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ESECS - Mestrado em Ciências da Educação, área de especialização em Gestão, Avaliação e Supervisão Escolares

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  • Avaliação Externa das Escolas
    Publication . Morgado, Carlos Manuel Lourenço; Barreto, Maria Antónia Belchior Ferreira; Menino, Hugo Alexandre Lopes
    Em Portugal, a questão da avaliação das escolas tem vindo a ser cada vez mais debatida e as atitudes dos vários intervenientes do setor educativo, nomeadamente das escolas, têm vindo a ser objeto de algumas transformações. Com este estudo pretende-se identificar os pontos fortes e áreas de melhoria entre o segundo e o terceiro ciclo avaliativo implementados pela IGEC e a sua evolução, depois de decorridos dois ciclos avaliativos da AEE, através da verificação de aumentos ou diminuições no número de pontos fortes e áreas de melhoria. É também um objetivo a verificação do impacto da AEE nos processos de melhoria das escolas, uma vez que esta tem uma clara função formativa. Este estudo de natureza documental consistiu na análise de 8 relatórios de avaliação externa, de 4 agrupamentos de escolas da zona centro de Portugal continental, referentes aos dois ciclos avaliativos. A análise consistiu na identificação do número de pontos fortes e áreas de melhoria registados em cada escola e em cada ciclo, seguindo-se uma categorização de cada ponto forte e área de melhoria relativamente ao domínio e campo de análise em que se enquadram. Procedeu-se também a uma análise do número de pontos fortes e áreas de melhoria que se mantiveram identificados nos relatórios de cada ciclo avaliativo, permitindo verificar o número de pontos fortes e áreas de melhoria que permaneceram em cada escola durante os dois ciclos avaliativos. Procedeu-se ainda à análise do número de referências, nos relatórios, aos processos de autoavaliação das escolas como pontos fortes ou áreas de melhoria, possibilitando um estudo das tendências apresentadas relativamente ao desenvolvimento dos processos de autoavaliação. Do balanço de pontos fortes e áreas de melhoria nos dois ciclos avaliativos observa-se uma certa contradição dos dados, e da análise efetuada de acordo com os campos de análise e domínios em que se inserem. Sugere também alguma inconsistência nas avaliações e sobretudo a falta de continuidade num processo que a deveria assegurar: a avaliação externa de escolas.
  • A avaliação e a autoavaliação como elementos reguladores de aprendizagem
    Publication . Leal, Carla Susana de Pinho Correia; Barreto, Maria Antónia Belchior Ferreira; Sousa, Marlene Filipa da Natividade e
    O desenvolvimento tecnológico sem precedentes que temos assistido nas últimas décadas tem suscitado mudanças ao nível político, económico e social. A sociedade, cada vez mais consciente e alerta, tem exigido do poder político uma maior intervenção no sistema educativo no sentido de satisfazer as suas necessidades mais prementes, nomeadamente o desenvolvimento de futuros cidadãos, plenos e com competências variadas, preparados para darem respostas a problemáticas complexas no mundo económico e social. Os normativos legais vigentes que orientam toda a ação educativa propõem orientações para satisfazer essas mesmas exigências. O estabelecimento do currículo nacional, com enfoque numa crescente autonomia curricular, na valorização da avaliação e na maior participação dos alunos na sua própria avaliação, obriga a mudanças ao nível educativo. O estudo de caso realizado, cuja metodologia é de caráter misto, centrou-se na avaliação e autoavaliação como elementos reguladores de aprendizagem, procurando analisar de que forma é que os alunos do ensino secundário percecionam e aplicam a avaliação e a autoavaliação nos seus processos de aprendizagem, através de um inquérito por questionário. Foi igualmente realizada uma análise documental dos documentos orientadores do Agrupamento em estudo. Constatámos que o Agrupamento de Escolas procura ter os seus documentos orientadores em consonância com os normativos legais vigentes e que os alunos já integram, no seu processo de avaliação e autoavaliação, processos dinâmicos e autónomos que lhes permitem desenvolver as competências exigidas para a escolaridade obrigatória.
  • Análise da Indisciplina de uma Escola Básica Integrada à luz da teoria dos níveis de indisciplina de João Amado
    Publication . Guimarães, António Manuel Pinto Silvério; Ferreira, José Brites
    Trabalho com o tema “A Relação da Indisciplina de uma Escola Básica Integrada no quadro da teoria dos níveis de indisciplina de João Amado” realizado no âmbito do Mestrado de Gestão, Avaliação e Supervisão Escolar. Para abordar este tema iremos começar por abordar os conceitos de indisciplina e de delinquência na escola, seguidamente iremos aprofundar as relações de controlo e de poder dentro da sala de aula. Posteriormente será abordada a problemática da dimensão das turmas através de estudos realizados em alguns dos países do anel de fogo do pacífico como a China, o Japão, entre outros. Depois iremos abordar o comportamento dos professores e alunos relacionado com a composição das turmas. Posteriormente será apresentada a investigação realizada sobre a indisciplina de uma Escola Básica Integrada da Região Autónoma dos Açores, onde vamos procurar analisar se existe alguma relação entre a forma como uma escola age relativamente à indisciplina e as investigações existentes, especificamente as investigações sobre a teoria dos níveis de indisciplina de João Amado tanto como ao nível do que é considerado indisciplina pela escola e se estão enquadrados com os níveis enunciados e compreender se as sanções correspondentes estão de acordo com a gravidade de acordo com cada um dos três níveis expostos por João Amado. Por fim vamos apresentar as nossas conclusões sobre o caso em estudo.
  • A Gestão Municipal da Educação da Câmara Municipal de Leiria
    Publication . Reis, Luísa Maria Gaspar; Silva, José Manuel Carraça da
  • A Liderança positiva e a supervisão partilhada na melhoria do clima organizacional escolar
    Publication . Valverde, Judite Maria Bessa; Sousa, Marlene Filipa da Natividade e
    Pretende-se com esta pesquisa empírica comprovar que a enfatização de técnicas de liderança positiva, baseadas nas teorias da Psicologia Positiva, e o uso da Inteligência Emocional, assim como da Supervisão Partilhada, entendida como uma prática formativa e colaborativa, podem efetivamente motivar o aperfeiçoamento do desempenho dos membros da organização escolar. Com esse aperfeiçoamento do desempenho docente, e consequente melhoria do clima organizacional, ambiciona-se naturalmente desenvolver a própria organização-escola e sua prestação de serviços. Esta pesquisa incide essencialmente na liderança intermédia, designada nas escolas por coordenações, e no papel que a motivação e a satisfação no trabalho terão nas funções de liderança e de supervisão. Um questionário foi aplicado a coordenadores e ex-coordenadores tratando três parâmetros: relação com a liderança de topo, exercício das funções de liderança intermédia e clima organizacional. Depois de uma primeira análise dos resultados, foram também realizadas entrevistas para melhor os contextualizar na realidade escolar. Comprovou-se que a forma como a liderança de topo se relaciona com a liderança intermédia e esta com os seus colaboradores e colegas contribui para um bom clima organizacional. No entanto, a motivação e satisfação no trabalho estão também relacionados com fatores externos à organização-escola e muito dependentes das opções da tutela.
  • Qualidade em creche : opinião dos encarregados de educação
    Publication . Pereira, Patrícia Lopes; Barreto, Maria Antónia Belchior Ferreira
  • Perceções dos encarregados de educação acerca de um mega-agrupamento de escolas
    Publication . Henriques, Justina Maria Nunes da Veiga; Ferreira, José Brites; Barata, Clarinda Luísa Ferreira
    O presente trabalho procura estudar as perceções dos pais e encarregados de educação dos alunos, acerca de um Mega-Agrupamento de escolas, na região centro do país. Elaborámos o enquadramento teórico, tendo em vista duas entidades que se complementam, como parceiras privilegiadas da comunidade educativa: a escola e a família. Consideramos uma problemática atual e pertinente, fruto de um processo participativo nem sempre consensual. Salientamos os principais normativos legais referentes aos encarregados de educação, desde a constituição da República Portuguesa. Assim, são de 1976 os primeiros indícios no sentido de capacitar os pais dos direitos de se fazerem ouvir e representar nas organizações escolares. As definições que os pais constroem acerca da escola repercutem-se na sua participação parental, pautando o seu envolvimento e repercutem-se nos educandos, facto a que devemos estar atentos. Por outro lado, a escola, como organização, tem sofrido uma evolução nem sempre linear, desde a implementação das primeiras políticas de autonomia, nos finais do século XX, até à formalização dos atuais Mega-Agrupamentos de escolas. O projeto educativo assume-se como o documento que define a política e a orientação da instituição escolar. É o instrumento de autonomia da escola e pretende-se que seja elaborado com a participação da comunidade educativa, de que os pais são parte essencial. O estudo empírico efetuado englobou a adoção de métodos qualitativos e quantitativos, associados a técnicas e instrumentos de recolha de dados, como a entrevista, o inquérito por questionário e a recolha documental, dos quais procurámos retirar os dados que nos proporcionaram um estudo tão representativo da realidade quanto possível e aplicado a uma realidade específica. Procurámos executar o estudo com rigor e fidelidade, reconhecendo, porém, as suas limitações. O exemplo de outra amostragem, ou de outro contexto, teria refletido outros resultados e perspetivas da realidade em estudo, tão vasta e propícia a estudos por parte de investigadores.
  • Recursos Educativos das Escolas e Sucesso Escolar no 1.º CEB-Estudo de Caso
    Publication . Moras, Carla Alexandra Lopes Pais; Ferreira, José Brites; Barata, Clarinda Luísa Ferreira
    Com esta investigação pretende-se clarificar em que medida os recursos educativos das escolas contribuem para o sucesso escolar dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, no agrupamento onde foi realizada. O presente estudo tem como finalidade conhecer os recursos das escolas, assim como a gestão que os docentes fazem dos mesmos, relacionando-os com os resultados escolares dos alunos do 4.º ano de escolaridade, nas áreas de Português e Matemática. Foi efetuado um estudo de natureza mista (quantitativa e qualitativa), recorrendo a uma metodologia de estudo de caso. Foi aplicado inquérito por questionário a todos os docentes do 1º CEB, inquérito por entrevista a duas docentes das escolas em estudo e analisaram-se documentos estruturantes do agrupamento. Após a análise dos resultados, procedeu-se à sustentação teórica dos mesmos, elaboraram-se as considerações finais e sugeriram- -se futuras investigações.