ESECS - Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico
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- O contributo do trabalho interdisciplinar na aprendizagem dos alunos do 3.º ano : reflexão sobre a prática pedagógica no 1.º e 2.º ciclos do ensino básicoPublication . Cebola, Ana Isabel Marques; Barata, Clarinda Luísa Ferreira
- Crescendo em torno das Práticas Pedagógicas em Contexto de 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico Ideias de uma turma de 3.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico acerca dos estilos musicais – Rock e PopPublication . Boto, Débora Alexandra Santos; Milhano, Sandrina Diniz FernandesEste relatório inclui-se no Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico e é composto duas partes distintas. A primeira parte refere-se à dimensão reflexiva e a segunda parte reporta-se à dimensão investigativa. Com a primeira parte, pretende-se apresentar uma reflexão acerca das aprendizagens realizadas ao longo de quatro práticas pedagógicas como também acerca da construção pessoal e académica construída. Na dimensão investigativa, será apresentado um estudo de caso realizado a quatro crianças inseridas numa turma de 3.º ano do 1.º ciclo do ensino básico, incluída numa escola situada no concelho de Leiria. Como questão de partida para esta investigação, procura-se obter respostas sobre: “Quais as ideias de uma turma de 3.º ano do 1.º ciclo do Ensino Básico sobre os estilos musicais rock e pop?”. Inicialmente foi realizada uma entrevista individual a quatro alunos; implementadas duas sequência de atividades: uma de música e outra de dança; e, por fim, uma entrevista individual aos mesmos quatro alunos. Finalmente, a análise de dados permitiu observar que existiram algumas alterações nas ideias dos alunos, o que revela que as atividades implementadas influenciaram as ideias dos mesmos relativamente aos estilos musicais rock e pop.
- Efeito do trabalho de projeto na abordagem da estatística nas atitudes face à matemática de alunos do 6.º ano de escolaridadePublication . Barradas, Magna Damiana Ramos Santos; Pinto, Hélia GonçalvesO presente trabalho constitui uma investigação levada a cabo no âmbito do Mestrado e Ensino do 1.º e 2.º Ciclos de Educação Básica. A problemática surgiu no decorrer da minha prática pedagógica no seio de uma turma do 6.º ano, numa Escola Básica do centro do país. Partindo da necessidade da tomada de posição perante o ensino e a sua finalidade, centra-se na perspetiva de que além da promoção de aquisição de informação, conteúdo e experiência Matemática, também é finalidade do ensino desta disciplina o desenvolvimento de atitudes positivas face à mesma e a capacidade de apreciar esta ciência. Pretende verificar o efeito de um trabalho de projeto nas atitudes dos alunos, pois conhecer apenas a atitude que apresentam em relação à matemática não previne que a mesma evolua no sentido negativo ao longo da escolaridade obrigatória. O projeto realizado na turma teve como dinâmica o trabalho de grupo, no qual os alunos desempenharam o papel de produtores e de consumidores de informação estatística. Avalia a atitude dos alunos em três momentos da concretização do projeto – antes, durante e depois; por forma a evidenciar semelhanças e diferenças nos três momentos, bem como o que poderá ter influenciado o resultado obtido. Considerando a atitude com base em três componentes principais – afetiva, cognitiva e comportamental, a análise dos dados traduziu-se na análise das expressões de comportamento verbal e não-verbal a partir da qual foi inferida a componente de atitude refletida. Os resultados obtidos apontam para uma melhoria nas atitudes dos alunos mediante a metodologia utilizada, nomeadamente no que respeita à apreciação desta ciência através da compreensão da sua aplicabilidade no quotidiano diário e futuro profissional, bem como ao autoconhecimento das suas competências em relação ao tema matemático abordado. Poderia ter tido uma influência mais positiva nas atitudes dos alunos, nomeadamente na componente comportamental, se estes já tivessem desenvolvido competências intrínsecas ao trabalho cooperativo.
- Um Olhar sobre a Prática de Ensino Supervisionada no 1.º e no 2.º CEB aliado a um Ensaio Investigativo sobre Educação Sexual na Escola.Publication . Carreira, Helena Isabel Caçador da Costa Dantas; Pinto, Hélia GonçalvesO presente relatório surge no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e encontra-se dividido em duas grandes partes. A primeira referente à dimensão reflexiva e a segunda, à dimensão investigativa. Na dimensão reflexiva, objetivou-se a apresentação de vários momentos vivenciados durante a Prática Educativa Supervisionada. Por conseguinte, na dimensão investigativa pretendeu-se a realização de um estudo investigativo que recaiu sobre as Potencialidades e Limitações da implementação da Educação Sexual numa Comunidade Escolar. A dimensão reflexiva foi fundamental para a análise de um percurso de dois anos de formação, no qual se realizaram aprendizagens proficientes no que concerne à realização de aulas mais centradas nos alunos como construtores do seu próprio conhecimento. Para além do mencionado, esta também serviu o pressuposto de refinar a capacidade reflexiva e de observação do professor como forma, de melhor conhecer os seus alunos e adequar as suas práticas educativas. Quanto ao ensaio investigativo, este centrou-se na procura de dados relativos às medidas adotadas na área da Educação Sexual na escola, às conceções que os Encarregados de Educação, Professores e o Diretor Executivo sobre a temática, às dificuldades, resistências sentidas e às necessidades dos alunos. Para a concretização deste objetivo, houve necessidade de delinear uma investigação que aliasse dados qualitativos, maioritariamente, recolhidos pela observação natural participante e por entrevistas, com dados quantitativos recolhidos por meio de questionários. Em suma, este relatório serviu de base a uma reflexão aprofundada de comportamentos adotar e/ou reformular, enquanto futura docente, assim como, permitiu averiguar as Potencialidades e Limitações da implementação da Educação Sexual na escola. As potencialidades prendem-se com a existência de um Projeto Educativo que contempla na sua direção uma Professora, também Coordenadora do Gabinete de Educação para a Saúde e para a Sexualidade, com experiência comprovada pelos serviços da Direção Geral da Educação. Relativamente às limitações, estas são provenientes dos preconceitos, tabus e desinformação de todos os intervenientes.
- Um olhar sobre a Prática de Ensino Supervisionada: as atividades do manual escolar e as atividades propostas pelo professor na construção do conhecimento histórico numa turma de 6.º anoPublication . Janeiro, Catarina de Jesus Vital; Barata, Clarinda Luísa Ferreira; Alves, Dina Catarina DuarteO presente relatório de mestrado, referente à Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico, encontra-se organizado em duas partes. Na primeira parte, apresenta-se uma reflexão crítica e fundamentada sobre o meu percurso ao longo deste Mestrado, com base nas principais experiências vividas nos diversos contextos em que realizei as Práticas Pedagógicas. Na segunda parte, evidencia-se a Dimensão Investigativa realizada em contexto da Prática Pedagógica em 2.º CEB, numa turma do 6.º ano de escolaridade. O estudo empreendido insere-se no paradigma socio- -crítico assumindo-se como uma investigação-ação. Procurou-se compreender o papel tanto das atividades presentes no manual adotado de História e Geografia de Portugal como das atividades propostas pelo professor, enquanto recurso educativo na construção do conhecimento histórico do aluno. Neste estudo, as atividades propostas pelo professor apontam para um desenvolvimento de competências dentro de um patamar mais complexo que as presentes no manual. Assim, a investigação levada a cabo indicia que essas propostas levaram os alunos a desenvolver competências para além das pretendidas pelo manual escolar. Os dados recolhidos revelam que os alunos são capazes de operar num nível de complexificação crescente. Neste sentido, o nível de literacia dos alunos, quanto mais trabalhado e mais desenvolvido estiver permite uma maior fundamentação das suas posições, dos seus valores e ideias no âmbito da sociedade em que vivem.
- Peculiaridades de uma viagem inédita: ser professora. As tarefas de partilha equitativa na compreensão significativa do conceito de fração no 3.º ano de escolaridadePublication . Freitas, Carina Letícia Ferreira; Pinto, Hélia GonçalvesO presente relatório assenta nas vivências experienciadas ao longo da Prática Pedagógica Supervisionada em contexto de Ensino do 1.º e 2.º CEB e apresenta uma estrutura bipartida: a primeira assenta numa dimensão reflexiva e a segunda numa dimensão investigativa. A primeira parte do trabalho resulta da reflexão crítica e fundamentada sobre as peculiaridades que marcaram uma viagem inédita: ser professora. Deste modo, reflete as principais dificuldades e as aprendizagens pessoais que definem a minha essência de ser professora. A segunda componente do relatório teve como principal objetivo perceber a influência das tarefas de partilha equitativa na compreensão significativa do conceito de fração no 3.º ano de escolaridade, em contexto de ensino exploratório, dado que o tópico das frações revela-se de difícil ensino e aprendizagem. Para tal, foi implementada uma sequência de tarefas de partilha equitativa em contexto de ensino exploratório. O estudo assumiu um paradigma interpretativo com abordagem qualitativa seguindo o design de estudo exploratório, tendo-se recorrido à observação participante para recolher os dados. Para analisar os dados recorreu-se à análise de conteúdo das produções dos alunos, de imagens e de vídeos, permitindo a triangulação de dados com a literatura para o ensino e a aprendizagem das frações. Os dados recolhidos mostram que os alunos recorrem maioritariamente à estratégia da modelação da tarefa de forma intuitiva, imediatamente na primeira tarefa, dado que se tratam de contextos que lhes são familiares. Recorrem a esta estratégia informal com frequência, para recorrerem a outras estratégias como a representação formal de frações e/ou os algoritmos da adição, multiplicação ou divisão, sendo esta uma forte potencialidade das tarefas de partilha equitativa. Deste modo, também recorrem a símbolos matemáticos para apresentarem as suas resoluções. A principal dificuldade prendeu-se com a adição de numeradores e denominadores, visto que os alunos tinham por hábito mecanizar procedimentos.
- Refletindo sobre a prática de ensino supervisionada do 1.º e do 2.º ciclo do ensino básico : das práticas de leitura às estratégias de compreensão leitoraPublication . Vieira, Maria Patrícia Gonçalves; Gamboa, Maria José Nascimento Silva
- Refletindo sobre a prática de ensino supervisionada no 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico : a escrita criativa como motivação para escreverPublication . Santos, Carla Sofia Moura; Pinto, Hélia Gonçalves; Barbeiro, Luís Filipe Tomás
- Refletindo sobre a Prática de Ensino Supervisionada no 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico. As ideias dos alunos do 3.ºano de escolaridade sobre Seres VivosPublication . André, Ana Rita Lopes; Pinto, Hélia GonçalvesO presente Relatório de Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico está dividido em duas componentes, a reflexiva e a investigativa. A componente reflexiva apresenta as experiências educativas mais significativas que vivenciei ao longo da Prática, no 2.º e 3.º ano de escolaridade do 1.º CEB e, no 5.º ano de escolaridade nas disciplinas de Português, História e Geografia de Portugal, Ciências Naturais e Matemática, do 2.º CEB. Estas reflexões são críticas e fundamentadas, realizadas com o objetivo de avaliar as minhas atitudes e decisões para futuras planificações e atuações. A componente investigativa realizada em contexto de Prática Pedagógica em 1.º CEB, na turma do 3.º ano de escolaridade, teve como finalidade conhecer as ideias dos alunos sobre Seres Vivos antes e depois do estudo desta temática. A presente investigação é de carater qualitativo/interpretativo, uma vez que se pretendeu compreender as conceções alternativas dos alunos e verificar se houve mudança concetual dessas ideias após a lecionação do tema Seres Vivos. Os resultados finais revelam que de um modo geral, os alunos que apresentavam várias conceções alternativas conseguiram uma mudança concetual para ideias cientificamente mais corretas relativamente ao conceito de Ser Vivo, embora tenha havido algumas exceções. Estas mudanças parecem ter sido promovidas pelas atividades realizadas com os alunos durante o processo de ensino/aprendizagem sobre Ser Vivo.
- Refletindo sobre a Prática Ensino Supervisionada no 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico: O professor reflexivo e o trabalho cooperativo no 1.º CEBPublication . Rodrigues, Ana Daniela dos Santos; Pinto, Hélia GonçalvesO presente relatório, referente à Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico, apresentase dividido em duas partes principais. Na primeira parte apresenta-se uma reflexão crítica e fundamentada sobre todo o percurso ao longo deste Mestrado, com base nas principais experiências vividas nos diversos contextos em que foi realizada a Prática Pedagógica no 1.º e no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na segunda parte do relatório apresenta-se a investigação realizada em contexto da Prática Pedagógica em 1.º CEB, numa turma do 3.º ano de escolaridade, na qual se privilegiava o esforço e resultados individuais em detrimento do trabalho cooperativo. Face às dificuldades de relacionamento interpessoal existentes entre os alunos, à falta de autonomia e de responsabilidade pelas aprendizagens e tarefas a desempenhar, promovi a implementação da metodologia de trabalho em grupos cooperativos em contexto de sala de aula. Através da utilização desta metodologia, procurei compreender que dificuldades apresentam os alunos quando trabalham em grupos cooperativos, bem como as aprendizagens sociais que esta metodologia promove. Do mesmo modo, procurei perceber que dificuldades enfrenta o professor na promoção e dinamização do trabalho cooperativo, bem como as estratégias que, de facto, contribuem para o fomento da cooperação nos grupos. Os resultados finais do estudo evidenciaram que, para a amostra selecionada, o trabalho cooperativo favoreceu de forma positiva a aquisição e desenvolvimento de competências sociais cooperativas e o relacionamento interpessoal entre os alunos da turma. Do mesmo modo, verificou-se melhorias no grau de autonomia e responsabilidade dos alunos durante a realização das tarefas propostas.