O Homem é um ser intrinsecamente social, construindo a sua identidade, a sua perceção do
mundo com base nos seus contactos com outros, com o Outro. As redes de sociabilidade tornam
as memórias e as experiências mais complexas, com diversas camadas de profundidade. Existem formas incontáveis de articular esta diversidade da confluência do Nós com o Outro, numa constante (re)aprendizagem e (re)construção de identidade(s).