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Efeito da intensidade luminosa na coloração do peixe-palhaço Clarkii (Amphiprion clarkii)
dc.contributor.author | Matias, Vinícia | |
dc.date.accessioned | 2012-10-19T14:41:57Z | |
dc.date.available | 2012-10-19T14:41:57Z | |
dc.date.issued | 2011-12-14 | |
dc.description | Dissertação de Mestrado em Aquacultura apresentada à ESTM - Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar do Instituto Politécnico de Leiria | por |
dc.description.abstract | Aquariofilia é uma indústria muito importante no mercado internacional. A comercialização de peixes ornamentais marinhos teve início no Sri Lanka, em 1930, estando atualmente difundida em mais de 80 países. Existe um esforço mundial para condicionar a captura de animais selvagens, promovendo os cultivos em cativeiro. Os peixes-palhaço são fortes candidatos à produção em cativeiro, pois são de fácil cultivo e apreciados pelos aquariofilistas. A espécie Amphiprion clarkii é uma das mais populares em aquários, devido à sua resistência e coloração. No entanto, um dos problemas associados ao cultivo desta espécie está relacionado com alterações na coloração selvagem, bem como na manutenção de colorações homogéneas entre populações de peixes ornamentais produzidos em cativeiro. O objetivo deste estudo foi observar o efeito da intensidade luminosa na coloração da espécie Amphiprion clarkii durante o seu crescimento em cativeiro, utilizando métodos de análise colorimétrica não invasiva e não destrutivos. Utilizaram-se 3 sistemas de iluminação, com diferentes intensidades luminosas (30, 1200 e 2700 lux), ligados a um único sistema de filtração. No início da experiência os peixes tinham 2 meses de vida e foram alimentados duas vezes ao dia e expostos a um fotoperíodo de 12h:12h. No final do ensaio (12 semanas) a coloração foi avaliada com auxílio de um espectroradiometro. Observou-se que a luminosidade não afeta o crescimento dos peixes. Os peixes usados como padrão eram mais escuros, mas menos amarelos e vermelhos do que os peixes em estudo. Não existiram diferenças no parâmetro luminoso L* ao longo do tempo. No entanto, os peixes demonstraram uma tendência para ficarem mais vermelhos e amarelos com o passar do tempo, mas de um modo independente da luminosidade. A intensidade luminosa não alterou a saturação, verificando-se para os três sistemas um aumento ao longo do tempo. Não existiram alterações na tonalidade, nem na variação total da cor em função da intensidade luminosa. Nas análises com o espectroradiometro, houve diferenças entre os animais do ensaio e os peixes padrão. No entanto, não houve diferenças entre os 3 sistemas na zona dorsoventral, apenas ocorreram diferenças na zona caudal entre a luminosidade 30lux e a luminosidade 2700lux. Em conclusão, não se verificaram alterações significativas na coloração dos peixes Amphiprion clarkii em função da intensidade luminosa. O uso de métodos não invasivos neste trabalho foi um sucesso, já que ambos os métodos utilizados traduzem os mesmos resultados em relação à variação de cor. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/591 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.subject | Amphiprion clarkii | por |
dc.subject | Intensidade luminosa | por |
dc.subject | Colorímetro | por |
dc.subject | Espectroradiometro | por |
dc.subject | Light intensity | por |
dc.subject | Colorimeter | por |
dc.subject | Spectroradiometer | por |
dc.title | Efeito da intensidade luminosa na coloração do peixe-palhaço Clarkii (Amphiprion clarkii) | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |