ESAD.CR - Capítulos de livros
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- CAPÍTULO III - PROMOVENDO COMPORTAMENTOS SAUDÁVEIS NA ADOLESCÊNCIA COM UMA APLICAÇÃO MÓVEL: O PROCESSO DE ILUSTRAÇÃO, DESIGN E GAMIFICAÇÃO.Publication . Reis, Catarina; Pernencar, Cláudia; Carvalho, Marta; Fragata, Nuno; Martinho, Ricardo; Alves, Rodrigo; Morais, Teresao Projeto TeenPower adotou um conjunto de estratégias com o intuito de promover a solução de mHealth especialmente concebida para adolescentes. No sentido de divulgar, promover e envolver os adolescentes na utilização desta aplicação móvel foi necessário definir e seguir orientações de promoção que viabilizassem a utilização da aplicação. A imagem da marca TeenPower e o seu logotipo customizado foram utilizados em operações de marketing e divulgação junto dos adolescentes, numa perspetiva de gerar afinidade e identificação/reconhecimento com o projeto. Foram criadas ilustrações e grafismos específicos para adolescentes, no sentido de promover hábitos de vida saudáveis através de cartazes para impressão ou digitais especialmente concebidos para adolescentes. Este processo decorreu no âmbito de uma unidade curricular uC de Design e Composição Gráfica do curso de Ilustração e Produção Gráfica e envolveu todos os estudantes no sentido de lhes permitir experimentar com um caso real a temática da uC. Toda a experiência de utilização da aplicação móvel foi cuidadosamente concebida, validada e implementada, de forma incremental e continuada. A geração desta experiência de utilização foi merecedora de um estudo em 3 fases que apostou fortemente na realimentação do sistema recorrendo ao feedback obtido pelos utilizadores/avaliadores num determinado momento. o envolvimento de estudantes das áreas de design, enfermagem e engenharia permitiu tirar partido de uma equipa multidisciplinar que, conjuntamente com utilizadores adolescentes, concebeu a base de trabalho para a implementação descrita posteriormente na secção 3 do presente capítulo. Finalmente, e diretamente relacionado com o envolvimento continuado dos adolescentes surge a aposta na utilização de uma aplicação móvel. A gamificação foi uma das técnicas utilizadas, tanto na fase de conceção e desenho, como posteriormente, na fase de implementação. o grande objetivo foi conseguir manter os utilizadores envolvidos e dar uma resposta efetiva à redução da taxa de retenção dos utilizadores, da plataforma de mHealth TeenPower
- Da potência transformadora das artes com comunidades: Um glossário mutantePublication . Fradique, Teresa
- Design as nourishment for disobedient perspectivesPublication . Fradique, Teresa
- Escalas de prática e representação: a música rap enquanto projecto de imaginação espacialPublication . Fradique, TeresaA recepção e a representação publica do rap produzido a partir de Portugal tem sido marcadas por um duplo centramento que proponho discutir. De um lado, a produção de discursos identitários locais, marcados por uma geografia narrativa e visual que nos oferece uma perspectiva apertada dos lugares de significação. Por outro lado, a sua consagração enquanto produto nacional operativo nos espaços alargados de imaginação da nação.
- Fixar o movimento nas margens do rio: duas experiências de construção de um objecto de estudo em terreno urbano em PortugalPublication . Fradique, TeresaO título do presente artigo, "Fixar o movimento nas margens do rio", surge quase como uma redundância, já que conjuga expressões utilizadas em duas publicações que resultaram da investigação que desenvolvi em torno das representações da música rap em Portugal, no âmbito do Mestrado em Antropologia do ISCTE (1996-1998). O efeito de duplicação não é de todo casual, uma vez que este texto se tornou numa síntese de duas pesquisas que desenvolvi no período da pós-graduação e que fecham um ciclo de reflexão sobre a iniciação à prática da antropologia no Portugal contemporâneo.
- “For years, I have dreamed of a liberated Anthropology”Publication . Fradique, TeresaPor razões que até certo ponto ultrapassam o meu livre arbítrio, o meu trabalho etnográfico tem estado ligado a fenómenos eminentemente performativos. Primeiro o fado (Fradique 1994) - o menos escolhido e talvez um dos mais surpreendentes de todos os terrenos -, estava ainda a acabar a licenciatura. Depois, a música rap e as suas práticas num Portugal a gerir um discurso público no contexto da sua “pós-colonialidade” (Fradique 2003). Por último o teatro, um terreno ainda não fechado e onde procuro reconciliar-me com uma dimensão até aqui indirectamente evitada: a do performer enquanto agente da cena e o palco como espaço de observação. De certo modo há anos que me tentava libertar desta espécie de timidez em avançar para esse lugar extremo. Extremo não só na sua exposição mas, sobretudo, na sua autonomia e na sua capacidade de subversão. É por isso que partilho do sonho de Turner e, mais do que nunca, busco uma antropologia liberta de qualquer coisa que é mais difícil de definir do que a sensação que provoca. Este texto assume-se assim como o resultado de um estado. Um estado de busca em aberto. Como uma pequena ferida.
- Há espectáculos que não deviam ter aplausos e outros que deviam ser por eles interrompidosPublication . Fradique, Teresa
- Introdução : o encontro performativo e o encantamento do mundoPublication . Fradique, Teresa
- Nas margens ... do rio: retóricas e performances do rap em PortugalPublication . Fradique, Teresa
- OLHAR COMO QUEM VÊPublication . Marques, Nuno fragata; Jenny Sousa; Catarina MangasA narrativa (gráfica, sequencial) que aqui se apresenta surge de um olhar e de uma vivência com ligação à docência e à produção (em artes e pelas artes), com diferentes intuitos e intuições. O Relatório Mundial sobre a Deficiência, de 2011 (World Health Organization & World Bank, 2011), refere que cerca de 15% da população mundial apresentava alguma forma de deficiência. A Resolução da Assembleia da República n.º 56/2009 aprova a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. O acesso à arte é uma forma de desenvolver competências e de participação, plena e igual, na comunidade. A produção em arte possibilita o desenvolvimento de princípios e valores, a participação e a construção de uma identidade, pessoal e de pertença. Olhar para a inclusão e para a diversidade de uma forma holística, a favor da criação (de acesso e de oportunidades), poderá ser um caminho fértil para uma cultura acessível, para o futuro.
