Livres: Artes e Literatura;
  • Experiências de acolhimento residencial e (re)construção identitária dos sujeitos acolhidos
    Publication . Costa, Paula; Duarte Santos, Rui; VIEIRA, Ricardo
    Este artigo resulta de uma investigação etnobiográfica, cujo objetivo passa por compreender a perceção dos indivíduos adultos sobre a influência das experiências de acolhimento institucional na (re)construção da sua identidade. Foram feitos estudos de caso biográfico a 4 sujeitos que em algum momento da sua história de vida permaneceram em instituições de acolhimento residencial. Através da análise das entrevistas identificaram-se, nos sujeitos estudados, transformações identitárias, entre a infância e a adultez que vivem hoje, já no tempo pós-institucional. A pesquisa mostra que o acolhimento residencial permitiu aos entrevistados a aquisição de competências para se transformarem e idealizarem um futuro diferente do dos seus ascendentes.
  • A Gestão de Recursos Humanos nas Organizações Sem Fins Lucrativos – um instrumento de medida
    Publication . Oliveira, Márcio; Santos, Tânia Cristina Simões de Matos dos; Sousa, Marlene; Duarte Santos, Rui
    Os recursos humanos são apontados como um importante ativo para as organizações em geral, sendo particularmente relevantes para as Organizações Sem Fins Lucrativos. É importante que estas organizações desenvolvam uma gestão cuidada dos recursos humanos, de forma a que se consigam munir de uma equipa de colaboradores adequada para cumprir a sua missão social e enfrentar os desafios da sociedade. Assim, o presente estudo pretende fundamentar e apresentar um instrumento de medida para os recursos humanos destas organizações, que permita auxiliar estas organizações na gestão dos mesmos, dotando-as de uma ferramenta de apoio à gestão das pessoas que as compõem.