Escola Superior de Artes e Design
Permanent URI for this community
Browse
Browsing Escola Superior de Artes e Design by contributor "Gonçalves, Maria Madalena"
Now showing 1 - 10 of 52
Results Per Page
Sort Options
- Adeus Sr. António: uma “curta” homenagem à corcunda da casa amarelaPublication . Costa, João; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- Antoni Muntadas : on translation : the audience : the publication + the picture collectionPublication . Ferreira, Célia; Gonçalves, Maria MadalenaO texto analisa a intervenção de Muntadas, The Picture Collection. Partindo da operacionalização de imagens de arquivo, o artista interpela o espectador na sua relação com os modos de produção/distribuição dos mass media e da arte.
- Artaud e Brecht : a atração dos opostosPublication . Gonçalves, Maria Madalena; Gonçalves, Maria Madalena
- Autor de um mundo, autor de siPublication . Baraona, Isabel; Gonçalves, Maria Madalena"Je est un autre" é o mote para a reflexão em torno das noções de autor e da relação entre obra e autobiografia.
- A casa como metáfora do fechamento e da abertura na obra de Ana Vieira e António BolotaPublication . Oliveira, Luísa Soares de; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- A Casa-Museu Afonso Lopes Vieira como Lugar LiterárioPublication . Nobre, Cristina; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- A Casa: entre o ser privado e o ser-em-conjuntoPublication . Rito, Carolina; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- Chamávamos-lhe CasaPublication . Craveiro, Joana; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- O cineasta e o pintorPublication . Lisboa, Nuno; Gonçalves, Maria Madalena“Para saber o que se passa na cabeça de um pintor, basta seguir a sua mão”. Este é o propósito revelado pelo realizador Henri-Georges Clouzot no preâmbulo do filme "Le Mystère Picasso" que, como André Bazin sublinhou desde logo, “não explica coisa alguma” sobre o artista ou sobre o seu trabalho. Depois da nota de intenções que precede o genérico do filme, é, de facto, a mão que seguimos, sem que porém a possamos ver: no gesto de pintar, da acção da mão, apenas podemos observar os seus efeitos, no deslizar das formas em permanente transformação. “Porque, enfim, não há traço, nem uma mancha de cor que não apareçam – aparecer é mesmo a palavra – de forma rigorosamente imprevisível. (...) Pensa-se que a mão está à direita e o traço surge à esquerda. Espera-se um traço e surge uma mancha; uma mancha é um ponto. O mesmo acontece muitas vezes com os assuntos: o peixe faz-se ave e a ave transforma-se em fauno.”
- Cor : artifícios da cor no design e nas artesPublication . Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria MadalenaBranco, chumbo, cinza, blues, esmeralda, azul cueca, cores políticas, laranja, verde-água, amarelado, azulão, destoar, baio, cores smic, vermelho africano, albino, pastel, paleta bizantina ou egípcia, amizades coloridas, cores dos anos 70, "sangue de boi", luto, prateado, cor ambiente, beringela, o amarelo de Van Gogh, cores nacionais, sensações colorantes de Cézanne e pensamentos coloridos de Malevitch...