ESECS - Artigos em revistas nacionais
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- 39 autógrafos epistolares de Lourenço Chaves de Almeida, ‘ourives do ferro’, para Afonso Lopes Vieira.Publication . Nobre, CristinaEste texto retoma uma comunicação realizada em maio de 2025 no Congresso Internacional “Encontros transnacionais da História da Arte e Património”, MCCBatalha, reformulando-a com alguns acrescentos e a transcrição integral da documentação epistolar do espólio da BMLALV. Todas as fotografias dos autógrafos epistolares de Lourenço Chaves de Almeida, dirigidas a Afonso Lopes Vieira, pertencem ao espólio da BMLALV, instituição a que agradecemos a utilização ilustrativa neste artigo.
- Acrescentos a … um longo ataque de melancolia mansa… Correspondência e autógrafos (1909-1945) de Afonso Lopes Vieira a Artur Lobo de CamposPublication . Nobre, CristinaCompletar o volume epistolar de Nobre, Cristina (2001): …um longo ataque de melancolia mansa… Correspondência e Autógrafos (1909-1945) de Afonso Lopes Vieira a Artur Lobo de Campos, com 5 postais e 3 cartões de Afonso Lopes Vieira a Artur Lobo de Campos, inéditos até agora. Reconstituir a sequencialidade da troca epistolar, colmatando brechas.
- Afinal, o que é uma apresentação oral?Publication . Jorge, Noémia de Oliveira; Carreira, InêsA apresentação oral é um género de texto que, pode convocar outros géneros textuais (por exemplo, a síntese, a apreciação crítica ou o texto de opinião…), e implicar a ativação de diferentes capacidades de linguagem (narrar, argumentar, expor…), no âmbito do “oral formal”. Depois de sintetizarmos as principais características da apresentação oral (a nível temático-estrutural, linguístico e extralinguístico), apresentamos uma proposta de modelo didático deste género, destinada ao 5.º ano de escolaridade e orientada para o desenvolvimento de três capacidades de linguagem distintas, no âmbito da disciplina de Português: exposição, reconto e tomada de posição (cf. Aprendizagens Essenciais de Português – 5.º ano).
- Afonso Lopes VieiraPublication . Nobre, CristinaEm 1932, ocorre um dos episódios mais negros da vida de Afonso Lopes Vieira, enquanto conferencista convidado da viagem diplomática a África, entre maio e julho, com repercussões interessantes numa produção literária que foge um pouco ao cânone habitual. Lopes Vieira pronuncia as conferências planeadas em Angola — "A Fé e o Império" (em 28 de junho) e "Camões, o poeta de além mar" (em 1 de julho) — mas um grave diferendo com Henrique Galvão, então diretor das Feiras de Amostras de Luanda e de Lourenço Marques e representante do ministro das Colónias, impede-o de prosseguir viagem até Moçambique.
- Afonso Lopes Vieira e a elite universitáriaPublication . Nobre, CristinaAs relações de Lopes Vieira com a universidade, sobretudo a de Coimbra, mas também a de Lisboa, nunca se chegam a perder — o poeta mantém a amizade com Eugénio de Castro, diretor da Faculdade de Letras; profere a conferência "Camões em Coimbra", em 2 de junho de 1915, (a convite da Associação Académica, representada por Horácio Menano), onde pela primeira vez lança a ideia de um monumento a Camões no Jardim Botânico, daquela cidade; recebe um diploma em fevereiro de 1925, assinado pelos Drs. Mendes dos Remédios, Simões Ventura e Joaquim de Carvalho em que lhe é reconhecido o "Liberalium Artium Praeceptores Conimbrigensis Universitatis Clarissimo Viro D. Dr. Affonso Lopes Vieira". O artigo analisa algumas das relações do escritor com a elite universitária do seu tempo.
- Afonso Lopes Vieira e a Ordem de CristoPublication . Nobre, CristinaQuais as obras de Afonso Lopes Vieira que estão arreigadas à ideologia do Santo Graal e da ordem de Cristo? Perspetiva sobre aspetos arquitetónicos da Casa-museu Afonso Lopes Vieira em S. Pedro de Moel e sua relação a ordem de Cristo.
- Afonso Lopes Vieira e o património paisagístico do Pinhal d’el-Rei / Mata Nacional de LeiriaPublication . Nobre, CristinaPartindo da ideia pioneira de Raul Proença e do Guia de Portugal, Afonso Lopes Vieira participa no 2.º volume, de 1927, com artigos sobre Alcobaça, o Pinhal de Leiria e S. Pedro de Moel, naquilo que pode ser considerada uma moderna promoção cultural e ambiental da região de turismo do distrito de Leiria. A partir dessa data, Lopes Vieira intervém na maior parte dos eventos culturais destinados a dar a conhecer, fortalecer e proteger as particularidades patrimoniais e turísticas da zona territorial – por ele definida como “o coração de Portugal”. Este programa promocional acabaria por se consubstanciar na Casa do Distrito de Leiria, à qual presidiu entre 1938 e 1946, e cujas atividades tiveram o seu apogeu em 1943 com o I Congresso das Actividades do Distrito de Leiria. A presente comunicação procura dar conta do trajeto pioneiro deste escritor no reconhecimento das potencialidades patrimoniais e turísticas da região de Leiria, nomeadamente o Pinhal d’El-Rei ou Mata Nacional de Leiria, refletindo sobre o modo como tem sido aproveitado no Ano Europeu do Património Cultural, em 2018.
- Afonso Lopes Vieira: a sementeira para a infância e juventude – textos esquecidosPublication . Nobre, CristinaAfonso Lopes Vieira foi dos primeiros escritores portugueses a publicar textos especificamente destinados ao público infantil e juvenil, tanto poéticos como dramáticos ou adaptações de clássicos, e até experiências no domínio cinematográfico. Destacam-se as obras: ANIMAIS NOSSOS AMIGOS (1911); HINO A CAMÕES (1911); BARTOLOMEU MARINHEIRO (1912); CANTO INFANTIL (1912); AUTO DA BARCA DO INFERNO (PARODIA INFANTIL) (1917); O AFILHADO DE SANTO ANTÓNIO (1928); “A Cigarra e a Formiga. Fábula mentirosa. Fábula verdadeira” (1935); O CONTO DE AMADIZ DE PORTUGAL PARA OS RAPAZES PORTUGUESES (1938);
- Afonso Lopes Vieira: dois textos gerados no exílio, Brancaflor e frei Malandro & Éclogas de AgoraPublication . Nobre, CristinaCom os textos "Brancaflor e Frei Malandro" e "Éclogas de Agora", Afonso Lopes Vieira atravessa um exílio nas Cortes, durante a década de 30 do século XX. As obras resultantes apresentam características pouco comuns na anterior obra do escritor.
