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Avaliação Externa das Escolas
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Ciências da Educação | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Barreto, Maria Antónia Belchior Ferreira | |
dc.contributor.author | Silva, João José Bernardes e | |
dc.date.accessioned | 2021-05-12T14:24:53Z | |
dc.date.available | 2021-05-12T14:24:53Z | |
dc.date.issued | 2021-01-14 | |
dc.description.abstract | “Os processos de avaliação externa e de autoavaliação são apontados como instrumentos decisivos para a melhoria da qualidade do serviço educativo” (Correia et al., 2015, p. 100). Estes seguem duas linhas de abordagem, nomeadamente avaliar para a melhoria (school improvement) e avaliar para a prestação de contas (school accountability). A reforçar esta linha de pensamento temos as palavras de Pacheco (2014) quando afirma que a “avaliação externa tem como um dos seus principais objetivos promover uma educação de qualidade” (p. 20). Mas será que estes desígnios da Avaliação Externa das Escolas estão a ser alcançados? O presente estudo analisou as principais tendências de evolução de desempenho das escolas, entre os dois primeiros ciclos de AEE, com base nas asserções de Pontos Fortes e Áreas de Melhoria. A proximidade geográfica determinou a escolha do universo deste estudo, em que centrámos a análise nas escolas da área de influência do CFAE Centro-Oeste. A análise documental dos relatórios de escola da AEE, da responsabilidade da IGE/IGEC, constituiu-se como a principal fonte informativa, num estudo de caracter qualitativo e quantitativo. Pretende-se que a AEE seja um processo indutor de uma cultura de escola em que a melhoria é o seu desígnio maior. Mas, efetivamente, qual foi a evolução qualitativa das escolas do 1.º para o 2.º Ciclo de AEE? À medida que os ciclos avaliativos se vão sucedendo é expectável que o número de Pontos Fortes das escolas aumente e o número de Áreas de Melhoria diminua e que a diferença entre estes dois indicadores aumente no sentido positivo. É nesta diferença entre o número de Pontos Fortes e de Áreas de Melhoria que podemos perceber qual o sentido da evolução do desempenho das escolas nos processos de AEE. Os resultados deste estudo revelam que em metade das escolas analisadas se manteve a diferença entre o número de pontos fortes e o número de áreas de melhoria. Nas restantes escolas verifica-se uma regressão nesta diferença. Esta conclusão confronta-nos com uma realidade que é díspar dos objetivos do processo de AEE, principalmente no que toca ao “school improvement”. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202722864 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/5777 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Gestão Escolar | pt_PT |
dc.subject | Supervisão escolar | pt_PT |
dc.subject | Avaliação | pt_PT |
dc.subject | Avaliação externa | pt_PT |
dc.title | Avaliação Externa das Escolas | pt_PT |
dc.title.alternative | Pontos Fortes e Áreas de Melhoria nas Unidades Orgânicas do CFAE Centro-Oeste | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Educação - Gestão, Avaliação e Supervisão escolares | pt_PT |
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