ESECS - Mestrado em Desporto e Saúde para Crianças e Jovens
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Browsing ESECS - Mestrado em Desporto e Saúde para Crianças e Jovens by Subject "Agilidade"
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- Efeitos induzidos por treino complementar de força em basquetebolistas adolescentesPublication . Silva, Fernando Xavier Lima da; Morouço, Pedro Gil FradeO estudo teve por objetivo analisar os efeitos induzidos por sessões adicionais de treino de força em adolescentes praticantes de basquetebol. Mais especificamente, pretendeu-se comparar dois programas de treino (um baseado na teoria do treino integrado e outro no treino integrado com um trabalho complementar de treino de força recorrendo ao peso do próprio corpo) ao nível da aptidão física em praticantes de basquetebol sub-14. A amostra foi constituída por 12 jogadores que se voluntariaram para participar no estudo. Após uma avaliação inicial, a amostra foi dividida em 2 grupos homogéneos. Um dos grupos, grupo experimental (GE) realizou 8 semanas de treino integrado, mais um trabalho complementar de treino de força valendo-se do peso do próprio corpo, ao mesmo tempo que o grupo de controlo (GC) apenas realizou o treino integrado. Após 8 semanas houve lugar a nova avaliação (avaliação final). As avaliações foram realizadas sempre no mesmo local, com os mesmos membros da equipa de investigação a proceder às recolhas, e no mesmo período do dia. Após um aquecimento mio-articular de 10 min as avaliações consistiram nos seguintes testes: (i) lançamento da bola medicinal 2kg; (ii) salto vertical com contramovimento sem mobilização dos membros superiores; (iii) com mobilização dos membros superiores; (iv) sprint de 22 m; (v) agilidade sem bola; (vi) e com bola. Os resultados finais indicaram que o GE melhorou significativamente a força nos membros superiores medida através do lançamento da bola medicinal. Tendo-se verificado que a utilização dos 6 exercícios selecionados, através do incremento de volume de duas em duas semanas, promoveu em apenas oito semanas de trabalho, melhorias significativas de desempenho que rondaram os 10% relativamente ao teste inicial. Foi também possível verificar que, ao nível da agilidade com bola, as 8 semanas de aplicação do trabalho complementar não foram suficientes para promover incrementos significativos. No entanto, ao nível da agilidade sem bola, os jogadores do GE conseguiram ver esta capacidade melhorada, demonstrando uma maior facilidade na mudança de direção e deslocamento lateral e a retaguarda em comparação à avaliação inicial. Ao nível da força inferior, verificou-se que fazendo comparação entre os dois momentos de avaliação, ao nível do salto sem uso dos membros superiores, nenhum dos grupos obteve diferenças estatisticamente significativas na melhoria desta componente, nos dois momentos. Já quando foi permitido o uso dos membros superiores para balancear o corpo, foram observadas melhorias de rendimento no GE. Ao nível da velocidade, por se tratar de velocidade pura, i.e. todos os esforços foram abaixo dos 5s na totalidade dos jogadores, além disso foi possível verificar que, as oito semanas de aplicação do trabalho complementar, não foram suficientes para promover diferenças significativas em ambos os grupos nos dois momentos. Assim, as diferenças obtidas entre os grupos reforçam a importância que um trabalho de força complementar tem para praticantes de basquetebol adolescentes. Pelo que, os treinadores desta faixa etária deverão procurar incluir trabalho multifuncional na prescrição de treino, de forma a visar uma aptidão física adequada para a prática da modalidade.
- Influencia del salto de cuerda en la coordinación, velocidad, agilidad y resistencia cardiorrespiratoriaPublication . Lagos, Santos Edgardo Canales; Morouço, Pedro Gil FradeSiendo el interés de este trabajo poder determinar si la práctica sistemática del salto de cuerda puede producir efectos positivos en cuatro elementos de la aptitud física en jóvenes estudiantes durante un periodo escolar, el principal objetivo de este trabajo de investigación fue analizar la influencia del salto de cuerda sobre la resistencia cardiorrespiratoria, la velocidad, la agilidad y la coordinación motora en jóvenes en edades entre los 12 y 14 años de edad. La muestra fue constituida por 30 estudiantes del sexo masculino. La media de edad fue de 12.8 ± 0.96 años, la masa corporal 49.5 ± 11.26 y la altura 1.6 ± 0.08. Fueron formados tres grupos: grupo experimental 1 (N=10), grupo experimental 2, (N=10) y grupo control. El grupo experimental 1 entrenó salto de cuerda durante 7 semanas 3 veces por semana utilizando solo el salto básico como estilo de salto, el grupo experimental 2 entrenó durante 10 semanas 3 veces por semanas utilizando 6 estilos diferentes: Basic bounce, Alternate- foot step, Side straddle, Forward stradde, Skier’s jump, Bell jump, y el grupo control solo dedicó sus prácticas a la clase de Educación Física. Para evaluar el rendimiento de los jóvenes se elaboró un protocolo compuesto por cuatro test de aptitud física, el test de ida y vuelta de 20 metros shuttle-run test” propuesto por Legér y Lambert (1982); test coordinación motora (Körperkoordinationstest Für Kinder - KTK) de Kiphard y Schilling (1976); test de velocidad de 20 metros y test de agilidad del cuadrado. Para el análisis estadístico se utilizó el análisis de varianza (ANOVA). Los resultados en el post test demostraron resultados significativos en los dos grupos experimentales en la velocidad (P <0.05), en la agilidad (p <0.05), en la resistencia cardiorrespiratoria (p< 0.05) y en la coordinación (p<0.05). Frente a los resultados presentados se concluye que 10 semanas de salto de cuerda produce resultados significativos sobre la aptitud física en jóvenes estudiantes.