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A RESILIÊNCIA FAMILIAR: O ENFERMEIRO DE FAMÍLIA NO PROCESSO DE CUIDAR A FAMÍLIA E A PESSOA COM DOENÇA CRÓNICA

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorCatarino, Helena Da Conceição Borges Pereira
dc.contributor.authorRaposo, Verónica Fernandes
dc.date.accessioned2020-11-18T11:40:56Z
dc.date.available2020-11-18T11:40:56Z
dc.date.issued2020-07-30
dc.description.abstractO conceito de resiliência familiar menciona que uma família se pode tornar mais resiliente através de experiências vividas no decorrer do ciclo vital, em interação com o meio envolvente. Em todas as famílias são vivenciadas situações de stress e momentos de crise, como a descoberta da doença crónica. O convívio familiar com a doença crónica pode tornar-se desgastante para os membros da família, principalmente para o cuidador informal. Torna-se essencial os enfermeiros de saúde familiar adotarem cuidados que visem ao aumento da resiliência familiar, potenciando a família a ultrapassar a crise, readaptando-se. Este estudo teve como objetivos: conhecer o perfil de resiliência familiar de uma amostra de cuidadores informais em doentes com doença crónica; identificar quais os recursos comunidade que promovem a resiliência da família; avaliar a relação entre os fatores sociodemográficos familiares e a resiliência familiar. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, transversal, de caracter descritivo, numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 26 cuidadores informais de utentes institucionalizados nas Unidades de Cuidados Continuados, pertencentes ao grupo Naturidade. Foi aplicado um questionário relativo à caraterização sociodemográfica e um questionário que avalia a resiliência familiar, denominado de Family Resilience Assessment Scale, adaptado para a população portuguesa. Verificou-se que a amostra apresentava um elevado nível de resiliência familiar (M=170,23; DP=14,49). Apesar 92,3% dos questionados referirem não recorrerem a ninguém perante a dificuldade, os mesmos assinalam em 65,4% recorrer aos vizinhos, em 57,7% aos sistemas de saúde, em 50% a outros familiares e em 96,2% à igreja. Foi verificado que não existe correlação estatisticamente significativa entre a resiliência familiar e a idade do inquirido (p>0,005). Da mesma forma, foi possível observar que não existe correlação estatisticamente significativa entre a resiliência familiar e o género da amostra (p>0,005).pt_PT
dc.identifier.tid202538931pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/5199
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEnfermagempt_PT
dc.subjectFamíliapt_PT
dc.subjectResiliênciapt_PT
dc.subjectResiliência familiarpt_PT
dc.titleA RESILIÊNCIA FAMILIAR: O ENFERMEIRO DE FAMÍLIA NO PROCESSO DE CUIDAR A FAMÍLIA E A PESSOA COM DOENÇA CRÓNICApt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem de Saúde Familiarpt_PT

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