LIDA - Comunicações em encontros científicos nacionais
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- Língua Gestual e Filmes de animação - Cruzamento de Arte e Cultura em Prol da Inclusão.Publication . Rodrigues, Andreia; Sousa, Joana; Fragata, NunoO trabalho apresentado surge no âmbito do desenvolvimento de uma dissertação decorrente no mestrado em Comunicação Acessível, abarcando temáticas como “Inclusão pelas artes e cultura”, “Tecnologia da informação para a Inclusão” e “Comunicação Acessível”. O presente resumo irá explicitar a importância de pensarmos o cinema de animação como potenciador de inclusão da comunidade Surda, promovendo o Deaflore no público Surdo24 e, simultaneamente, apresentar um produto que possa mostrar uma das línguas reconhecidas no nosso país, despertando curiosidades e sensibilizando para uma forma de expressão diferente. Este estudo pretende culminar num guião orientador sobre como criar desenhos animados se expressem em Língua Gestual e ambiciona um protótipo experimental de uma curtametragem com vista à replicação do mesmo.
- Questões de género desconstruídas a partir de fragmentos de animaçãoPublication . Pinto, Sílvia Raquel B.; Banon, BrunaThis article reflects on the territory of Media Theory, as a platform for reflection on gender issues. Thus, we face the possibility of opening the discursive space entitled “Cinema and its contribution to the perception of the current world”, to the universe of animation. Our observations were directed towards the construction and deconstruction of stereotypes related to the female figure, in social and cultural contexts, in the east and in the west.. In this scenario, female Disney characters were analyzed, observing the transition from the princess imaginary, beautiful but with little autonomy to the heroine character, endowed with beauty, strength and autonomy and the heroines present in Anime.
- On Scale: Ontological Variations in PhotographyPublication . Santos, MiguelThe concept of scale refers to complex phenomena that vary within space, time, or other dimensions in the real world. Scale underlines the connection between a representation and its referent while using finite and discrete measurements to render infinite narratives and meanings. The concept of scale can be as familiar as undefined, having a vari- ety of meanings depending on its operational context and disciplinary perspective. (Wells, 2013) In the specific context of lens-based arts, i.e., photography, the various approaches and implications of scale remain largely unanswered. The photograph of a landscape or a bacterium is unlikely to be material- ized in their real scale, its size would be, either, too big or too small for standardized observation. Scale anthropomorphises size, compressing physical and cultural geographies to pocket size, bringing distant percep- tions to arm’s length. As a concept, scale places humans at the centre of their own discourses while reinforcing human-centred taxonomies. None- theless, scalar variations are ontological to the photographic medium (Crowther, 2009), and have significant implications in the formation of individual narratives and political discourses, which are often made invisible or ignored. (Grau, 2003; Klein, 2004) This presentation attempts to uncover some of its problematics and its overall impact in the interpretation and formation of the work of art. Its primary focus is on photography while considering other artistic practices in a nondisciplinary convergent approach to scalar variations of size. References Crowther, P. (2009), Phenomenology of the Visual Arts (even the frame), Stanford, CA; Stanford University Press. Grau, O. (2003), Virtual Art: From Illusion to Immersion, Cambridge, MA: London: MIT Press. Klein, N. (2004), The Vatican to Vegas: A History of Special Effects, New York; London: The New Press. Mandelbrot, B. (1982), The Fractal Geometry of Nature, San Francisco, CA ; W.H.Freeman & Co. Wells, R. (2013), Scale in Contemporary Sculpture: Enlargement, Miniatu- rization, and the Life-Size, Farnham; Burlington: Ashgate.
- Para lá do moinho que vê lá mesmo ao fundo, ao fundo, na primeira casa da aldeia: criação de um objeto gráfico, tátil, disponibilizável para impressão 3D caseiraPublication . Fragata Marques, Nuno“Para lá do moinho que vê lá mesmo ao fundo, ao fundo, na primeira casa da aldeia” é um excerto do conto O Capuchinho Vermelho, inicialmente publicado por Charles Perrault em 1697. Indica um caminho ou uma direção. A Resolução da Assembleia da República n.º 56/2009 aprova a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, sendo o acesso à arte e a obras de arte uma forma de participação na comunidade, de construção de identidade e de pertença. O projeto TATEAR, proposto ao LIDA - Laboratório de Investigação em Design e Artes, da ESAD.CR, terá como propósito a criação de recursos visuais e táteis inclusivos a partir de contos que se encontrem em domínio publico e a posterior disponibilização dos ficheiros resultantes de forma a que possam ser disseminados e acedidos. Partindo da versão do conto escrita por Perrault, pretende-se explorar a criação de um objeto gráfico e tátil, livro, disponibilizado online como ficheiros preparados para impressão 3D caseira. Para construir e para descobrir. Para cegos e normovisuais. Um livro, ilustrado.