Publication
A comunicação entre as equipas multidisciplinares de apoio à educação inclusiva e os centros de apoio à aprendizagem no concelho de santarém
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Ciências da Educação | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Mangas, Catarina Frade | |
dc.contributor.advisor | Ribeiro, Jaime Emanuel Moreira | |
dc.contributor.author | Canha, Sílvia Maria Santinho dos Santos | |
dc.date.accessioned | 2021-08-13T09:56:05Z | |
dc.date.available | 2021-08-13T09:56:05Z | |
dc.date.issued | 2021-07-09 | |
dc.description.abstract | Este estudo surge por crermos que se vive atualmente, nas escolas portuguesas, uma mudança nas práticas de Educação Inclusiva (EI), decorrente da publicação do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, que reitera a intenção a escola um local acessível e de sucesso para todos os alunos. Partindo deste normativo legal optámos por efetuar uma investigação exploratório-descritiva de natureza qualitativa concretizada num estudo de caso que visa analisar como é que as Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) dos Agrupamentos de Escolas do Concelho de Santarém monitoriza o funcionamento dos Centro de Apoio à Aprendizagem (CAA). Na tentativa de respondermos à questão de partida elencámos um conjunto de objetivos, que procuram caracterizar e descrever, na população alvo deste estudo, os meios e os fluxos de comunicação utilizados, especificar os fatores que influenciavam a comunicação e os que contribuem para a implementação dos princípios da EI. Os dados foram recolhidos, no ano letivo 2020-2021, através de inquéritos por questionário e por entrevistas semiestruturados junto dos elementos que integravam as EMAEI e os CAA de cada um dos quatro Agrupamentos em estudo. A principal técnica de análise e interpretação dos dados foi a análise de conteúdo, que permitiu percecionar que a legislação não se apresenta suficientemente clara sobre os novos modelos conceptuais e organizativos, o que tem inviabilizado que as EMAEI monitorizem os CAA. A realidade encontrada permitiu-nos concluir que nos casos estudados os CAA estão a funcionar apenas como centros agregadores das antigas Unidades Especializadas e que a monitorização só é aplicada relativamente às medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão dos alunos, que frequentam os CAA. v Os elementos das equipas envolvidas tendem a apresentar uma comunicação interna fluida, efetivada principalmente através de reuniões e conversas informais. Foi percecionada a existência dos três níveis dos fluxos de comunicação, descendente, ascendente e circular. Quanto aos meios de comunicação utilizados verificámos preponderância de material impresso e digital. As dinâmicas das equipas tendem a contribuir para a alocação de toda a escola aos princípios e práticas da EI, embora sejam reconhecidas fragilidades na aplicação a todos os alunos. Com esta investigação não tivemos a pretensão de esgotar a complexidade do tema, mas pensamos ter contribuído para despoletar reflexão e discussão, suportada pela literatura existente. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202756432 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/6097 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Comunicação Acessível | pt_PT |
dc.subject | Educação especial | pt_PT |
dc.subject | Educação inclusiva | pt_PT |
dc.subject | Aprendizagem | pt_PT |
dc.subject | Centro de apoio à aprendizagem | pt_PT |
dc.subject | Santarém | pt_PT |
dc.title | A comunicação entre as equipas multidisciplinares de apoio à educação inclusiva e os centros de apoio à aprendizagem no concelho de santarém | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Comunicação Acessível | pt_PT |
Files
Original bundle
1 - 1 of 1
Loading...
- Name:
- 26_Silvia Canha_2021_após correções formais.pdf
- Size:
- 1.45 MB
- Format:
- Adobe Portable Document Format
- Description: