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- Projeto de unidade de cuidados na comunidadePublication . Silva, Patrícia Rolo da; Lucas, Eugénio Pereira; Mendes, Jorge Manuel BarrosPortugal, paralelamente, ao que tem acontecido noutros países tem assistido a grandes mudanças demográficas decorrentes da diminuição da natalidade e aumento da longevidade, que se traduz num envelhecimento populacional. No sentido de dar respostas efetivas às necessidades decorrentes desta nova realidade, tornou-se imperativa a reforma dos serviços de saúde. Também ao nível dos cuidados de saúde primários foi notória essa necessidade, não descurando a melhoria contínua da qualidade e acessibilidade. É no contexto da reorganização dos cuidados de saúde primários que surgem, com carater inovador, as Unidades de Cuidados na Comunidade – UCC. As UCC são unidades funcionais com autonomia organizativa e técnica, às quais compete prestar, nos termos do art. 11º, nº 1, do Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de fevereiro: “cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente às pessoas mais vulneráveis, em situação de maior risco ou dependência física e funcional ou doença que requeira acompanhamento próximo, e atua ainda na educação para a saúde, na integração de redes de apoio à família e na implementação de unidades móveis (…)” O presente projeto visa a realização de um plano de ação que tem por objetivo a constituição de uma Unidade de Cuidados na Comunidade em Pombal.
- Implementação integrada de um sistema de gestão de investigação, desenvolvimento e inovaçãoPublication . Lopes, Andreia Franco Fernandes; Ferreira, Irene Sofia CarvalhoO trabalho apresentado descreve a forma como foi definido e implementado o Sistema de Gestão de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (SGIDI), de acordo com a NP 4457, numa empresa de moldes situada na zona da Marinha Grande e denominada por Moldes RP – Indústria Moldes, Sociedade Unipessoal, Lda. Com a implementação de um Sistema de Gestão da Inovação, a organização procura desenvolver projetos de forma sistemática apoiados na investigação/conhecimento, com o objetivo de melhorar a sua atividade, assim como potenciar atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) por forma a obter resultados em inovações de produtos, processos, marketing e organizacionais. Motivados pela vontade de otimizar os processos internos e no desenvolvimento de novos produtos, foi implementado o SGIDI na Moldes RP de forma integrada no sistema de gestão já existente. Nesta integração foram tidos em conta os requisitos impostos pela Norma Portuguesa NP 4457:2007, os requisitos das normas envolvidas no sistema integrado (Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social) e a realidade vivenciada pela organização. Neste contexto, o presente trabalho sistematiza todos os mecanismos criados no âmbito do SGIDI nomeadamente, os mecanismos de apoio à Gestão do conhecimento e das Interfaces, à geração de ideias e os mecanismos de suporte à Gestão de Projetos de IDI. Os resultados obtidos com a implementação do sistema levam a concluir que, de facto, é da capacidade inventiva e dos esforços de todos que uma empresa dita os seus resultados. Contudo, não é do conhecimento geral a importância que a geração do conhecimento teórico e prático de cada pessoa poderá vir a representar para a organização e seus resultados, sendo muitas vezes desvalorizado. No entanto, com a implementação do SGIDI foi possível fomentar de forma regular a procura de conhecimento, tanto externo como interno, assim como promover a criação de novos projetos resultantes de ideias suportadas pela metodologia da IDI o que potencia claramente a criação de valor e de conhecimento por parte dos colaboradores da Moldes RP.
- A tomada de decisão dos empreendedores na internacionalização: proposições para PME da região de LeiriaPublication . Cruz, Manuel Carreira Bernardes da; Ferreira, Vítor Hugo SantosÉ difícil definir uma razão para a decisão em ir para o exterior, ou indicar precisamente qual o iniciador do processo(Aharoni, 1999). Atualmente assistimos ao surgimento de fatores que levam as empresas para internacionalização, independentemente de estas estarem ou não preparadas estruturalmente para deslocalizarem as suas operações de venda e ou produção para mercados externos. No nosso estudo procuramos conhecer os fatores que “despoletam” a decisão de internacionalizar por parte dos empreendedores da região de Leiria. Em primeiro lugar, os resultados, devido à amostra estudada, não podem ser representativos de toda a população, mas sim das empresas que participaram no estudo. Verificamos que das seis proposições, três evidenciaram grande influência na tomada de decisão. Os laços estreitos com o cliente e o incentivo destes são o primeiro fator que leva a empresas a internacionalizar. A visão do empreendedor e o conhecimento de oportunidades são o segundo fator facilitador da internacionalização. Embora difuso, existem evidências que a aversão ao risco é um limitador ao desenvolvimento e procura de novos mercados. Enquanto as perceções culturais são quase inexistentes, tal como os recursos não são percebidos como uma barreira à internacionalização. Já a complexidade dos produtos tanto pode ser considerada como motivador ou moderador.
- Aplicação do método FMEA na análise de riscos potenciais para o utilizador em equipamentos e postos de trabalhoPublication . Soares, João Carlos Cordeiro; Ferreira, Irene Sofia Carvalho; Sampaio, Álvaro Miguel do Céu Gramaxo OliveiraA evolução da indústria de produção tem conduzido a um aumento significativo de tecnologias de apoio aos trabalhadores nas suas funções. A procura por melhorias nas condições de trabalho tem-se relevado importante não só para a satisfação dos trabalhadores das empresas como também para o aumento da produtividade e qualidade dos produtos finais. As grandes empresas que lideram os mercados já se aperceberam da importância da adaptação dos equipamentos e postos de trabalhos focados nos trabalhadores. No entanto, o tecido industrial é maioritariamente composto por Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que, ao contrário das empresas de grande dimensão, não possuem equipas ou meios especializados ou dedicados ao estudo e desenvolvimento de melhores condições de trabalho para os seus colaboradores. A informação disponível e os profissionais de áreas ligadas aos fatores humanos ainda são muito limitados nas PMEs, o que torna difíceis, demorados e onerosos os procedimentos de identificação e análise de riscos e de medidas corretivas. Isto, aliado à falta de regulamentação obrigatória relativa às condições de trabalho faz com que as PMEs continuem a ignorar algumas das necessidades dos seus trabalhadores. Assim, propõe-se nesta dissertação adaptar o método de Análise de Modo e Efeitos de Falha (FMEA) de forma a poder identificar e avaliar os principais riscos ergonómicos, de usabilidade e segurança provenientes da interação entre o trabalhador e o seu equipamento ou posto de trabalho.
- Estratégias e processo de internacionalização nos mercados polaco e romeno: Estudo de casoPublication . Matias, Paula Cristina Pereira; Ferreira, Vítor Hugo SantosA internacionalização é um fenómeno frequente nas empresas, impulsionado pela globalização, pela necessidade de crescimento e de sobrevivência face a um mercado cada vez mais competitivo. No entanto, as estratégias adotadas no processo de internacionalização variam tendo em conta a empresa, o tipo de atividade, os recursos disponíveis e o país para o qual se pretende internacionalizar. Este é um procedimento meticuloso e demorado na medida em que é necessário calcular os custos e riscos associados à internacionalização e implica um estudo prévio aprofundado sobre o país e o mercado de destino para que a internacionalização se efetue com sucesso. O presente relatório de estágio tem como objetivo descrever o processo de internacionalização e as estratégias adotadas por uma empresa portuguesa, para os mercados da Polónia e da Roménia. Para o efeito foi utilizada a metodologia do estudo caso por ser o método de pesquisa qualitativa mais adequado. Neste estudo é feita uma caracterização da empresa e dos mercados, e analisada a escolha destes países, as motivações, modos de entrada e obstáculos associados à expansão internacional. São analisados também os objetivos internacionais atuais e futuros do caso em estudo e realizado um contraponto sobre a relação entre algumas das teorias da internacionalização e as estratégias utilizadas pela empresa, onde se verificaram semelhanças com a Teoria de Uppsala, da Vantagem Competitiva e das Redes. Por fim, procura ainda descrever o período de 1620 horas de estágio na Índice ICT & Management, Lda., onde são apresentados os objetivos propostos e as tarefas desenvolvidas.