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QUALIDADE DOS CUIDADOS AO DOENTE COM AVC: O IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO FESS (FEVER, SUGAR, SWALLOW)
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Coelho, José Carlos Quaresma | |
dc.contributor.author | Oliveira, Diana Isabel Dias | |
dc.date.accessioned | 2020-11-18T10:13:12Z | |
dc.date.available | 2020-11-18T10:13:12Z | |
dc.date.issued | 2020-06-24 | |
dc.description.abstract | Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) é considerado a segunda causa de morte a nível mundial e a principal responsável pela incapacidade adquirida. A febre, a hiperglicemia e a disfagia são complicações frequentes nos doentes com AVC e indicadores de pior prognóstico. O estudo QASC (Quality in Acute Stroke Care), na Austrália, concluiu que a iniciativa de Enfermagem na implementação de protocolos para avaliar e gerir a febre, a hiperglicemia e a deglutição contribui para a redução da morte e a dependência após AVC. O presente documento apresenta os resultados de um estudo que teve por objetivo avaliar o impacto da implementação dos protocolos FeSS (Fever, Sugar, Swallow) nos doentes com AVC internados numa Unidade de AVC de uma instituição da zona Centro de Portugal. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo-comparativo, longitudinal prospetivo, quase experimental. As amostras foram constituídas por 46 doentes antes da implementação do protocolo e por 42 doentes após a implementação do protocolo. Resultados e Conclusões: Verificou-se uma reduzida percentagem de cumprimento do protocolo FeSS mesmo após a sua implementação. Ainda assim, destaca-se uma relação estatisticamente significativa (p<0,05) entre os grupos relativamente ao cumprimento do protocolo de monitorização da temperatura, com maior número de doentes monitorizados de acordo com o protocolo no segundo grupo. Foi constatado que existem diferenças estatisticamente muito significativas dos valores do índice de Barthel entre o momento da alta e três meses após o AVC, tanto nos doentes em que foi implementado o protocolo FeSS como nos que não foi aplicado. Os doentes dos dois grupos apresentaram valores significativamente mais elevados do índice de Barthel após 3 meses da ocorrência do AVC. Relativamente aos valores da escala de Rankin modificada (funcionalidade) entre o momento da alta e o dos três meses após o AVC, constatou-se que não existem diferenças estatisticamente significativas em ambos os grupos. Em conclusão podemos referir que, na amostra estudada, não se verificaram benefícios significativos nos graus de independência e funcionalidade dos doentes com AVC com a implementação do protocolo FeSS. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202538885 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/5198 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | AVC | pt_PT |
dc.subject | Febre | pt_PT |
dc.subject | Hiperglicemia | pt_PT |
dc.subject | Disfagia | pt_PT |
dc.subject | Cuidados de enfermagem | pt_PT |
dc.title | QUALIDADE DOS CUIDADOS AO DOENTE COM AVC: O IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO FESS (FEVER, SUGAR, SWALLOW) | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica | pt_PT |
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