ESECS - Mestrado em Ciências da Educação - Gestão Escolar
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- Gestão e desenvolvimento de Projetos de Autonomia e Flexibilização Curricular (PAFC): Um estudo de caso numa Escola de Ensino Básico na zona de LeiriaPublication . Silva, Madalena Santos da; Barata, Clarinda Luísa FerreiraDesde a década de 90 que o Governo português tem buscado alternativas, por meio de alterações na Lei, para levar a autonomia para as escolas, contudo a maior alteração referente a esse objetivo foi a publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de ulho. O documento refere-se ao Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular, aderido por 235 escolas que manifestaram o interesse em desenvolvê-lo como projeto piloto. O art.º 12 do decreto Decreto-Lei, em estudo, propõe que as escolas giram 25% do total da carga horária por ano de escolaridade, para turmas de início de ciclo (1.º , 5.º, 7.º e/ou 10.º anos) , a respeitar os espaços, recursos humanos e materiais. As questões levantadas por esse estudo é de como o gestor e os professores conseguiram conduzir a implementação e desenvolvimento do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular - PAFC em uma escola de 1º ciclo, na zona do concelho de Leiria, que possui alunos multicultuais, a partir do ano letivo de 2017/2018. Refletir sobre o perfil que esses profissionais devem ter para gerirem projetos com eficiência, saber quais foram as conquistas de aprendizagens e relacionais dos alunos e perceber que autonomia a flexibilização do currículo proporcionou à escola. Trata-se de um estudo de caso, elaborado através de análise e reflexão por meio de literatura e legislação sobre o tema, para finalizar e se chegar a uma possível conclusão foram realizadas duas entrevistas com membros da escola em estudo, um gestor que esteve presente no momento da implementação e uma professora titular da escola, que foi convidada para participar da implementação e gestão dos projetos, iniciado em uma turma de 1º ano, esta acompanhou o progresso dos alunos durante os anos seguintes. O gestor desempenhou o papel do líder que busca alternativas para facilitar o trabalho dos professores, embora com muitas dúvidas, auxiliou os professores com a questão burocrática e confiança nos projetos propostos pelos docentes. Enquanto a professora buscou mecanismos para adequar os projetos na realidade dos alunos. A questão da autonomia é empírica e interpretada de acordo com as expectativas de cada profissional, essa deve ser reconhecida como um movimento escolar que tem trazido experiências, em grande parte positiva, para a escola.