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Atividade das enzimas de defesa antioxidante do fígado de pós-larvas de robalo (Dicentrarchus labrax), alimentados com diferentes níveis de vitaminas
datacite.subject.fos | Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologias | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Baptista, Teresa Maria Coelho | |
dc.contributor.advisor | Ribeiro, Maria Laura Braga | |
dc.contributor.author | Almeida, Catarina Santos de | |
dc.date.accessioned | 2018-12-03T12:20:28Z | |
dc.date.available | 2018-12-03T12:20:28Z | |
dc.date.issued | 2018-11-23 | |
dc.description.abstract | Durante os estadios iniciais de desenvolvimento, as larvas de peixes marinhos exibem elevadas taxas de crescimento e de diferenciação dos seus tecidos e órgãos. Portanto, é esperado elevado metabolismo e diferenciação celular, com consequente produção de espécies reativas de oxigénio (ROS). Estes produtos do metabolismo são conhecidos por causar stress oxidativo, com efeito prejudicial no crescimento e sobrevivência das larvas de peixes. Esses organismos têm defesas antioxidantes eficazes para proteger as células do stress oxidativo, mas a eficiência desses mecanismos depende do suprimento adequado de antioxidantes na dieta, como as vitaminas. Portanto, é possível e evidente que a dieta possa ter um papel protetor contra os ROS. O presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade das enzimas do stress oxidativo em pós-larvas de robalo alimentadas com diferentes formulações vitamínicas. De modo a perceber se essas formulações eram favoráveis para garantirem sobrevivência a estes organismos, o desempenho do crescimento foi determinado de acordo com as medidas do peso seco e comprimento total. Além disso, para avaliar se as dietas proporcionaram defesa contra o stress oxidativo, analisou-se as respostas das enzimas relacionadas com as defesas antioxidantes (SOD, CAT e GPx). O possível dano oxidativo devido à peroxidação lipídica foi também avaliado pela formação de malondialdeído. Com base nos resultados obtidos foi possível verificar que as pós-larvas de robalo alimentadas com as diferentes dietas experimentais apresentaram crescimento similar entre os tratamentos, revelando que não afetaram o seu desempenho e sobrevivência. As dietas também não afetaram significativamente as atividades das enzimas antioxidantes entre as dietas. Relativamente aos eventuais danos oxidativos, a análise da peroxidação lipídica indicou que os níveis de produção de malondialdeído produzidos não foram também significativos. Conclui-se que as formulações vitamínicas das dietas não afetaram o sistema antioxidante nem causaram danos nos organismos em estudo, permitindo assim um melhor desempenho no crescimento. Desse modo, este tipo de formulações aqui testadas tem potencial para serem suplementos benéficos a incluir nas dietas inertes para aquacultura, mantendo ou melhorando a defesa antioxidante e reduzindo as eventuais perdas que possam surgir devido à exposição da ação dos ROS. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202042065 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/3654 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Aquacultura | pt_PT |
dc.subject | nutrição | pt_PT |
dc.subject | larvas de peixes | pt_PT |
dc.subject | stress oxidativo | pt_PT |
dc.subject | enzimas antioxidantes | pt_PT |
dc.title | Atividade das enzimas de defesa antioxidante do fígado de pós-larvas de robalo (Dicentrarchus labrax), alimentados com diferentes níveis de vitaminas | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Biotecnologia dos Recursos Marinhos | pt_PT |
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