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Maria de Sousa Neves Vieira, Ana

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  • O Instituto Politécnico de Leiria: Da formação de professores à construção de uma identidade regional
    Publication . Vieira, Ricardo; Magalhães, Fernando Paulo Oliveira; Trindade, José; Vieira, Ana Maria de Sousa Neves
  • Para além da patologização do diferente: incluir é participar e fazer participar
    Publication . Vieira, Ana Maria
    É vulgar encontrar, no domínio das escolas, discursos e práticas que consideram muitas diferenças socioculturais como patologias. O “outro” é sempre avaliado comparativamente com o “eu” ou com o “nós”, mas não tem de o ser de forma estigmatizadora. De facto, o(s) outro(s) não são como nós. Mas não têm de ser vistos como os que não são capazes de, que não entendem como nós, que não são normais, etc. Cremos que este olhar pode ser relativizado na medida em que se consiga pensar a partir de outros pontos, que não só o nosso lugar epistemológico. O outro pode ser visto como diferente e não como deficiente ou desigual. Buscar esse olhar cruzado na busca de entendimentos e intercompreensões é papel da educação. No mundo da escola, esse microcosmos da vida social, é vulgar encontrar pessoas, alunos e professores que acabam por classificar a(s) diferença(s) como deficiência, a referida patologia construída, assim, socialmente. O trabalho escolar, pese embora os discursos da inclusão social, da interculturalidade e da flexibilidade curricular, assenta muito, ainda hoje, num ritmo e num método dirigido a uma entidade monoculturalizada, a turma. Ou ao grupo-turma que é um conceito que reflete um trabalho mais para um coletivo normalizado do que para um social plural, um grupo heterogéneo. Mas o real psicossociocultural das turmas é exatamente o contrário dessa avaliação monolítica e monocultural: o que é normal é ser diferente. Ser diferente é ser humano. Trata-se de uma problemática séria, complexa e vital, a ser discutida e a implementar nas escolas da sociedade contemporânea. Este trabalho obriga a que educadores, professores e profissionais de mediação socioeducativa percebam o que são culturas particulares, hegemónicas, culturas dominadas, identidades pessoais, culturais e sociais bem como a sua interação e comunicação em espaços comuns, onde se vive ou convive diariamente. Tal implica uma inclusão social que vá para além da mais ligada às necessidades educativas especiais e que abranja todas as diversidades socioculturais, linguísticas, religiosas, ou outras, e promova a participação de todos. Urge uma prática educativa assente numa hermenêutica multitópica, na compreensão sem juízos de valor; na comunicação sem separação; no diálogo e mediação intercultural ao invés da estigmatização e da patologização. Como procuraremos mostrar, incluir é, acima de tudo, participar e fazer participar.
  • Introdução
    Publication . Vieira, Ricardo; Marques, José Carlos Laranjo; Silva, Pedro; Vieira, Ana Maria de Sousa Neves; Margarido, Cristóvão; Matos, Rui; Duarte Santos, Rui; CICS.NOVA.IPLeiria e ESECS.IPL
  • Os saberes da antropologia da educação e a emergência de novos papéis sociais em escolas portuguesas
    Publication . Vieira, Ricardo; Vieira, Ana Maria
    A escola sempre foi um lugar de encontros e desencontros de pessoas, de diferentes culturas, de diferentes pontos de vista, de vários saberes, de continuidades e descontinuidades entre a escola e o lar. Contudo, a “escola para todos” trouxe mais gente para dentro do mesmo espaço, das mesmas regras, da mesma cultura hegemónica do Estado-Nação. Por isso a educação, mesmo a educação escolar, para ser performativa, não pode ser senão um processo de mediação entre sujeitos, mundos e saberes. E não será o professor, qualquer que seja, por definição, um mediador? Mas é-o na prática? Todos o são? O professor é um mediador de aprendizagens ou, também, de tensões sociais, de conflitos, de culturas, um mediador intercultural, portanto e um mediador sociopedagógico? O Professor pode ser isto tudo? Nesta comunicação apresentar-se-á parte de uma pesquisa em curso sobre o trabalho social realizado num programa TEIP – Territórios Educativos de Intervenção Prioritária, e num GAAF – Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família, onde professores, psicólogos, antropólogos, sociólogos, assistentes sociais, animadores e educadores sociais têm trabalhado, em conjunto, usando teoria e metodologia da antropologia da educação para construir estratégias de resolução de tensões sociais que, tantas vezes, se transformam em indisciplina escolar e na exclusão de muitos alunos no acesso à cultura hegemónica.
  • Imigração portuguesa, políticas sociais e mediação intercultural
    Publication . Marques, José Carlos; Vieira, Ana; VIEIRA, Ricardo
  • Introdução
    Publication . Vieira, Ricardo; Marques, José Carlos; Silva, Pedro; Vieira, Ana; Margarido, Cristóvão