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- Refletindo sobre o meu percurso da creche ao jardim de infânciaPublication . Sousa, Anne-Sophie Marques de; Saraiva, Alzira Maria RascãoO presente relatório surge no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Este apresenta-se dividido em três partes, a primeira parte refere-se ao vivenciado em contexto de Creche, na segunda parte apresenta-se as experiências realizadas em contexto de Jardim de Infância I e por último, a terceira parte é composta pelo vivenciado em contexto de Jardim de Infância II. A primeira parte é composta por uma reflexão relativa aos momentos mais relevantes da minha Prática Pedagógica em contexto de Creche. A segunda parte divide-se em três pontos. Primeiramente é apresentada uma reflexão relativa aos momentos vivenciados em contexto de Jardim de Infância I. Posteriormente segue-se a apresentação de um trabalho desenvolvido segundo a Metodologia de Trabalho por Projeto, intitulado “O Corpo Humano”. O terceiro e último ponto envolve a apresentação do ensaio investigativo realizado com três crianças quatro anos de idade, onde se tentou perceber que explorações crianças de três e quatro anos de idade realizam quando lhes são disponibilizados objetos. Os resultados sugerem que as três crianças utilizam o mesmo tipo de explorações e parece não haver grandes diferenças na exploração de objetos conhecidos e de objetos menos conhecidos. A terceira parte é dividida em dois pontos. Inicialmente é apresentada uma reflexão relativa ao vivenciado em contexto de Jardim de Infância II evidenciando expetativas, dificuldades e aprendizagens realizadas. No segundo ponto dá-se a conhecer o trabalho realizado com o grupo de crianças desta Prática Pedagógica, tendo por base a Metodologia de Trabalho por Projeto, intitulado “A Lua”.
- A influência das experiências de acolhimento institucional na (re)construção identitáriaPublication . Costa, Paula Filipa Vieira da; Santos, Rui Miguel DuarteNem todas as crianças e jovens têm percursos biográficos protegidos por famílias nucleares mais tradicionais onde buscam o seu suporte psicossocial. Muitas crianças são produto de famílias desestruturadas, multiproblemáticas (Alarcão, 2006) e disfuncionais (Martins, 2005), que vivem ambivalências entre os valores culturais e os direitos. É, após, avaliações complexas, multidisciplinares, multifatoriais, e precisas que muitas vezes são sinalizadas as crianças e jovens em risco à luz da Lei de proteção de crianças e jovens em perigo. A referida legislação prevê no seu artigo 35º a existência de diferentes medidas de promoção e proteção, sendo primado pelo sistema de proteção as medidas junto da família, seja esta nuclear ou alargada. Em seguida, prevalecem as restantes medidas de promoção e proteção em prol do acolhimento residencial. Quando estas alternativas não existem ou, ainda, quando as mesmas não promovem os efeitos desejados para a promoção e proteção dos direitos e desenvolvimento integral do sujeito é promovido o afastamento do seio familiar através da medida de acolhimento residencial. Nesta investigação, pretendemos, justamente, estudar sujeitos que tenham vivido trajetórias de vida de acolhimento residencial à luz da referida legislação e compreender que transformações identitárias ocorreram dentro de si entre a infância e a adultez que vivem hoje, já no tempo pós-institucional, pelo que a presente investigação rege-se pelo seguinte objetivo geral: compreender a perceção dos indivíduos adultos sobre a influência das experiências de acolhimento institucional na (re)construção da sua identidade. Neste sentido, após ter promovido uma entrevista exploratória a um adulto do qual tínhamos um conhecimento prévio da situação de acolhimento residencial, e após termos entrado naquele mundo interior como lhe chama Goffamn (1961), estruturaram-se e realizaram-se as mesma entrevistas de cariz etnobiográfico a mais três sujeitos com idades superiores a 18 anos e que tenham, em algum momento da sua história de vida, permanecido em instituições de acolhimento residencial no âmbito da promoção e proteção de acordo com a legislação em vigor e, que tinham saído da referida instituição há pelo menos 2 anos. Esta investigação mostra que o acolhimento residencial permitiu aos quatro jovens entrevistados a aquisição de competências pessoais, sociais, económicas e profissionais para se transformarem e idealizarem um futuro diferente dos ascendentes tornando-se estes sujeitos trânsfugas interculturais (Vieira, 2009, 2014). Para tal identificam a existência de incidentes críticos, pessoas críticas e fases críticas (Vieira, 2004) que influenciam toda a sua (re)construção identitária.
- As minhas aprendizagens, da Creche ao Jardim de InfânciaPublication . Cordeiro, Ana Filipa Rosário; Fortunato, Maria Albertina CarvalhoO presente relatório foi realizado no âmbito da Prática Pedagógica de Ensino Supervisionada pertencente ao Mestrado de Educação Pré-Escolar. Este dividi-se em três partes: a primeira parte relaciona-se com as vivências ocorridas em contexto de creche, a segunda está direcionada para os momentos vivenciados em contexto de Jardim de Infância e a terceira parte é referente ao meu percurso no Jardim de Infância de rede pública A primeira parte divide-se em dois tópicos. Primeiramente, apresento a caraterização do contexto educativo e do grupo de crianças vivenciado na Creche e Jardim de Infância “O Ninho”, na sala dos Rouxinóis. Posteriormente, apresento uma dimensão reflexiva onde evidencio as dificuldades sentidas, as aprendizagens realizadas e as experiências que para mim foram as mais significativas na creche. A segunda parte é composta por quatro tópicos. Incialmente, apresento uma caraterização do contexto educativo e do grupo de crianças vivenciado na Creche e Jardim de Infância “O Ninho”, na sala Pré-2. Apresento também uma reflexão onde dou a conhecer alguns dos momentos mais significativos experienciados em contexto de Jardim de Infância. Apresento ainda o projeto “À descoberta dos bichos- da- seda”, tendo por base a metodologia de trabalho de projeto. Por último, apresento um ensaio investigativo realizado com quatro crianças de cinco anos com a finalidade de conhecer as competências socias evidenciadas pelas crianças, durante a exploração de jogos tradicionais. Os resultados evidenciam competências de cooperação, de competetitividade, de (in) cumprimento pelas regras do jogo e de comunicação entre pares. A terceira parte é dividida em três tópicos. Primeiro apresento uma breve caraterização do contexto educativo e do grupo de crianças, vivenciado no Jardim de Infância de Marrazes, na sala B. De seguida, apresento uma dimensão reflexiva onde reflito sobre o meu percurso enquanto estagiária em contexto de Jardim de Infância de rede pública. Por fim, dou a conhecer o trabalho de projeto intitulado “Pequenos Músicos”.