ESECS - Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e em Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico
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Browsing ESECS - Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e em Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico by advisor "Tavares, Dina dos Santos"
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- Metodologias ativas e tecnologias na Prática Pedagógica e o percurso de uma turma do 6.º ano na resolução de problemas.Publication . Joaquim, Juliana Pereira; Pinto, Hélia Gonçalves; Tavares, Dina dos SantosO presente relatório foi elaborado no âmbito do mestrado em ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico, nos anos letivos de 2022/2023 e 2023/2024, e divide-se em duas dimensões: a reflexiva e a investigativa. Na primeira dimensão, apresenta-se uma reflexão crítica e fundamentada sobre os aspetos relevantes do meu percurso ao longo das quatro Práticas Pedagógicas, nos diferentes contextos educativos. Na Dimensão Investigativa, apresenta-se uma investigação numa turma de 6.º ano, com o objetivo de compreender o percurso na resolução de problemas em contexto de ensino exploratório, bem como o papel da professora na monitorização do processo. Para tal, foram implementados seis problemas envolvendo os conteúdos de divisão de frações, volumes, proporcionalidade direta e regularidades em sequências. Para realizar a investigação adotou-se o paradigma interpretativo com uma abordagem essencialmente qualitativa. Os resultados do estudo evidenciaram que os alunos recorrem a estratégias diversificadas, variando entre estratégias informais e formais conforme o objetivo da tarefa. As dificuldades sentidas relacionam-se com a interpretação do enunciado e, essencialmente, com a justificação e explicitação oral dos seus raciocínios. Paralelamente, constatou-se que a professora adota estratégias diversificadas, garantindo a compreensão dos enunciados, monitorizando ativamente os grupos com intervenções pontuais, selecionando e sequenciando as apresentações e orientando a sistematização significativa das aprendizagens. No entanto, enfrentou desafios na gestão do tempo limitado, na garantia da participação ativa de todos os alunos e na condução das discussões coletivas, com questões pertinentes que levassem à aquisição de aprendizagens significativas.
- Uma Prática Pedagógica reflexiva para aprender a ensinar.Publication . Graça, Ana Sofia Ferreira da; Pinto, Hélia Gonçalves; Tavares, Dina dos SantosNo âmbito do mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico, elaborei este relatório que se encontra dividido em duas partes. A primeira parte é composta por uma dimensão reflexiva, onde apresento uma reflexão crítica e fundamentada sobre as experiências que vivenciei ao longo das Práticas Pedagógicas em ambos os contextos (1.º e 2.º CEB). Nesta são apresentados os receios e as expetativas que senti em cada um dos contextos, bem como as estratégias metodológicas utilizadas, as dificuldades e aprendizagens que desenvolvi em cada uma das componentes do processo de ensino e aprendizagem. Na dimensão investigativa apresento o estudo que realizei na Prática Pedagógica, no contexto do 2.º CEB, numa turma de 6.º ano de escolaridade, com o objetivo de perceber o contributo do teste escrito em duas fases no processo de ensino e aprendizagem. De forma a atingir este objetivo foram implementados três testes na referida turma. Para este estudo adotei o paradigma interpretativo, com uma abordagem essencialmente qualitativa e um design de casos múltiplos. A recolha de dados foi realizada através da observação participante e, consequentemente de notas de campo, bem como através da análise documental dos testes realizados pelos alunos-caso. Os resultados obtidos parecem demonstrar que o teste proporciona aos alunos uma reflexão sobre as suas primeiras produções, permitindo-lhes identificar e corrigir os seus erros de forma autónoma. Ao professor, o teste permite-lhe um acompanhamento mais objetivo das aprendizagens que os seus alunos realizam, bem como uma reflexão sobre as suas ações educativas, que lhe permite repensar e reajustar a sua intervenção.
- Refletindo sobre a Prática de Ensino Supervisionada no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico – Educação Financeira nas aulas de Matemática: O caso do 5.º ano de escolaridadePublication . Correia, Susana Daniela Gonçalves; Pinto, Hélia Gonçalves; Tavares, Dina dos SantosO presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico, estando organizado em duas dimensões: dimensão reflexiva e dimensão investigativa. Na primeira dimensão, realiza-se uma reflexão crítica e fundamentada do percurso realizado ao longo das práticas pedagógicas no âmbito do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, realçando-se experiências vividas, aprendizagens realizadas e dificuldades enfrentadas. Na segunda dimensão, apresenta-se um estudo de carácter qualitativo desenvolvido num contexto de 5.º ano de escolaridade, no âmbito da disciplina de Matemática. Neste procurou-se perceber como se pode desenvolver a Educação Financeira nas aulas de Matemática, através da aplicação de uma sequência de tarefas contextualizada com situações financeiras consideradas próximas e/ou do interesse dos alunos. Para atingir este objetivo, procurou-se conhecer as estratégias e as dificuldades dos alunos, bem como as potencialidades e as limitações das tarefas implementadas. Os resultados do estudo demonstram que os alunos recorrem preferencialmente à representação simbólica, sendo a sua principal dificuldade relacionada com erros de cálculos frequentes durante a resolução de problemas e a comunicação matemática escrita. Ficou ainda evidente que os alunos realizaram aprendizagens matemáticas e financeiras, emanadas da realização e exploração das tarefas implementadas. Como principal limitação das tarefas matemáticas em contexto financeiro, destaca-se o tempo de aula necessário para a exploração de todos os conceitos e situações.
- Refletindo sobre a Prática Pedagógica do 1.º CEB e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB: investigando sobre o desenvolvimento de Literacia Financeira através de uma sequência de tarefas matemáticas contextualizadas com situações financeirasPublication . Francisco, Inês Isabel Rodrigues; Menino, Hugo Alexandre Lopes; Tavares, Dina dos SantosO presente relatório foi realizado no contexto do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB e encontra-se dividido em duas dimensões – reflexiva e investigativa. Na dimensão reflexiva apresenta-se uma reflexão crítica e fundamentada acerca das experiências mais significativas e das principais aprendizagens concretizadas nos diferentes contextos de Prática Pedagógica no 1.º CEB e em Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB. Na dimensão investigativa apresenta-se o estudo de caso de catorze alunos de uma turma do 3.º ano de escolaridade do 1.º CEB, cuja intenção era desenvolver a Literacia Financeira através da aplicação de uma sequência de tarefas matemáticas contextualizadas com situações financeiras. Neste sentido, os objetivos passaram por analisar as estratégias e as dificuldades dos alunos durante a resolução de tarefas matemáticas e identificar as potencialidades e as limitações da sequência de tarefas. Na realização das tarefas, os alunos recorreram a três estratégias de resolução diferentes, sendo elas: o cálculo mental, a combinação entre o cálculo mental e a utilização do algoritmo ou somente a utilização do algoritmo. A principal dificuldade dos alunos incidiu na comunicação matemática escrita. As tarefas revelaram-se promotoras de uma evolução significativa, promovendo o sentido crítico financeiro e a mudança de atitudes. Numa das tarefas, os dados utilizados no enunciado traduziram-se numa limitação à compreensão dos alunos.
- Refletindo sobre as Práticas Pedagógicas: a mobilização de práticas do Pensamento Computacional por alunos do 5.º ano em tarefas de Regularidades em sequênciasPublication . Vieira, Beatriz Almeida; Oliveira, Ana Margarida Fernandes; Reis, Susana Alexandre dos; Tavares, Dina dos SantosO presente relatório evidencia uma experiência de ensino vivenciada no Mestrado em Ensino do 1.º CEB e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB e tem como principal objetivo referenciar e refletir todo o processo de aprendizagem dos envolvidos. Desta forma, encontra-se dividido em duas partes, a primeira parte destina-se à dimensão reflexiva e a segunda parte diz respeito à dimensão investigativa. No que concerne à dimensão reflexiva, esta encontra-se subdividida em duas categorias, isto é, 1.º CEB e 2.º CEB. Dentro de cada uma são apresentados, de forma fundamentada, os principais referentes de aprendizagem, dificuldades sentidas e experiências vivenciadas, tendo por base as orientações pedagógicas implementadas. Ainda neste capítulo surge a caraterização de cada contexto educativo experienciado e do respetivo grupo de alunos. Em relação à dimensão investigativa, apresenta-se um estudo realizado numa turma do 5.º ano de escolaridade no contexto de Prática Pedagógica no 2.º CEB. Este estudo assenta num paradigma qualitativo e tem como principal objetivo identificar as práticas do Pensamento Computacional mobilizadas pelos alunos na realização de uma sequência de tarefas sobre Regularidades em sequências, assentes no ensino exploratório. Para a recolha de dados foi realizada uma sequência didática composta por quatro tarefas, bem como foram tidos em consideração momentos de diálogo e discussão resultantes do modelo de ensino selecionado. Assim, as técnicas de recolha de dados e os seus instrumentos incidiram na observação direta e na análise documental das produções dos alunos. Os resultados obtidos revelam que os alunos mobilizam algumas das práticas do Pensamento Computacional, sobretudo a abstração, a decomposição e o reconhecimento de padrões nas suas produções e que a utilização das mesmas tem um impacto positivo no processo de aprendizagem dos alunos. Por outro lado, a investigação mostrou que os alunos evidenciam dificuldades na mobilização, autónoma, da prática de depuração.