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Direito desportivo resultante da formação : evidência empírica nos clubes portugueses e brasileiros
| dc.contributor.author | Santos, Luís Lima | |
| dc.contributor.author | Cruz, Sérgio Nuno da Silva Ravara Almeida | |
| dc.contributor.author | Azevedo, Graça Maria do Carmo | |
| dc.date.accessioned | 2014-12-10T16:42:43Z | |
| dc.date.available | 2014-12-10T16:42:43Z | |
| dc.date.issued | 2011 | |
| dc.description.abstract | Nas empresas desportivas o principal item intangível é o direito desportivo sobre o jogador. Investigações mostraram que nos clubes europeus o direito desportivo sobre o atleta formado internamente geralmente não é reconhecido como activo no Balanço, ao contrário do direito relativo ao jogador adquirido de terceiros. No Brasil, a prática contabilística é diferente, fruto da Resolução n.º 1005/2004, do CFC. Perante estas diferenças, o estudo debruça-se em particular sobre o tratamento contabilístico do direito desportivo resultante da formação, num espaço geográfico reduzido a Portugal e Brasil. Como objectivos desta investigação definimos os seguintes: a) verificar se o direito desportivo sobre o jogador preenche os requisitos necessários para ser reconhecido como activo intangível; b) identificar as semelhanças e diferenças nas práticas contabilísticas entre os clubes portugueses e os clubes brasileiros no que respeita aos direitos desportivos resultantes da formação; c) dissecar as razões dos clubes para a valorização, ou não valorização, do direito desportivo resultante da formação. Propomo-nos alcançar estes dois últimos objectivos através de evidência empírica como resultado de um inquérito por questionário. Concluímos que tanto o jogador formado internamente como aquele cujo direito desportivo é adquirido de terceiros cumprem com os requisitos necessários para serem reconhecidos como activo intangível. Em Portugal, a quase totalidade dos clubes não reconhece o direito desportivo resultante da formação, porque consideram que não existe um critério fiável para a valorização desse direito. Contrariamente, a totalidade dos clubes brasileiros reconhecem esse direito como activo intangível. | por |
| dc.identifier.citation | Sérgio C, Santos LL, Graça A. «Home grown players’ registrations: empirical evidence in the portuguese and brazilian clubs». Revista Universo Contábil, Vol. 7, n.º 1, pp 122-143. ISSN 1809-3337 | por |
| dc.identifier.doi | 10.4270/ruc.2011108 | |
| dc.identifier.issn | 1809-3337. | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/1162 | |
| dc.language.iso | por | por |
| dc.peerreviewed | yes | por |
| dc.relation.publisherversion | http://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/1857 | por |
| dc.subject | Valorização fiável | por |
| dc.subject | Ativo intangível | por |
| dc.subject | Jogador formado internamente | por |
| dc.title | Direito desportivo resultante da formação : evidência empírica nos clubes portugueses e brasileiros | por |
| dc.title.alternative | Home grown players’ registrations : empirical evidence in the portuguese and brazilian clubs | por |
| dc.type | journal article | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.endPage | 143 | por |
| oaire.citation.startPage | 122 | por |
| oaire.citation.title | Revista Universo Contábil | por |
| oaire.citation.volume | 7 | por |
| person.familyName | Lima Santos | |
| person.givenName | Luís | |
| person.identifier | 1269004 | |
| person.identifier.ciencia-id | 1A1E-830E-DF42 | |
| person.identifier.orcid | 0000-0002-6652-7601 | |
| person.identifier.rid | F-4413-2017 | |
| person.identifier.scopus-author-id | 57196741324 | |
| rcaap.rights | openAccess | por |
| rcaap.type | article | por |
| relation.isAuthorOfPublication | 882d100f-c74a-4209-b7ae-cd9d619b3ae7 | |
| relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 882d100f-c74a-4209-b7ae-cd9d619b3ae7 |
