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O que ainda não é pó: Plástiguel
datacite.subject.fos | Humanidades::Artes | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Ferreira, Célia Cristina Correia | |
dc.contributor.advisor | Esteves, Philip José Rodrigues | |
dc.contributor.author | Silva, Telmo Jorge Lopes da | |
dc.date.accessioned | 2020-03-04T16:48:48Z | |
dc.date.available | 2020-03-04T16:48:48Z | |
dc.date.issued | 2019-12-12 | |
dc.description.abstract | Este texto, que é parte integrante do trabalho de dissertação do mestrado em artes plásticas, reflete o percurso teórico e prático desenvolvido na criação de um trabalho artístico de instalação no interior de uma fábrica de plásticos em ruínas. Os processos e operações que caracterizam esta instalação constituem uma alegorização da materialidade da realidade testemunhada nessa fábrica abandonada, um espaço de produção industrial de plásticos em ruínas, a Plástiguel. Isto ocorre através de uma releitura desta realidade, das sucessivas ações no próprio espaço de trabalho, de operações de apropriação artística e da passagem dos objetos, agora artísticos, do ateliê para o espaço expositivo. O intuito deste processo foi fundir, na instalação final, a produção industrial com a produção artística, manipulando plasticamente as matérias ‘sobrantes’ da fábrica (estrutura e produção) e os objetos produzidos por operários no tempo ativo da fábrica. A instalação torna-se assim, ao mesmo tempo, representativa e subversiva dos dois tipos de mercado: o dos objetos com valor de uso produzidos em série, e o objeto de arte, singular e que funciona à distância que a contemplação requer. Procuro, nesta operação, questionar o valor de troca comum aos dois mercados. O trabalho parte de uma experiência/ação pessoal dirigida a mostrar que a elevação de um objeto (integrando neste caso uma ruína industrial) a objeto de arte contém a potência subversiva do “valor de troca”, tornando visível uma realidade precisa: que fazer corresponder os materiais e os objetos da cultura material, bem como a força do trabalho humano exclusivamente a parâmetros económicos não constitui mais do que uma ideologia. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202452875 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/4760 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Objeto industrial / Objeto de arte | pt_PT |
dc.subject | Mercado | pt_PT |
dc.subject | Ruína | pt_PT |
dc.subject | Classificação | pt_PT |
dc.subject | Apropriação | pt_PT |
dc.subject | Alegoria | pt_PT |
dc.title | O que ainda não é pó: Plástiguel | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Artes Plásticas | pt_PT |
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