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Comunidade microbiana epifítica associada à azeitona in natura

dc.contributor.authorLima, A. F.
dc.contributor.authorGomes, T.
dc.contributor.authorLidon, F.C.
dc.contributor.authorPereira, J. A.
dc.contributor.authorBaptista, P.
dc.date.accessioned2020-01-20T12:55:25Z
dc.date.available2020-01-20T12:55:25Z
dc.date.issued2017-12-30
dc.description.abstractNos últimos anos, o posicionamento no mercado de produtos do olival com elevada qualidade tem sofrido alterações consideráveis, sobretudo pela procura de produtos diferenciados. O desenvolvimento de estratégias de diferenciação, assentes na qualidade, sabor e aroma são desafios crescentes sobretudo para satisfazer consumidores cada vez mais exigentes. A diversidade microbiana presente na azeitona, demonstrada em estudos anteriores, associada ao seu potencial em sintetizar compostos, sugere que os microrganismos possam ter um papel importante na determinação da qualidade e nas características dos produtos daí resultantes. Assim, a identificação da flora microbiana da azeitona abrirá perspetivas à sua possível utilização controlada, e assim produzir produtos diferenciados e de qualidade superior, aspetos não explorados até ao momento. Assim, o presente trabalho tem como objetivo geral criar uma coleção de microrganismos autóctones que possam ser promissores para uma utilização futura em desenvolvimento de novos produtos do olival. Para tal, isolou-se a população microbiana epifítica de azeitonas acabadas de colher de três variedades: Cobrançosa, Madural Verdeal Transmontana, com recurso à técnica da diluição em Placa de Petri, em meio de cultura Potato Dextrose Agar (PDA) e meio sólido Luria-Bertani (LB). Os resultados obtidos foram analisados tendo por base a variedade e o meio de cultura utilizado. Com base nas características morfológicas das colónias de bactérias, leveduras e fungos filamentosos foram obtidos 133 isolados que estão em fase de identificação até à espécie. Para fungos e leveduras, verificou-se que o meio PDA foi mais efetivo, contrariamente às bactérias que se desenvolveram melhor e em maior número no meio LB. Quando agrupadas por semelhança morfológica, totalizam 48 isolados diferentes. O efeito da variedade não foi muito evidente, uma vez que a população encontrada foi muito semelhante nas três variedades em estudo. O trabalho desenvolvido até ao momento permite afirmar a grande variedade e riqueza microbiana, e a sua utilização poderá abrir perspetivas à produção de produtos diferenciados.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationLima, A. F., Gomes, T., Lidon, F. C., Pereira, J. A. & Baptista, P. (2017). Comunidade microbiana epifítica associada à azeitona in natura. Res Net Health 3, spta57.pt_PT
dc.identifier.issn2183-6841
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/4503
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Leiriapt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.titleComunidade microbiana epifítica associada à azeitona in naturapt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.issue3pt_PT
oaire.citation.titleResearch and Networks in Healthpt_PT
oaire.citation.volume1pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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