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Barros, Teresa Madalena Kraus Brincheiro Hüttel

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  • Efeitos de um programa de educação nos conhecimentos e na autopercepção dos educadores escolares na preparação para cuidar de crianças diabéticas tipo 1
    Publication . Dixe, Maria dos Anjos; Gordo, Clementina Maria Gomes de Oliveira; Catarino, Helena; Kraus, Teresa; Menino, Eva
    Avaliar a formação acadêmica e profissional dos educadores escolares; avaliar o impacto do Diabetes + Apoio dado pelo Programa Responsáveis Escolares pelas Crianças com Diabetes Tipo 1 no nível de conhecimento e de confiança dos educadores escolares, para apoiar os alunos com diabetes tipo 1; comparar o nível de conhecimento dos educadores escolares com suas variáveis acadêmicas e profissionais.
  • Tradução, adaptação cultural e validação do Meaning in Suffering Test para português europeu
    Publication . Kraus, Teresa; Capela, Susana; Rodrigues, Manuel; Dixe, Maria dos Anjos
    As diferenças paradoxais identificadas entre a forma como as pessoas experienciam a dor, independente da sua intensidade, e o sofrimento a ela associado, relacionam-se com os sistemas de crenças e valores.
  • Adolescent gender identity and sexual orientation: a school-based correlational study
    Publication . Cordeiro, Ana Catarina Lobo Maurício; Da Mota, Ana João Dinis; Barros, Teresa Madalena Kraus Brincheiro Hüttel; Ramalho, Sónia; Gordo, Clementina Maria Gomes de Oliveira; Dixe, Maria dos Anjos Coelho Rodrigues; Moleiro, Pascoal
    Adolescents are increasingly encouraged to freely express their sexuality. The purpose of this study was to compare non-cisgender adolescents with cisgender/heterosexual adolescents and those who have an undefined gender identity and/or sexual orientation, on their future prospects, emotional state, sexuality, risk behaviors, and their perception of health care and its accessibility. Adolescents who identify as non-cisgender/heterosexual seem to have higher future aspirations, however, they have a more unstable emotional state, higher risky behaviors, and fear being prejudiced by health care professionals. The undefined group appears to be undefined about their sexuality and future aspirations, while reporting less risky behaviors.
  • Acesso a cuidados de saúde sexual e planeamento familiar em adolescentes
    Publication . Teixeira, Catarina Sofia Serrasqueiro; Pedrosa, Inês Veríssimo; Frade, João Manuel Graça; Ramalho, Sónia; Dixe, Maria dos Anjos Coelho Rodrigues; Barros, Teresa Madalena Kraus Brincheiro Hüttel; Moleiro, Pascoal
    Introdução: Os adolescentes valorizam o aconselhamento os profissionais de saúde sobre métodos contracetivos e sexualidade como fonte de informação. Objetivos: Caracterizar o conhecimento dos adolescentes sobre sexualidade e a adesão às consultas de medicina do adolescente/planeamento familiar; avaliar diferenças no conhecimento sobre métodos contracetivos e comportamentos sexuais de risco no grupo que frequenta as consultas; analisar limitações na comunicação sobre sexualidade com profissionais de saúde. Material e métodos: Estudo transversal e observacional, com amostra não probabilística e intencional, constituída por adolescentes de duas escolas do centro do país, dividida em dois grupos etários: G1 (13-15A); G2 (16-19A). Após consentimento informado dos pais e participantes aplicou-se um instrumento de colheita de dados, assumindo-se nível de significância estatística quando p<0,05. Resultados: Incluídos 394 adolescentes, 276 (70%) do G1, 53% do sexo feminino avaliam os serviços de saúde como fonte de informação fidedigna. Frequentavam as consultas de medicina do adolescente/planeamento familiar 119 (30,8%), destes 61,3% do G1 (p=0,02) e 66,3% do sexo feminino (p=0,01). Consideram-se esclarecidos sobre métodos contracetivos 64,2%, sendo o grau de esclarecimento semelhante em G1 e G2, mas superior nas raparigas frequentadoras das consultas (p=0,03). Iniciaram relações sexuais 21,1%, com mediana da idade de início de 15A, superior à dos adolescentes do G1 não frequentadores das consultas de medicina do adolescente/planeamento familiar (p=0,007). Em 32,8% dos adolescentes sexualmente ativos existiram relações sexuais desprotegidas, sobretudo no G2, e 8 não usavam habitualmente métodos contracetivos, sem diferença quanto à frequência das consultas. “A falta de abertura por parte dos profissionais, medo de serem mal interpretados e medo de que o profissional de saúde quebre a confidencialidade” foram os fatores mais frequentemente apontados como limitantes na comunicação com os profissionais de saúde. Discussão/Conclusão: Frequentavam as consultas de medicina do adolescente/planeamento familiar 30,8%, com predomínio do G1 e sexo feminino, com idade mais tardia da primeira relação sexual e a registar melhor esclarecimento sobre métodos contracetivos, respetivamente. Os fatores apontados como limitantes da comunicação com profissionais de saúde salientam a necessidade destes, a par dos cuidados de saúde preventivos, rastreio de comportamentos de risco e aconselhamento sobre saúde sexual, adotarem estratégias eficazes de comunicação com os adolescentes.