ESECS - Comunicações em conferências e congressos internacionais
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- 4 histórias : 5205 vocábulos – incentivar a comunicação e a experiência oral no jardim de infânciaPublication . Santos, Maria José de Matos; Dias, Isabel Simões
- A(s) identidade(s) na animação turísticaPublication . Vieira, RicardoA ideia de que não há turismo sem cultura não é nova. Monumentos, conventos, património material e imaterial, artefactos e mentefactos vários, associados à ideia da diferença e do exotismo, são há muito procurados para consumo cultural. O Turismo é, assim, uma actividade cultural antes de ser a indústria tão propalada hoje. Mas, pensar que a identidade está para além da cultura e que pode promover e ser a alavanca dum turismo sustentável, é, porventura, mais recente. Efectivamente, a identidade corresponde a um sentimento de pertença a uma dada cultura, a um dado grupo social, a uma dada classe, e pode gerar novas formas de valorização do património e de envolvimento colectivo em actividades de afirmação, de valorização, de apresentação para o outro, o turista, que busca a fuga ao quotidiano e o experienciar de novas situações e contextos sócio-culturais.
- Acessibilidade cultural a partir das experiências de museus do Brasil e de PortugalPublication . Negreiros, Dilma de Andrade; Sousa, Jenny Gil; Freire, Carla Sofia CostaO presente artigo tem por objetivo apresentar a Grade de Análise para Acessibilidade em Ambientes Culturais, resultante da investigação realizada em museus do Brasil e de Portugal. A pesquisa foi realizada no âmbito do Mestrado em Comunicação Acessível da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do IPLeiria/Portugal, a partir do cruzamento da literatura científica com os resultados do trabalho empírico, oriundo das experiências de experts responsáveis por projetos de acessibilidade, nos ambientes culturais pesquisados. Para tanto, objetivou-se disponibilizar diretrizes que possibilitem a iniciação do processo de acessibilidade em qualquer ambiente cultural que reconheça-se como promotor e potencializador de cidadania cultural.
- Acessibilidade dos equipamentos hoteleiros: perceções dos clientesPublication . Sousa, Jenny; Mangas, CatarinaA acessibilidade na prestação de serviços hoteleiros tem vindo a assumir uma importância cada vez maior, deixando de ser encarada como uma obrigação, mas antes como uma oportunidade de rentabilização e uma vantagem competitiva. Na verdade, as unidades hoteleiras têm consciência de que o segmento do mercado associado ao turismo acessível está a crescer significativamente, salientando-se como uma oportunidade de negócio que não deve ser menosprezada. Conscientes de que a capacidade de atração dos lugares passa, cada vez mais, pela forma como estes podem ser utilizados por todos, os hotéis veem no conceito de acessibilidade transversal uma oportunidade de valorização. Este conceito, o de acessibilidade transversal, tem sido particularmente usado nas áreas do turismo/cultura e traduz-se na identificação de soluções que sejam úteis ao maior número de pessoas possível, ao invés de adaptações específicas para determinado grupo de pessoas (com ou sem deficiência), que só sirvam alguns. Intimamente relacionado com o conceito de desenho universal, a acessibilidade transversal pode ser menos dispendiosa e mais lucrativa, por não implicar diversas soluções formuladas em função dos destinatários, mas apenas uma solução. Desta forma, é assegurado a todos os clientes um maior nível de autonomia na utilização das diversas valências da unidade hoteleira, no pressuposto de que quanto maior for o grau de independência, maior será a satisfação. Com este trabalho pretendemos discutir a importância da acessibilidade nos equipamentos hoteleiros e conhecer as soluções de acessibilidade mais indicadas em plataformas de apoio às pessoas que procuram espaços de alojamento inclusivos.
- Acessibilidade no turismo e hotelaria: desafios contemporâneosPublication . Sousa, Jenny; Mangas, CatarinaNa sociedade contemporânea, o turismo detém uma ligação muito estreita com a realização pessoal e o bem-estar dos indivíduos, convertendo-se numa prática social e cultural, que movimenta milhões de pessoas em todo o mundo. No entanto, e apesar da crescente democratização, este fenómeno ainda não é para Todos. São muitos os cidadãos que pelas suas caraterísticas e incapacidades se veem impossibilitados de usufruir, de forma equitativa, dos espaços e dos equipamentos turísticos, designadamente hoteleiros. Neste exercício de massificação do turismo, as pessoas com deficiência surgem enquanto segmento do mercado ainda pouco contemplado, mas cada vez mais emergente e exigente. Com efeito, as pessoas com deficiência procuram um nível de autonomia cada vez maior e, neste quadro, as unidades hoteleiras veem-se perante um novo paradigma que as desafia, dentro daquilo que é também a rentabilidade financeira e o aumento de valor, a criar ambientes integradores e seguros que possam ser utilizados por todas as pessoas, na sua maior extensão possível. Falamos, pois, da criação de ambientes que respeitem os princípios do Desenho Universal, que no contexto da hotelaria diz respeito a muito mais do que a simples adaptação de espaços físicos para pessoas com deficiência, mas antes ao planeamento de todos os aspetos da vida do hotel. Face ao exposto, com este trabalho, pretendemos realizar uma reflexão teórica que, cruzada com uma análise de natureza mais prática, estimule o debate e aumente o conhecimento sobre a importância do Desenho Universal no âmbito de uma hotelaria realmente para Todos, numa perspetiva de oportunidade de rentabilização e vantagem competitiva.
- Afonso Lopes Vieira: A Campanha Vicentina e os Serões de Alcobaça na imprensa e na intimidade – ou de como reaportuguesar Portugal, tornando-o europeu…Publication . Nobre, CristinaO nacionalismo literário encontrou um representante subliminar em Afonso Lopes Vieira, o neo-Garrett de Portugal. A sua campanha de divulgação da obra de Gil Vicente, reunida em 1914 no livro Campanha Vicentina, bem como o lançamento dos Serões de Alcobaça, em 1913, marcam dois momentos fundamentais nessa missão de reaportuguesar Portugal, tornando-o europeu. A imprensa da época teve um papel fundamental na divulgação dos eventos associados a estes dois programas, ajudando a transformá-los em marcos culturais da contemporaneidade. Na intimidade das trocas epistolares, Lopes Vieira revela uma perspectiva diferente destes programas, acompanhando-os desde o seu esboço inicial, projectando-os com minúcia de perfeccionista, reagindo às notícias da imprensa e confrontando-se, por fim, com o vazio do sonho realizado.
- Afonso Lopes Vieira: do património paisagístico do Pinhal d’el-Rei à Casa do Distrito de LeiriaPublication . Nobre, CristinaPartindo da ideia pioneira de Raul Proença e do Guia de Portugal, Afonso Lopes Vieira [ALV] participa no 2.º volume, de 1927, com artigos sobre Alcobaça, o Pinhal de Leiria e S. Pedro de Moel, incluído e participante numa moderna promoção cultural e ambiental da região de turismo do distrito de Leiria. A partir dessa data, ALV intervém na maior parte dos eventos culturais destinados a dar a conhecer, fortalecer e proteger as particularidades patrimoniais e turísticas da zona territorial – por ele definida como o coração de Portugal. Este programa promocional acabaria por se consubstanciar na Casa do Distrito de Leiria, à qual presidiu entre 1938 e 1946, e cujas atividades tiveram o seu apogeu em 1943 com o I Congresso das Actividades do Distrito de Leiria. A presente comunicação procura dar conta do trajeto pioneiro deste escritor no reconhecimento das potencialidades patrimoniais e turísticas da região de Leiria, nomeadamente o Pinhal d’El-Rei ou Mata Nacional de Leiria, passando pelas suas intervenções na Casa do Distrito de Leiria, refletindo sobre o modo como foi aproveitado no Ano Europeu do Património Cultural, em 2018 (cf. https://www.cm-leiria.pt/cmleiria/uploads/writer_file/document/3075/PROGRAMAC_A_O_CULTURAL_CMLEIRIA_2018_low.pdf ).
- A antropologia da educação: Diálogos, mediações e processos de tradução culturalPublication . Vieira, Ana; Vieira, RicardoA Antropologia, enquanto campo disciplinar que procura estudar as sociedades e culturas a partir das suas próprias racionalidades, encontra na tradução cultural uma via fundamental para a sua constituição como ciência. A Antropologia da Educação, particularmente, preocupada em estudar processos de aprendizagem e de ensino-aprendizagem, seja na escola seja na escola da vida, serve-se da mediação intercultural, mediação socioeducativa quando aplicada a contextos educativos, um processo para o necessário go between, o fundamental “ir e vir” entre margens culturais habitadas por ensinantes e aprendentes, entre epistemologias diferenciadas, e por todos quantos querem, efetivamente, comunicar. Esta pedagogia da mediação intercultural procura, essencialmente através da escuta ativa, uma escuta com o coração, que pretende, além do ouvir, juntar o observar, a par de outras formas de recolha antropológica, uma compreensão/ação educativa-cultural com as racionalidades dos sujeitos, grupos e culturas, o que implica uma interpretação cultural, uma comunicação bilateral e uma tradução cultural. Nesta comunicação, recorrendo a exemplos práticos de contextos etnográficos portugueses, exploraremos estas pedagogias antropológicas em que mediar é, acima de tudo, traduzir. A mediação socioeducativa, uma antropologia da educação aplicada, surge aqui como uma estratégia de construção de pontes e trânsitos entre pessoas, diferentes pontos de vista e fronteiras culturais, contributo para a construção de sociedades mais interculturais.
- Aprender em parceria: uma experiência na educação pré-escolarPublication . Abel, Ana Paula; Lopes Correia, Sónia Cristina; Dias, Isabel Simões
- Aprender na infância : processos e estratégiasPublication . Dias, Isabel Simões; Lopes Correia, Sónia Cristina