Browsing by Author "Pinto, Carlos Jorge Cardoso"
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- Ventilação não invasiva : desenvolvimento de linhas orientadoras recorrendo à metodologia de DelphiPublication . Pinto, Carlos Jorge Cardoso; Sousa, Pedro Miguel LopesIntrodução: A ventilação não invasiva (VNI) diz respeito a um conjunto de técnicas que aumentam a ventilação pulmonar sem recurso a entubação endotraqueal. Pode ser utilizada com diferentes modos ventilatórios consoante o tipo de utente, de insuficiência respiratória e do ambiente de cuidados em questão (cuidados intensivos ou não). O objetivo da elaboração deste artigo foi documentar o desenvolvimento de linhas orientadoras para a implementação da VNI, na pessoa adulta, em qualquer contexto de cuidados. Metodologia: Seguiu-se a metodologia delphi. Constituiu-se um grupo de peritos e realizaram-se duas rondas de questionários online utilizando a plataforma Google Docs. Participaram na primeira ronda 38 peritos e 16 na segunda. A maioria dos participantes são enfermeiros, com mais de 6 anos de experiência profissional, que têm pelo menos 5 casos de VNI por mês e que exercem funções em unidades de cuidados intensivos. Pretendia obter-se pelo menos 75% de concordância nas várias questões colocadas, sendo que a segunda ronda surge após análise dos resultados da primeira. Resultados: A DPOC continua a ser a situação na qual a VNI têm eficácia demonstrada. É essencial definir qual o utente que mais beneficiará com a aplicação da técnica, mas também devem ser claros os critérios de início e fim, como deve ser realizada a sedoanalgesia, a administração de oxigénio e aerossolterapia. São também primordiais, a seleção do interface, a programação inicial, a realização de ajustes e o conhecimento dos preditores de insucesso da VNI. Por fim, mas não menos importante, a VNI tem subjacente uma vigilância específica do utente onde o enfermeiro tem um papel preponderante. Conclusão: A existência de linhas orientadoras para implementação de VNI é um instrumento promotor da qualidade dos cuidados pois guia o prestador de cuidados naqueles que são os aspetos essenciais a considerar na aplicação/manutenção da técnica.
- Ventilação não invasiva : uma revisão integrativa da literaturaPublication . Pinto, Carlos Jorge Cardoso; Sousa, Pedro Miguel LopesIntrodução: A ventilação não invasiva (VNI) consiste na administração de pressão positiva na via aérea utilizando uma máscara/interface. Ultimamente, tem-se destacado como opção de primeira linha no tratamento de situações de insuficiência respiratória. O objetivo da elaboração deste artigo foi sistematizar a informação existente sobre VNI. Metodologia: Inicialmente realizou-se uma pesquisa livre nas bases de dados PubMED e Google Scholar de forma a identificar palavras chave. Posteriormente, realizou-se nova pesquisa nas bases de dados PubMED, CINAHL, Medline e Nursing and Health Collection as seguintes expressões: “noninvasive ventilation” OR “non-invasive ventilation” OR “Bilevel ventilation” OR “Noninvasive Mechanical Ventilation” AND “Systematic Review” OR “Clinical Practise” OR “Guideline”. Resultados: A seleção dos utentes, fatores de risco para o insucesso e contraindicações, sedoanalgesia, seleção do interface, programação inicial realização de ajustes, a humidificação, realização de aerossolterpia e a vigilância do utente são áreas vitais a ter em consideração na implementação de VNI. O sucesso da técnica depende, fortemente, da competência do enfermeiro nomeadamente no que respeita à adaptação, vigilância/monitorização e manutenção do utente submetido a VNI. Conclusão:Uma correta aplicação da VNI e uma adequada vigilância/monitorização do utente resulta numa maior probabilidade de sucesso da técnica. Saber quais os aspetos essenciais a ter em consideração para a aplicação da VNI torna-se, assim, primordial. A elaboração deste artigo sistematiza esses mesmos pontos de forma a que a aplicação da VNI seja possível em qualquer contexto de cuidados, possibilitando, assim, tirar o máximo partido da técnica.
- Ventilação não invasiva: desenvolvimento de linhas orientadoras recorrendo à metodologia DelphiPublication . Pinto, Carlos Jorge Cardoso; Sousa, Pedro Miguel Lopes deIntrodução: A ventilação não invasiva (VNI) consiste na administração de pressão positiva na via aérea utilizando uma máscara/interface. Ultimamente, tem-se destacado como opção de primeira linha no tratamento de situações de insuficiência respiratória. O objetivo do estudo consiste na elaboração de linhas orientadoras para a implementação da VNI, na pessoa adulta, em qualquer contexto de cuidados. Metodologia: Seguiu-se a metodologia delphi. Constituiu-se um grupo de peritos e realizaram-se duas rondas de questionários online utilizando a plataforma Google Docs. Participaram na primeira ronda 38 peritos e 16 na segunda. A maioria dos participantes são enfermeiros, com mais de 6 anos de experiência profissional, que têm pelo menos 5 casos de VNI por mês e que exercem funções em unidades de cuidados intensivos. Pretendia obter-se pelo menos 75% de concordância nas várias questões colocadas, sendo que a segunda ronda surge após análise dos resultados da primeira. Resultados: A seleção dos utentes, critérios para iniciar ou terminar VNI, interface, programação e realização de ajustes, preditores de insucesso e contraindicações, sedoanalgesia, forma de administração de aerossol e oxigénio e a vigilância do utente são áreas vitais a ter em consideração na implementação de VNI. O sucesso da técnica está, também, diretamente relacionado com a competência do enfermeiro nomeadamente no que respeita à adaptação, vigilância/monitorização e manutenção do utente submetido a VNI. Conclusão: A existência de linhas orientadoras para implementação de VNI é um instrumento promotor da qualidade dos cuidados, pois identifica as aéreas essenciais a ter em consideração aquando da aplicação da mesma.