ESECS - Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Browsing ESECS - Mestrado em Educação Pré-Escolar by advisor "Luís, Joana Alexandra Soares de Freitas"
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- Um caminho de aprendizagens na Educação de InfânciaPublication . Santos, Rita Andreia Ribeiro dos; Leal, Rita Alexandra Bettencourt; Luís, Joana Alexandra Soares de FreitasO presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada apresenta o percurso que realizei no Mestrado em Educação Pré-Escolar da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais/Politécnico de Leiria, no ano letivo 2020/2021 e 2021/2022. Este relatório encontra-se dividido em duas partes distintas. A primeira parte relata a experiência na Prática Pedagógica em contexto de creche e a segunda centra-se na valência de jardim de infância numa Instituição Particular e na rede pública. A primeira parte demonstra as aprendizagens realizadas em contexto de creche, bem como um ensaio investigativo com crianças de 32 e 37 meses de idade. Este estudo visou i) identificar evidências matemáticas presentes nos momentos de brincadeira livre de duas crianças de 32 e 37 meses; ii) descrever e analisar os momentos de brincadeira livre observados; iii) refletir sobre a importância da emergência matemática, em contexto de creche. Para tal, adotou-se a metodologia qualitativa, recorrendo à observação participante e ao registo videográfico para a recolha dos dados. Os resultados obtidos revelam que crianças em creche demonstram ideias matemáticas nas suas brincadeiras livres relacionadas com os conceitos de álgebra, número, geometria, medição e padrões. A segunda e terceira partes revelam as reflexões sobre experiências e aprendizagens adquiridas resultantes das Práticas Pedagógicas de Jardim de Infância I (rede privada) e Jardim de Infância II (rede pública). O portfólio e a Metodologia de Trabalho por Projeto assumiram-se como aspetos primordiais para a minha formação como futura educadora de infância. No final, expõe-se a conclusão, as referências bibliográficas e os anexos.
- EXPERIÊNCIAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E A VOZ DA CRIANÇA NO BRINCAR E NO BRINCAR NA NATUREZAPublication . Vieira, Sara Cristina Soares; Luís, Joana Alexandra Soares de Freitas; Correia, Sónia Cristina Lopes; Leal, Rita Alexandra BettencourtO presente relatório introduz-se no Mestrado em Educação Pré-Escolar, no âmbito das Unidades Curriculares (UC) de Práticas Pedagógicas de Ensino Supervisionadas, do Instituto Politécnico de Leiria, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS). Este relatório divide-se em duas partes. A primeira subdivide-se em 3 capítulos. No primeiro, apresentarei as minhas vivências e aprendizagens em contexto de Creche, enfatizando a construção de relações, de princípios profissionais, as dificuldades e objetivos a alcançar. No segundo, apresentarei as experiências e aprendizagens em contexto de Jardim de Infância I, principalmente a função do educador. No terceiro, apresentarei a minhas vivências em JI II, numa instituição pública, focando a minha atenção na diferenciação pedagógica, no ciclo interativo, no respeito pela criança e no trabalho de projeto. Na segunda parte, apresentarei um estudo sobre a perspetiva de um grupo de crianças e de uma Educadora de Jardim de Infância sobre o Brincar e o Brincar na Natureza. Os objetivos do estudo são: i) Ampliar conhecimentos sobre o brincar e sobre o brincar na natureza; ii) Compreender os benefícios do brincar em momentos de exploração autónoma; iii) Compreender como é que as crianças e a educadora do Jardim de Infância percecionam o brincar e o brincar na natureza; iv) Compreender como é que as crianças do grupo do Jardim de Infância brincam em diferentes tempos e espaços do quotidiano educativo; v) Compreender como é que a educadora do Jardim de Infância promove tempos e espaços para brincar. O estudo aqui retratado baseia-se nas perspetivas de vários intervenientes sobre o brincar e o brincar na natureza, o que requer uma análise detalhada das perspetivas das crianças e da educadora para compreender melhor este fenómeno. Neste sentido, esta investigação segue um paradigma qualitativo. Teve como participantes sete crianças e a educadora do Jardim de Infância de uma instituição pública localizada em Leiria. Ao nível da recolha de dados, foram agendados momentos de observação às crianças, bem como realizada uma entrevista ao grupo de crianças e à educadora. A análise dos dados recolhidos demonstra um brincar na Natureza a acontecer tanto em situações de grupo, como individualmente. As vivências do brincar ao ar livre trouxeram consigo o contacto com elementos naturais e uma maior liberdade para que emergissem espontaneamente descobertas e fosse visível um brincar natural e espontâneo deveras característico da Infância.
- JORNADAS REFLEXIVAS E DINÂMICAS EM EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA: QUESTIONANDO A COZINHA DE LAMA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PROMOTORA DO BRINCARPublication . Gonçalves, Sofia Veríssimo Germano; Luís, Joana Alexandra Soares de FreitasO presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e coloca em evidência as aprendizagens realizadas sobre a Educação de Infância ao longo de dois anos letivos 2022/2023 e 2023/2024. Este relatório está dividido em três partes: a primeira refere-se ao contexto de creche; a segunda, ao contexto de jardim de infância I; e, por fim, a terceira ao contexto de jardim de infância II. Na primeira parte, enfatizam-se as experiências vividas em contexto de creche. A segunda parte está dividida em dois capítulos, sendo que no primeiro apresentam-se as experiências vivenciadas em jardim de infância I; já no segundo, expõe-se a dimensão investigativa acerca das potencialidades da cozinha de lama. Esta investigação visou: i) compreender como as crianças brincam na cozinha de lama; ii) compreender o que as crianças fazem com os materiais de fim aberto disponibilizados na cozinha de lama; iii) compreender que aprendizagens emergem do brincar na cozinha de lama. Esta investigação centrou-se numa metodologia qualitativa, contando com a participação de crianças com idades compreendidas entre os dois e os cinco anos de idade. Os dados foram recolhidos através da observação direta e participante, notas de campo e registo videográfico e foram analisados recorrendo à análise de conteúdo. Os resultados desta investigação demostram que a cozinha de lama é um espaço promotor de criatividade e imaginação nas crianças e, também impulsionador de aprendizagens. Na terceira e última parte, exploram-se as experiências vividas em contexto de jardim de infância II, as conclusões finais, as referências bibliográficas e os apêndices.
- Um percurso de reflexão e de investigação na Educação de InfânciaPublication . Santos, Eduarda Pereira dos; Leal, Rita Alexandra Bettencourt; Luís, Joana Alexandra Soares de FreitasO presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada relata o meu percurso no Mestrado em Educação Pré-Escolar, durante os anos letivos de 2020/2021 e 2021/2022. Está dividido em duas partes, sendo a primeira intitulada de “Dimensão Reflexiva” e retrata as vivências das três Práticas Pedagógicas e a segunda, a “Dimensão Investigativa”, apresenta o estudo empírico realizado. A primeira parte do relatório exibe os contextos, as aprendizagens e os desafios que vivenciei nas três Práticas Pedagógicas, em Creche e em Jardim de Infância I e II (a primeira numa instituição de cariz privado e a segunda numa da rede pública). Ser educadora de infância assumiu-se, para mim, num constante questionamento que espelho nesta parte. A segunda parte apresenta o estudo empírico qualitativo realizado sobre como ocorrem as interações entre pares na área do faz de conta, no momento da brincadeira livre. Os resultados obtidos demonstraram a existência de vários tipos de interação verbal (frases simples e complexas, imperativas e interrogativas) e não verbal (olhar, gestos, imitação, expressão facial e toque), que se apoiam no estabelecimento de dinâmicas de interação entre pares. Também se percebeu que, com algumas crianças, há preferências de pares para brincar e que, nas suas brincadeiras, as crianças participantes, através do jogo dramático, assumem papéis para representar situações, ideias e sentimentos.
- Refletindo e investigando a Prática Pedagógica em Educação de Infância: processos, aprendizagens e a transição para o 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Soarez, Soraia Martins; Leal, Rita Alexandra Bettencourt; Oliveira, Luís Miguel Gonçalves de; Luís, Joana Alexandra Soares de FreitasO presente relatório foi concebido no âmbito de Prática de Ensino Supervisionada, pertencente ao Mestrado em Educação Pré-Escolar, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria, entre os anos letivos 2020/2021 e 2021/2022. Este relatório está organizado em duas partes fundamentais. A primeira parte diz respeito à Dimensão Reflexiva relativa aos três contextos educativos de intervenção (creche, jardim de infância I e jardim de infância II) e a segunda parte concerne a Dimensão Investigativa, em contexto de jardim de infância. A primeira parte aborda alguns assuntos relativos ao que foi vivenciado nas práticas pedagógicas nos vários contextos educativos. Reflete, numa primeira instância, sobre a rotina em creche, a relação entre adulto e criança e sobre a avaliação em creche. No momento posterior é destacada a abordagem por projeto e a avaliação por portefólio. Na fase final desta primeira parte está contemplada a reflexão acerca da rotina numa instituição pública e a avaliação por portefólio numa outra perspetiva e vivência. Nestes pontos de reflexão são relatados alguns episódios vivenciados nos contextos educativos mencionados, relacionando a teoria com a prática, e apresentando as dificuldades sentidas e as aprendizagens realizadas. A segunda parte do relatório está vinculada ao ensaio investigativo desenvolvido em contexto de jardim de infância I. Seguindo uma metodologia qualitativa, partiu-se da questão: “De que forma estratégias de transição entre etapas educativas, implementadas em contexto de Jardim de Infância, potenciam a (re)construção de conhecimento das crianças face ao 1.º CEB?”. Desenvolvida em três fases (1.ª fase – recolha das ideias iniciais das crianças sobre o 1.º CEB; 2.ª fase – implementação das estratégias de transição da EPE para o 1.º CEB; 3.ª fase – recolha das ideias das crianças sobre o 1.º CEB após a implementação das estratégias de transição da EPE para o 1.º CEB), a recolha de dados centrou-se na realização de entrevistas a quatro crianças participantes, na observação participante, nos registos v realizados pelas crianças – desenhos e nos documentos que emergiram no decorrer da investigação. Os dados obtidos demonstram que as crianças participantes têm diversas ideias sobre o 1.º CEB, nomeadamente, quanto à organização do espaço (apresentando ideias sobre o espaço interior e exterior), aos materiais e mobiliário existentes numa escola do 1.º CEB (diverso material e mesas e cadeiras dispostas em fila), à intencionalidade do 1.º CEB (onde vão aprender a ler, a escrever e a contar) e aos intervenientes educativos (há professoras e crianças da sua sala e outras de outras salas de aula). Ao longo da investigação, e com a implementação de diversas estratégias de transição (cartas trocadas com crianças do 1.º CEB, visualização de vídeos e fotografias de escolas, visita ao exterior de uma escola, construção de uma sala de aula na sala de atividades) as crianças participantes parecem não ter alterado significativamente as suas ideias sobre o que é o 1.º CEB. Contudo, as estratégias de transição da EPE para o 1.º CEB implementadas foram consideradas essenciais para uma melhor compreensão do que é e como funciona o 1.º CEB, respondendo às questões e curiosidades das crianças participantes.
- UM OLHAR REFLEXIVO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A ABORDAGEM AO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIAPublication . Sousa, Margarida Raquel Cavaco Pires; Leal, Rita Alexandra Bettencourt; Luís, Joana Alexandra Soares de Freitas; Correia, Sónia Cristina LopesO presente relatório surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar correspondente aos anos letivos 2021/2022 e 2022/2023, sendo que se divide em duas partes. A primeira parte refere-se à dimensão reflexiva pertencente às práticas de ensino supervisionadas em contexto de Creche, Jardim de Infância I e II. Esta contém reflexões das aprendizagens, desafios, propostas sugeridas, projetos realizados, experiências vivenciadas e conquistas que ocorreram nos diferentes contextos educativos onde foram efetuadas as práticas. No contexto de creche destacam-se temas relevantes como a creche e as rotinas diárias, o momento do acolhimento e o papel do educador. No contexto de Jardim de Infância I evidencia-se o papel do/a educador/a no jardim de infância, as emoções e o portfólio. Quanto ao contexto de Jardim de Infância II reflete-se sobre a heterogeneidade e o papel da diferenciação pedagógica, a aprendizagem lúdica no jardim de infância, a voz ativa da criança no processo educativo e a metodologia de trabalho por projeto. A segunda parte é relativa à dimensão investigativa realizada no contexto de Jardim de Infância II. Foi desenvolvido um estudo de caráter qualitativo sobre como cinco crianças se expressavam quando ouviam três estilos diferentes de música (rock, popular e infantil). Para a recolha de dados recorreu-se à observação participante (através de gravações videográficas e registos no diário de campo) e a entrevistas semiestruturadas. O método de análise dos dados centrou-se na análise de conteúdo e análise descritiva. Os resultados obtidos permitem perceber/identificar como as crianças se movimentavam corporalmente e que tipo de movimentos se evidenciavam de acordo com as categorias e subcategorias dos “Temas do Movimento” e a evolução de cada criança na primeira parte da análise. Conclui-se que os movimentos realizados pelas crianças foram diversificados ao longo das sessões implementadas, sendo que os mais comuns foram saltar, abrir e fechar as pernas, levantar os braços, balançar e rodopiar o corpo. Relativamente aos estilos musicais, o que diferenciou os movimentos foi a sua intensidade. Já a segunda parte centrou-se na análise das entrevistas semiestruturadas de cada criança. Por fim, apresentam-se as considerações finais em que se descreve brevemente, o essencial do percurso académico e o que contribuiu significativamente para construir a futura educadora que quero ser.