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É do conhecimento geral que um forno é imprescindível para o trabalho do ceramista; sem ele, o processo de produção não se finaliza. É fundamental cozer o barro para obtermos o producto final que todos conhecemos, contemplamos ou utilizamos. Esta ferramenta, o forno, nem sempre consegue potenciar o ajuste à cerâmica a cozer, sendo esta que obrigatoriamente se acomoda, com a desvantagem sobre um processo criativo que se pretenderia livre das barreiras que a volumetria do forno industrial estandardizado tem. A interacção entre um projecto de produção em cerâmica e a “ferramenta” que o finaliza, é o ponto de partida para o desenvolvimento de um forno que se ajuste ao propósito livre e criativo do ceramista, contemplando as exigências de volumetria e, sobretudo, possa adequar-se harmonicamente à capacidade do material a cozer e, bem assim, à necessidade de espaço de circulação do combustível exigido pela queima. Um forno concebido com este propósito, obriga-se a aumentar ou reduzir a sua capacidade, alterando a largura e altura, e daí permitindo diferentes capacidades e atmosferas internas, criando benefícios em energia, também favoráveis economicamente ao trabalho do ceramista.
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Keywords
Cerâmica, Ferramentas Design Fornos para cerâmica Materiais cerâmicos Sustentabilidade Modularidade