Publication
Competência emocional do enfermeiro e a comunicação terapêutica face à pessoa com manifestações de perturbação mental: estudo num hospital geral
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Laranjeira, Carlos António Sampaio de Jesus | |
dc.contributor.author | Moreira, Dorine Joana Gomes | |
dc.date.accessioned | 2022-04-14T12:49:06Z | |
dc.date.available | 2024-02-24T01:30:19Z | |
dc.date.issued | 2021-02-24 | |
dc.description.abstract | A competência emocional é fundamental na comunicação que o enfermeiro estabelece com as pessoas com que se relaciona, sendo a comunicação terapêutica uma ferramenta crucial no cuidar em enfermagem. O presente estudo tem como objetivo conhecer a influência da competência emocional do enfermeiro na comunicação terapêutica face à pessoa com manifestações de perturbação mental num hospital geral. É um estudo descritivo-correlacional, transversal e exploratório. A amostra foi de 171 enfermeiros de um hospital geral dos Açores. Os dados foram colhidos entre maio e julho de 2021, através de um instrumento que inclui o questionário sociodemográfico e profissional, Escala Veiga de Competência Emocional – Reduzida [EVCE-Reduzida] (Veiga-Branco, 2021) e questionário “Comunicação terapêutica: utilização pelos enfermeiros” (adaptado de Coelho, 2015). Os enfermeiros, maioritariamente do sexo feminino, com idades entre 20 e 40 anos, revelam níveis moderados de competência emocional. Os enfermeiros especialistas com mais tempo de exercício profissional demonstram ser mais literatos emocionalmente. A EVCE-Reduzida demonstra uma boa fiabilidade interna. A Automotivação foi a capacidade mais preditiva da competência emocional, e a Autoconsciência a capacidade com maior média. Delinearam-se 3 perfis comunicacionais, sendo o Perfil 1 (Enfermeiro centrado na pessoa e em si) o mais representativo. Apesar de não se verificar correlação entre a competência emocional e a comunicação terapêutica, evidenciou-se que quanto mais empáticos os enfermeiros se percecionam, mais utilizam as técnicas de comunicação terapêutica; e quanto melhor gerem as emoções, mais mobilizam as técnicas de comunicação terapêutica e atitudes face à pessoa com manifestações de perturbação mental. Face aos resultados importa aprofundar o modo como a comunicação terapêutica e a competência emocional se manifestam na prática profissional, o que facilita ou inibe a sua expressão, e como se pode potenciar o seu desenvolvimento. Neste sentido, as instituições de saúde devem implementar ações de formação dos enfermeiros, através do contributo da prática especializada em Enfermagem de Saúde Mental, permitindo aprimorar a literacia emocional e performance nos contextos de trabalho. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202993221 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/7001 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Competência Emocional | pt_PT |
dc.subject | Comunicação | pt_PT |
dc.subject | Enfermeiros | pt_PT |
dc.subject | Relação Interpessoal | pt_PT |
dc.subject | Saúde Mental | pt_PT |
dc.title | Competência emocional do enfermeiro e a comunicação terapêutica face à pessoa com manifestações de perturbação mental: estudo num hospital geral | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria | pt_PT |
Files
Original bundle
1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
- Name:
- Dissertação Dorine.pdf
- Size:
- 1.44 MB
- Format:
- Adobe Portable Document Format
- Description: