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Avaliação da eficácia de uma vacina oral contra Photobacterium damselae subsp. piscicida em robalo (Dicentrarchus labrax)
datacite.subject.fos | Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologias | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Baptista, Teresa Maria Coelho | |
dc.contributor.author | Martins, Maria de Dionísio | |
dc.date.accessioned | 2022-02-01T14:19:41Z | |
dc.date.available | 2022-02-01T14:19:41Z | |
dc.date.issued | 2022-01-21 | |
dc.description.abstract | Foi efetuado um ensaio no edifício CETEMARES (Politécnico de Leiria, Peniche, Portugal) que consistiu na administração de uma vacina oral experimental misturada na alimentação, em robalos de peso médio (15,2 ± 3,57 g). A vacina oral administrada foi de DNA utilizando a proteína pVAX–GFP como plasmídeo, encapsulado em nanopartículas de quitosano. Aleatoriamente, 15 e 30 dias após a vacinação, foram recolhidas amostras de sangue para um teste ELISA indireto com o objetivo de avaliar a presença de anticorpos gerados pela vacina. Após esses 30 dias, foi feita uma infeção com 100 µl de bactéria Photobacterium damselae subsp. piscicida (2,4*106 UFC g-1 ), o grupo de controlo da infeção foram injetados com PBS. Registou-se a mortalidade observada, e foram recolhidos órgãos (rim, fígado e baço) aos peixes moribundos para detetar a presença da bactéria Photobacterium damselae subsp. piscicida e comprovar que estes indivíduos morreram da mesma. Em resultado deste estudo, foram produzidos valores muito baixos de anticorpos durante o tempo de vacinação (34 dias), provocando no ensaio da infeção uma mortalidade de 100% nos peixes vacinados infetados e uma mortalidade de 83% no controlo infetado, apresentando um RPS de 0% nos primeiros. Não houve mortalidade no grupo que foi administrado PBS. Com isto, não existem diferenças estatisticamente significativas quando comparados os valores de anticorpos dos peixes vacinados e do controlo e por consequência existem diferenças estatisticamente significativas quando comparados os valores de mortalidade entre os infetados e não infetados. Um conjunto de falhas e limitações podem ter contribuído para estes resultados como a dose de vacina administrada não ter sido suficiente ou o método utilizado para a incorporação da vacina na ração não ter sido o melhor, falhas durante a realização do teste ELISA indireto como no manuseamento de material ou a escolha do material utilizado para o mesmo ou a dose utilizada de patógeno ter sido demasiado elevada para a infeção. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202914968 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/6583 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Aquacultura | pt_PT |
dc.subject | Vacinação oral | pt_PT |
dc.subject | Patologia | pt_PT |
dc.subject | Photobacterium damselae subsp. piscicida | pt_PT |
dc.subject | Resposta imune | pt_PT |
dc.subject | RPS | pt_PT |
dc.title | Avaliação da eficácia de uma vacina oral contra Photobacterium damselae subsp. piscicida em robalo (Dicentrarchus labrax) | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Aquacultura | pt_PT |
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