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Authors
Abstract(s)
A inatividade física é atualmente um grave problema de saúde pública. Embora os benefícios da prática de atividade física e/ou do exercício físico regular sejam evidentes, as medidas tomadas para o aumento dos níveis de atividade física continuam a ser insuficientes. Na população idosa, as consequências de uma vida inativa são ainda mais preocupantes quer a nível de saúde física quer a nível de saúde mental. Com a velocidade do envelhecimento da população, torna-se urgente a existência de mais estudos para auxiliar no desenvolvimento de estratégias que ajudem os idosos a serem mais ativos, mais saudáveis e mais felizes. Este estudo teve como objetivo comparar a aptidão funcional geral, a composição corporal e a felicidade dos idosos envolvidos num programa de atividade física ao longo de 12 semanas. Após a conclusão do programa, os participantes foram separados em dois grupos: os que cumpriram as recomendações (pelo menos 150 minutos por semana) e os que não cumpriram as recomendações (menos de 150 minutos por semana). Concluiu-se que, com mais ou menos volume, o aumento da dos níveis de atividade física através da prática de exercício físico multicomponente potenciou a maioria das variáveis em estudo. No entanto, para os idosos que praticaram mais de 150 minutos por semana, os resultados foram em mais variáveis e mais significativos. De um modo geral, para os participantes deste estudo, pode afirmar-se que quanto mais ativos, maior é a aptidão funcional geral, melhor é a composição corporal e maior é a felicidade da população idosa.
Description
Keywords
Aptidão funcional Atividade física Felicidade Índice Massa Corporal Idoso Envelhecimento