ESECS - Mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Utilização Pedagógica das TIC
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- O blogue numa turma de currículos alternativosPublication . Henriques, Fernando Jorge da Rocha Marques; Pereira, Maria Isabel Alves Rodrigues
- A construção da autonomia no uso das TIC : avaliar o impacto das tutorias entre pares no 1.º cicloPublication . Alvega, Maria Fernanda Ramos Nico; Pereira, Maria Isabel Alves Rodrigues
- Os dedos como extensão do pensamento – os usos das tecnologias por jovens de uma escola públicaPublication . Martins, José António Costa; Pereira, Maria Isabel Alves Rodrigues
- As Potencialidades das Atividades Colaborativas com Parceiros Internacionais utilizando as Tecnologias da Web 2.0 na Aprendizagem da Língua InglesaPublication . Varela, Ana Elisa Frota e Silva; Pereira, Maria Isabel Alves RodriguesNa atual sociedade, apresenta-se como fulcral consciencializar os alunos para a importância da diversidade linguística e cultural e desenvolver neles o gosto e o interesse por outras línguas e culturas, colocando-os em contacto com essa diversidade. Decidimos, por isso, implementar este projeto de intercâmbio sociocultural e linguístico entre escolas do ensino básico de países com o Inglês como segunda língua, com o objetivo de determinar as potencialidades motivacionais, linguísticas e socioculturais do mesmo para a aprendizagem da língua inglesa. Recorremos para a sua realização a algumas atividades colaborativas promovidas por ferramentas da Web 2.0: blogue, videoconferência e rede social Facebook, e contámos com a colaboração de três escolas europeias de Portugal, da Turquia e da Finlândia. Ao longo do projeto “Freedom to Communicate”, foram realizadas videoconferências e foram criados um blogue e um grupo fechado no Facebook, para partilha de informações socioculturais e para interação entre os intervenientes. Através de uma metodologia de Investigação-Ação, foi utilizada uma abordagem mista de tratamento de dados, qualitativa e quantitativa, para aferir o grau de participação dos estudantes nas atividades, a sua motivação para a concretização das mesmas e a sua satisfação com a sua realização. Foram implementados dois questionários. O primeiro com o propósito de conhecer melhor o perfil socioeconómico, escolar e tecnológico dos aprendentes; a sua relação com a aprendizagem da língua inglesa; e as suas expetativas relativamente à implementação deste projeto. O questionário final constituiu-se essencialmente como um questionário de usabilidade, uma vez que, com o mesmo, pretendeu-se verificar os pontos fortes e fracos das ferramentas tecnológicas utilizadas e do modo como foram utilizadas, isto é, as potencialidades e os constrangimentos do projeto implementado. iv Numa perspetiva de Investigação-Ação, as ferramentas tecnológicas desenvolvidas no âmbito deste projeto foram sendo (re)construídas, no decurso do mesmo, com as indicações dadas pelos discentes. Concluímos que a realização de projetos colaborativos entre alunos de diferentes proveniências linguístico-culturais, recorrendo à língua inglesa e a ferramentas da Web 2.0, principalmente às habitualmente utilizadas por estes (Facebook), promovem a motivação para a aprendizagem da língua inglesa; contribuem para o desenvolvimento de competências promotoras de atitudes positivas face ao diferente; e consciencializam os alunos da importância da aprendizagem da língua inglesa. Pudemos ainda constatar que este tipo de aprendizagem em contexto real pode potencializar o desenvolvimento de uma competência plurilingue e da proficiência em língua inglesa.
- Projeto Roboticar - promoção da articulação curricular à luz da robótica educativa e das inteligências múltiplas no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pinho, Patrícia Isabel Gonçalves; Pereira, Maria Isabel Alves RodriguesNum mundo em permanente mudança tecnológica, as salas de aula enfrentam cada vez mais novos desafios. O contacto com a tecnologia faz com que os interesses dos alunos divirjam do que eram há apenas alguns anos atrás. Apesar de todo este contacto com a tecnologia, muitos alunos não conseguem utilizar os recursos que têm, no sentido da aprendizagem. Cabe ao professor estar atento e aproveitar isso como oportunidade, potenciando as capacidades e conhecimentos prévios dos alunos, criando ambientes facilitadores de aprendizagens significativas. Cabe também a cada escola/ agrupamento acompanhar estas mudanças dosseus professores, de forma a proporcionar formação e equipamentos que permitam dar estes passos em segurança. Os principais objetivos desta investigação foram analisar de que forma é que a utilização da robótica educativa em contextos de sala de aula promove a articulação curricular no 1.º ciclo do ensino básico e se as inteligências múltiplas poderiam ser desenvolvidas através dessas atividades. Participaram neste estudo seis professoras titulares de turma e uma turma que vivenciou o projeto Roboticar durante três anos letivos. O estudo, no qual se seguiu a metodologia de investigação-ação, confirmou que atividades de robótica educativa podem ser mobilizadoras da articulação curricular acompanhando as aprendizagens essenciais e reforçando os conhecimentos já adquiridos. Também permitiu observar uma apropriação das inteligências múltiplas por parte dos alunos, traduzindo-se isso numa maior consciência das suas capacidades e do autoconhecimento. A análise dos dados permite observar essa evolução ao longo dos ciclos de investigação.
- Tempos e modos de apropriação das tecnologias por criançasPublication . Silva, Alexandra Marisa de Sousa; Fonseca, Marta Sofia Abreu da; Pereira, Maria Isabel Alves RodriguesNa sociedade contemporânea, as experiências de lazer das crianças são abreviadas, pelo condicionamento dos tempos livres nos quais impera uma certa institucionalização da criança, com repercussões nas culturas de infância. A par disto, observamos o quão naturalmente a tecnologia se entrosou no quotidiano de todos nós. As crianças exploram desde cedo os dispositivos, com os pais a recorrer ao smartphone para as aquietar e distrair – evidenciando-se o fenómeno de “technoference” (abreviação de interferência tecnológica nas interações da família.). Pretendeu-se assim, através do presente estudo, compreender a forma como as crianças usam e se apropriam das tecnologias e se esta apropriação tem alguns efeitos, nomeadamente, na desatenção. Metodologicamente, a presente investigação seguiu uma metodologia qualitativa, própria do estudo de caso. Envolveu a aplicação de um inquérito por questionário a uma amostra de 38 crianças, com idades compreendidas entre os 8 e os 11 anos, a frequentar a escola internacional de Billund, na Dinamarca. Além disso, também se entrevistaram 4 pais. A análise dos resultados permite concluir os tempos de lazer são pautados pela liberdade de escolha nas atividades a realizar. Dentro desta liberdade, as crianças preferem as atividades físico-desportivas, a par das tecnológicas para ocupar o seu tempo. Todas as crianças garantem passar algum tempo online, após o término das aulas, sobretudo a jogar, ver vídeos e/ou ouvir música. A Internet é importante no seu quotidiano, pois facilita a comunicação com os amigos e garante o entretenimento. De uma forma geral, os pais e os alunos, identificaram parcos critérios da desatenção. Apesar disto, a distração por estímulos externos apresentou o maior número de observações. Conclui-se, assim, o quão importante é continuarmos esta reflexão na compreensão e subsequente apropriação das tecnologias pelas crianças, bem como os potenciais efeitos. Assim, estaremos mais perto de promover inferências consistentes e favorecer o desenvolvimento saudável e integrado das crianças.
- A utilização de Podcast como ferramenta pedagógica inovadora no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Carvalho, Laura Marcelino; Fonseca, Marta Sofia Abreu da; Pereira, Maria Isabel Alves RodriguesNa atual era dos conteúdos e do conhecimento gerada pelo mundo digital, o ensino já não deve centrar-se no professor e na transmissão do saber. Impõe se a necessidade de inovar e de envolver os alunos na construção das suas aprendizagens. Inovar através de novas práticas pedagógicas suportadas pelas tecnologias. O Podcast é uma ferramenta em ascensão, versátil, acessível, gratuita e de interesse educativo tanto como ferramenta de escuta de conteúdos como ferramenta de produção de conteúdos. Este estudo pretendeu, assim, compreender como usar a ferramenta Podcast num projeto de inovação pedagógica no 1º Ciclo do Ensino Básico, colocando o aluno no centro da aprendizagem através do trabalho colaborativo, de modo a dar enfâse aos seus interesses e valorizar as suas competências através do recurso às tecnologias. Adotou-se uma metodologia de Investigação-Ação, desenvolvida em dois ciclos, com os objetivos de aferir as modalidades de uso da ferramenta Podcast, identificar as limitações do uso da ferramenta Podcast, verificar o grau de satisfação das crianças com o uso da ferramenta Podcast, determinar as práticas pedagógicas inovadoras associadas ao uso da ferramenta Podcast e identificar formas de gestão do tempo na sala de aula num projeto de uso da ferramenta Podcast. A análise e a discussão dos resultados permitiram concluir que é possível implementar um projeto Podcast com alunos na faixa etária entre os 9 e 10 anos, envolvendo-os em todas as etapas ultrapassadas algumas limitações. Este tipo de projeto parece ser do agrado dos alunos por razões relacionadas com o divertimento e o bem-estar, a aprendizagem e a inovação. Um projeto Podcast promove a implementação de novas práticas pedagógicas, tal como o trabalho colaborativo, e estas estão relacionadas com o grau de satisfação dos alunos. Por fim, apuraram-se algumas estratégias para garantir uma gestão eficaz do tempo.
- Utilização do ePortfolio como contexto integrador da tecnologia na aprendizagemPublication . Vieira, Susana Urbana Caldeira; Pereira, Maria Isabel Alves RodriguesA tecnologia não deve ser usada apenas para mudar o modo de como o aluno tem acesso à informação, é também importante integrá-la pedagogicamente na sua aprendizagem, de forma ativa e criativa. Existem diversos modelos de integração pedagógica da tecnologia. O modelo desenvolvido por Kimmons em 2020, PIC RAT, é um modelo focado no aluno e orientado pela pedagogia, que incentiva o professor a pensar sobre o uso eficaz da tecnologia, de modo a fortalecer o envolvimento e o desempenho dos alunos e a contribuir para o desenvolvimento de competências de aprendizagem. Urge refletir sobre o insucesso dos alunos na disciplina de Física e Química, e desenvolver neles, competências de aprendizagem para lidar com os desafios do século XXI. Neste projeto de investigação-ação, paralelamente à implementação do ePortfolio, criaram-se diversos contextos de aprendizagem assentes em metodologias ativas, onde se fez a integração pedagógica da tecnologia, de modo a responder à seguinte questão: De que modo a utilização de ePortfolios potencia o desenvolvimento de competências de aprendizagem profunda, em alunos de 10º Ano, na disciplina de Física e Química? O ePortfolio, constituiu um importante pilar nesta investigação-ação, já que, permitiu avaliar a integração da tecnologia (usando o modelo de PIC RAT) e forneceu evidências relativas ao desenvolvimento das competências de aprendizagem profunda. A análise dos dados permitiu concluir que os contextos de aprendizagem assentes em metodologias ativas, são meios propiciadores da utilização da tecnologia. Concluiu se também que o modelo PICRAT constitui uma ferramenta interessante para o professor e que deve ser usada para facilitar a integração pedagógica da tecnologia. As evidências permitiram também concluir que a utilização pedagógica da tecnologia, contribuiu para que os alunos tivessem progredido no desenvolvimento competências de aprendizagem profunda.
- Viagens literárias: uma estratégia pedagógica com o Google Earth Web2Publication . Antunes, Isaura João Valente; Pereira, Maria Isabel Alves Rodrigues; Fonseca, Marta Sofia Abreu daEste estudo exploratório visou criar uma estratégia pedagógica que facilite a criação de Viagens Literárias ou Roteiros Digitais de Leitura por parte de alunos do primeiro e segundo ciclos do Ensino Básico, mediada pela ferramenta Google Earth Web. Para o efeito, pretendeu-se conhecer e descrever as potencialidades da tecnologia Google Earth Web nas suas dimensões colaborativa, motivacional, potenciadora de conhecimento e de literacia digital, assim como a identificação das suas limitações. O estudo desenvolveu-se em dois ciclos de Investigação-Ação, envolvendo, num primeiro ciclo, os 21 alunos de uma turma de 3º ano e no segundo ciclo uma turma de 22 alunos de 5º ano de um estabelecimento de ensino privado de Lisboa. Em ambos os ciclos de Investigação-Ação promoveu-se a conceção de um Roteiro Digital de Leitura a partir de um texto literário referenciado pelo PNL 2027, utilizando guiões com diferentes níveis de complexidade. Procedeu-se à recolha de dados e à sua avaliação, através de uma abordagem interpretativa assente em técnicas mistas, qualitativas e quantitativas, com base em entrevistas aos alunos, em grelhas de observação e em questionários de perguntas abertas e fechadas. Conclui-se que a ferramenta Google Earth Web reúne características que proporcionam o trabalho colaborativo e que são percecionadas como desafiantes, estimulando a curiosidade e a pesquisa. A possibilidade que oferece para a criação de hipertextos está associada a uma aprendizagem inerente a ambientes virtuais e à exploração de recursos digitais para a aquisição de conhecimento.