ESSLei - Artigos em revistas nacionais
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- Adaptação da Escala de Avaliação da Espiritualidade em mulheres grávidasPublication . Henriques, Carolina; Caceiro, Elisa; Santos, Maria Luísa; Ramalho, SóniaIntrodução: Cada vez mais a espiritualidade tem vindo a integrar os cuidados de saúde, pela crescente necessidade de compreender o Ser Humano na sua globalidade. A espiritualidade é vista como um mecanismo de coping, favorecendo o seu suporte social e emocional. Objetivo: Conhecer as caraterísticas sociodemográficas e obstétricas das grávidas inscritas em instituições hospitalares portuguesas; avaliar o nível de espiritualidade das grávidas; proceder à adaptação da Escala de Avaliação da Espiritualidade em mulheres grávidas portuguesas. Métodos: Desenvolveu-se uma pesquisa descritiva, procedendo-se simultaneamente à adaptação da Escala de Avaliação da Espiritualidade dirigida a uma amostra de mulheres grávidas portuguesas. Resultados: Participaram 464 grávidas que possuíam uma média de idades 31,56 anos de idade (dp= 5,129), 74,5% eram casadas, 51,3% viviam em meio urbano, 38,4% tinham o ensino básico, 94,6% viviam com o pai do futuro filho, 80% referiram não ter dificuldades económicas e 89,6% eram católicas. Revelaram um nível de espiritualidade de 15,39 (dp= 2,88), acima do valor médio da escala (Xmed=12,5). Observou-se que o Kaiser-Meyer-Olkin indicou um índice de 0,683, e o teste de esfericidade de Bartlett’s foi amplamente significante (p<0.001). Obtivemos melhores resultados com uma matriz de um fator, em que a mesma explica cerca de 55,58% do fenómeno em estudo. O instrumento apresenta uma boa consistência interna (α de Cronbach de 0,799). Conclusões: O instrumento parece-nos fiável e válido para avaliar a dimensão espiritual numa população específica como as mulheres grávidas, sendo que estas revelam um nível de espiritualidade acima do valor médio da escala.
- Atitudes dos enfermeiros face à importância da família no processo de cuidarPublication . Duarte, Marta; Henriques, Carolina; Frade, JoãoA relevância da família nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) tem vindo a evidenciar-se na implementação de políticas de saúde. É premente a preocupação e o compromisso de integrar as famílias nos cuidados de saúde, tendo em vista a promoção e manutenção da saúde familiar. A enfermagem familiar nos CSP tem vindo a ser valorizada e reconhecida, sendo o pilar dos cuidados de saúde ao longo do ciclo vital do ser humano (Pires, 2016). O enfermeiro de CSP surge como figura principal pela sua formação e dedicação, no estabelecimento de uma relação de proximidade, segurança e confiança entre o indivíduo/ família e os serviços de saúde. Na perspetiva da continuidade de cuidados, a família surge tanto como contexto de prestação de cuidados, como fonte de suporte e recurso refletindo-se, a sua inclusão nos cuidados, na eficácia das intervenções de enfermagem (Tavares, 2017). Partindo desta premissa, considerou-se pertinente conhecer as atitudes dos enfermeiros face às famílias no processo do cuidar, o que se enquadra no domínio das funções do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde comunitária na área de enfermagem de saúde familiar, e que conduziu ao presente estudo de investigação, através dos seus objetivos e do estágio desenvolvido na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Ansião (UCSPA). Neste projeto foi utilizado o método de investigação quanti- tativo, sendo um estudo descritivo, analítico e correlacional e que procurou determinar quais as atitudes dos enfermeiros de CSP face à importância da família no processo do cuidar, e ao mesmo tempo inferir acerca da influência que as variáveis sociodemográficas e profissionais têm nas atitudes dos enfermeiros face à família. O mesmo foi aplicado a um total de 30 enfermeiros que desempenham funções nos CSP. O instrumento utilizado foi um questionário constituído por questões sociodemográficas e profissionais e a Escala “Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem – Atitudes dos Enfermeiros” (IFCE-AE), validada em 2009 para a população portuguesa por Oliveira et al. (2011). Os resultados obtidos evidenciaram a não existência de relação e associação estatística relevante em nenhuma das variáveis sociodemográficas e profissionais em estudo, exceto na variável unidade funcional onde exerce funções, nomeadamente nas dimensões Família como parceiro dialogante e recurso de coping (H=7,998; p=0,018) e Família como um fardo (H=8,997; p=0,011) em que se obtiveram valores de significância p<0,05; permitindo estabelecer relação entre a atitude do enfermeiro face à família e a unidade funcional onde exerce funções, em que as atitudes de maior suporte face à família dizem respeito aos enfermeiros que exercem funções na Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC). Nas conclusões do estudo, pode verificar-se que, de uma forma geral, os enfermeiros assumiam atitudes positivas e de suporte face à família apresentando um score médio total da escala de 84.7. Os cuidados de enfermagem terão necessariamente de ser centrados na família, o que obrigará a algumas mudanças de atitude por parte dos enfermeiros e a uma alteração das políticas e filosofia das unidades de saúde (Rodrigues, 2013).
- Boas práticas na fase pré-analítica de hemoculturas: um estudo quase experimental em um serviço de emergênciaPublication . Baptista, Tânia; Pereira Sousa, JoanaIntrodução:A hemocultura identifica inequivocamente o microrganismo responsável por uma infeção da corrente sanguínea. O seu valor diagnóstico depende da qualidade de cada momento da fase pré-analítica, sendo o cumprimento integral das boas práticas recomendadas um aspeto essencial. O enfermeiro deve implementar as recomendações mais atuais, suportadas pela evidência científica, para evitar a contaminação externa da amostraeobter uma taxa de contaminação inferior a 3%.Objetivo: Analisar o impacto de intervenção formativa noconhecimento e na prática dos enfermeiros sobre a fase pré-analítica das hemoculturas.Métodos:Este estudo segue uma metodologia quasi-experimental, prospetivae longitudinal, através de aplicação deum questionário de avaliação de conhecimentos, com base numa pesquisa narrativa da literatura, elaboração de um plano de formação e a construção de um Procedimento Específico. O questionário de avaliação de conhecimento foi aplicado em dois momentos -antes e após a formação aos enfermeiros.Resultados: Participaram no estudo 60% dos enfermeiros de um Serviço de Urgência, constituindo uma amostra não probabilística de conveniência. Antes da intervenção, os participantes acertaram em 60,4% das questões, aumentando para 78,3% dois meses após a intervenção. Observou-se uma mudança positiva em todas as questões colocadas, com 67,4% da amostra a evidenciar um aumento de conhecimento. A taxa de contaminação das hemoculturas atingiu12,1% dois meses antes da intervenção, sem redução após a mesma. Conclusão:O conhecimento dos enfermeiros melhorou após realização de formação em serviço e implementação de um Procedimento Específico (p<0,001). Todavia, não ocorreu redução da taxa de contaminação, verificando-se resistência à mudança comportamental. É necessário manter a intervenção educativa e acrescentar outras estratégias adequadas às características da equipa, de forma a reduzirefetivamentea taxa de contaminação das hemoculturas.
- Care4Value: medição de valor em saúde em Unidades de Cuidados Continuados IntegradosPublication . Reis, Catarina I.; Maximiano, Marisa; Ferreira, Pedro Henrique; Querido, Ana; Sargento, Ana Lúcia Marto; Carvalho, Henrique; Leal, Susana Cristina Henriques; Oliveira, Sandra Margarida Bernardes deObjetivo: Desenvolver uma plataforma digital para a otimização do processo de coleta de dados de escalas clínicas e monitoramento desses dados com vista à medição do valor em saúde. Métodos: Por meio de uma metodologia de investigação-ação, o desenvolvimento da plataforma incluiu abordagens qualitativas e quantitativas, em três fases: grupos focais com uma equipe multidisciplinar de investigadores e profi ssionais de saúde da UCCI do estudo-piloto; análise dos dados clínicos em formato de pré-teste de uma amostra de 21 usuários da UCCI para categorizar diferentes graus de complexidade; e, análise de informação fi nanceira, aos custos operacionais da UCCI, relativa ao momento de permanência dos mesmos 21 usuários. O desenvolvimento iterativo e incremental da plataforma permitiu coletar feedback dos usuários como forma de melhoria. Resultados: A plataforma inclui 3 módulos: aplicativo móvel; dashboard; e módulo de importação. A plataforma centraliza os dados coletados e disponibiliza-os por meio de um dashboard. Os dados são coletados por aplicativo móvel e/ou por um módulo de importação que consome dados de sistemas clínicos existentes. Conclusão: O aplicativo móvel está apto a ser utilizado por profi ssionais de saúde e cuidadores, e o dashboard apresenta informações de acompanhamento clínico dos usuários e monitoramento dos seus ganhos em saúde.
- Conhecimento dos profissionais de saúde sobre cuidados paliativos: Análise de um hospital central portuguêsPublication . Neves, Teresa; Marques, António; Correia, Maria; Querido, Ana; Marques, AndréaEnquadramento: A evidência científica revela lacunas de conhecimento dos profissionais de saúde em cuidados paliativos, influenciando a qualidade dos cuidados.Objetivo: Caracterizar o conhecimento em cuidados paliativos dos profissionais de saúde, num hospital central universitário português.Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional, transversal, tendo como população-alvo os profissionais de saúde de um hospital central universitário. Aplicou-se um questionário para avaliar os conhecimentos sobre cuidados paliativos. Resultados: Dos 401 profissionais da amostra, 16,96% detém experiência e 26,18% formação espe-cífica em cuidados paliativos. Em média, identificou-se 80,53% de respostas corretas sobre filosofia dos cuidados paliativos. O conhecimento sobre controlo de sintomas e apoio à família relacionam-se negativamente com o tempo de exercício profissional (p < 0,001).Conclusão: A maioria dos profissionais demonstra conhecimento em cuidados paliativos, todavia é essencial investir na formação, particularmente nos profissionais com maior tempo de exercício profissional.
- Consumo de álcool e vulnerabilidade em saúde das pessoas em situação de sem-abrigoPublication . Valentim, Olga; Moutinho, Lidia; Pinho, Lara; Firmino, Cristiana; Tomás, Catarina; Querido, AnaContexto: Em Portugal, 45% das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo (PSSA) estão a viver na rua, na área metropolitana de Lisboa. Esta população apresenta vulnerabilidades de ordem económica, social e física. No que se refere ao seu estado de saúde, salienta-se o consumo de substâncias, problemas músculo-esqueléticos, respiratórios, cardiovasculares e psiquiátricos. As consequências da Perturbação de Uso de Álcool (PUA) refletem-se a nível socioeconómico e da saúde, pelo que se torna relevante conhecer essa problemática nas PSSA. Objetivo: Caracterizar o perfil sociodemográfico, a perceção de saúde e o consumo de álcool entre a população em situação de sem-abrigo na área metropolitana de Lisboa. Métodos: Estudo transversal, descritivo e correlacional. Os instrumentos utilizados foram um questionário com a caracterização sociodemográfica e de saúde construído pelos autores e o CAGE. A recolha de dados foi realizada na cidade de Lisboa em março de 2018. A análise de dados foi realizada com o SPSS 25. Resultados: A amostra é constituída por 199 participantes de ambos os sexos. 49,2% apresenta PUA, 56,8% fuma diariamente tabaco e o consumo de drogas foi referido ao longo da vida por 52,8% dos participantes. Foram encontradas correlações estatisticamente significativas entre o consumo de tabaco, de bebidas alcoólicas e de drogas ilícitas. Conclusões: A intervenção com PSSA, deve basear-se numa visão holística da pessoa e do meio em que se insere, na Redução de Riscos e Minimização de Danos e/ou interrupção dos consumos de álcool. As necessidades em cuidados de saúde mostram a importância da inclusão do enfermeiro nas equipas multidisciplinares que apoiam esta população.
- O contributo da Terapia Ocupacional para a implementação de Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação em crianças com Paralisia Cerebral: uma Scoping ReviewPublication . Duarte, Francisca; Leal, Gabriela; Mira, Sara; Ribeiro, Sofia; Ribeiro, JaimeIntrodução: A Paralisia Cerebral (PC) é uma lesão do Sistema Nervoso Central com forte impacto na funcionalidade. As alterações neuromusculoesqueléticas, sensoriopercetivas e cognitivas originam frequentemente necessidades complexas de comunicação, cuja intervenção multidisciplinar passa amiudadamente pela implementação de Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação (SAAC). O terapeuta ocupacional pode colaborar para esta intervenção, sobretudo quando são envolvidas Tecnologias de Apoio (T A). Objetivo: Descrever o processo da Terapia Ocupacional (TO) na implementação de SAAC, em crianças com PC, verificando a influência nas atividades, cuja participação está restringida por défices na comunicação. Metodologia: Scoping Review desenvolvida com base no guia orientador Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR) e de acordo com o protocolo do Joanna Briggs Institute (JBI), encetada com pesquisa na b-on. Foi realizada uma análise categorial temática dos artigos com recurso ao software webQDA. Resultados: Foram selecionados 10 artigos, dos 353 estudos inicialmente encontrados, de acordo com os critérios de inclusão, demonstrando a contribuição do processo da TO, a importância de uma equipa multidisciplinar, bem como, a identificação de lacunas, que sugerem investimento em investigações futuras. Conclusão: A TO tem um papel pertinente na implementação de SAAC na: avaliação, com identificação das capacidades e necessidades a diferentes níveis, incluindo o posicionamento, tipo de acesso mais adequado e contextos; intervenção, através do posicionamento, da adaptação e treino de utilização de SAAC, de formação, consultadoria e advocacy das partes interessadas. A implementação de SAAC é uma área que ainda carece de investimento em investigação e formação.
- Cuidador informal de pessoa dependente no autocuidado: fatores de sobrecargaPublication . Dixe, Maria dos Anjos; Querido, AnaAs alterações societais conduziram ao crescendo das pessoas dependentes no autocuidado, com necessidade de apoio de um cuidador familiar/informal (CI). O desempenho deste papel pode conduzir à sobrecarga e exaustão. Objetivos: Avaliar a sobrecarga do CI da pessoa dependente e identificar fatores relacionados com essa sobrecarga. Metodologia: Estudo observacional, transversal, numa amostra de conveniência de 164 CI de pessoas dependentes no autocuidado. O questionário incluiu dados da pessoa dependente: sociodemográficos e clínicos; e do cuidador: sociodemográficos, familiares, profissionais, experiência, informação recebida e sobrecarga (Escala de Zarit). Resultados: A maioria dos CI são mulheres (82,9%), vivem com a pessoa cuidada (70,1%), 62,2% têm ajuda para cuidar, gastando em média 105,65h (± 54)/semana. Mais de metade apresenta sobrecarga intensa (57,7; ± 13,9), relacionada com a preparação para o cuidar, áreas e tempo de dependência. Mais informação sobre a doença e como cuidar da pessoa dependente está relacionado com menores níveis de sobrecarga. Conclusão: Os CI evidenciam sobrecarga elevada e os fatores relacionados sugerem o investimento em intervenções preventivas por parte dos enfermeiros.
- Cuidar em enfermagem: estudo fenomenológicoPublication . Henriques, Carolina; Catarino, HelenaSer-se doente oncológico constitui uma experiência única e singular. A doença oncológica associada à dor e ao sofrimento apresenta-se como um processo desafiante para quem a experiência, para quem vive em redor dela ou para quem a cuida. O conforto dos doentes depende da capacidade dos médicos e enfermeiros em compreender e respeitar a diversidade dos significados e expressões da dor. Partindo da questão central desta investigação “Que significado tem o Cuidar para os profissionais de enfermagem de cuidados de saúde primários, para os doentes oncológicos com dor prolongada no tempo e para os seus familiares?”, foi realizado um estudo de natureza qualitativa de enfoque fenomenológico, tendo como população alvo os enfermeiros de cuidados de saúde primários, os doentes oncológicos com dor prolongada no tempo e os familiares significativos do doente oncológico que faziam parte (ou como profissionais, ou como utentes/familiares) de Centros de Saúde. Ao contrário do que este estudo nos poderia sugerir à partida, ele não fala somente de enfermeiros, de doentes e de seus familiares, fala-nos do cerne da enfermagem. Entendendo que o foco de atenção da enfermagem é o estudo da resposta humana à doença e aos processos de vida, o enfermeiro deverá ser capaz, quer com estes ou outros doentes, quer com estes ou outros familiares, de diagnosticar as respostas humanas à doença e aos processos de vida, a partir do qual viabilize uma produção de um processo de cuidados profissional em parceria com a pessoa, baseado na relação interpessoal (Meleis, 1991). Assim parece-nos hoje fundamental continuar a investigar os componentes culturais do cuidar na sociedade portuguesa, de que forma ele é percecionado, expresso e vivido profissionalmente. Arruda (1992) chega mesmo a afirmar que este assunto, que é o cerne da profissão de enfermagem, não tem merecido a atenção necessária por parte dos enfermeiros.
- Depression in the elderly: symptoms in institutionalised and non-institutionalised individualsPublication . Frade, João; Barbosa, Patrícia; Cardoso, Susana; Nunes, CarlaEnquadramento : As perturbações psiquiátricas no idoso são comuns e responsáveis pela perda de autonomia, pelo agravamento de quadros patológicos preexistentes e pela neglicência no auto cuidado. Objetivos : O presente trabalho pretende estudar a associação entre a institucionalização e a presença dedepressão em idosos. Metodologia : Foi desenvolvido um estudo transversal, realizado num grupo de idosos com mais de 65 anos, aquem foi aplicada a Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Resultados : Foram estudados 75 idosos com idades compreendidas entre os 65 e os 91 anos de idade. 44encontravam-se internados institucionalizados e 31 viviam na comunidade. A prevalência de sintomas dedepressão foi mais elevada nos idosos solteiros e viúvos relativamente aos idosos casados (p<0,001). Aprobabilidade de apresentar sintomas de depressão foi 74,1% mais baixa nos idosos não institucionalizados. Conclusão : O facto de estes idosos viverem sozinhos, serem viúvos e estarem institucionalizados parececontribuir de forma evidente para a presença de sintomas depressivos. Encontrar atitudes terapêuticas queminimizem o impacto da institucionalização seria imperioso.