Escola Superior de Artes e Design
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Browsing Escola Superior de Artes e Design by contributor "Poeiras, Fernando"
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- Adeus Sr. António: uma “curta” homenagem à corcunda da casa amarelaPublication . Costa, João; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- Biosistema - Perspectiva de desenvolvimento de produtoPublication . Balsinha, Marco; Pessanha, Luís; Frade, José; Poeiras, Fernando
- A casa como metáfora do fechamento e da abertura na obra de Ana Vieira e António BolotaPublication . Oliveira, Luísa Soares de; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- A Casa-Museu Afonso Lopes Vieira como Lugar LiterárioPublication . Nobre, Cristina; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- A Casa: entre o ser privado e o ser-em-conjuntoPublication . Rito, Carolina; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- Chamávamos-lhe CasaPublication . Craveiro, Joana; Poeiras, Fernando; Gonçalves, Maria Madalena
- OS DESENHOS DO VIDRO Intencionalidade e representação no trabalho dos materiaisPublication . Cabau, Philip; Poeiras, Fernando
- Dispositivo tipográfico de estudo académico para a língua portuguesaPublication . Morgado, Aprígio Luís Moreira; Poeiras, FernandoNa leitura, o cérebro de um leitor vacila entre duas vias de processamento: a via fonológica e a via semântica. Ambas as vias são essenciais e colaboram entre si para que o leitor seja capaz de ler todas as palavras. Neologismos, palavras raras ou de pronúncia regular são descodificadas por via fonológica, ou seja, o acesso ao significado da palavra faz-se, convertendo inicialmente a sua forma ortográfica em pronúncia. Palavras frequentes ou de pronúncia irregular, são descodificadas por via semântica, pelo que extraímos directamente da forma ortográfica, o sentido da palavra. De acordo com a investigação contemporânea, a palavra escrita é dissecada pelo sistema visual e as letras que a constituem são categorizadas alimentado as duas vias. A palavra é assim codificada, segundo um estrutura em forma de árvore, pressupondo uma hierarquização de vários níveis de abstracção crescente onde, após a identificação das letras, estas são agrupadas em unidades ortográficas maiores como digramas, grafemas, sílabas, morfemas até ao reconhecimento da palavra completa.
- Do arquivo ao laboratório - dezasseis parágrafos sobre o regime experimental da artePublication . Silva, Rodrigo; Poeiras, Fernando
- Estratégias de investigação nas artes e no designPublication . Poeiras, Fernando; Poeiras, FernandoA investigação académica e as práticas – artísticas ou de design – podem divergir entre si. Podem divergir quanto à finalidade a atingir, quanto aos seus processos1 de desenvolvimento, e também quanto às suas formas de comunicação. Forçar essas práticas “divergentes”, mas extremamente relevantes, aos caminhos da investigação académica esteriliza-as. Neste caso, como podem ser ambas conciliadas dentro do contexto académico? Recolhemos vários exemplos de relatórios e dissertações que podem servir para pensarmos sobre algumas formas de conciliação; e iremos também procurar respostas alternativas. Tendo em conta a especificidade dessas práticas e a ausência nos seus praticantes de algumas competências necessárias para a investigação, se não quisermos apenas lamentar os resultados fracos ou legitimar o lamentável, devemos procurar alternativas.
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