Browsing by Author "Caceiro, Rúben"
Now showing 1 - 5 of 5
Results Per Page
Sort Options
- Motivation and physical activity in COPD: An exploratory studyPublication . Pimenta, Sara; Flora, Sofia; Silva, Cândida G.; Oliveira, Ana; Morais, Nuno; Ribeiro, José; Silva, Fernando; Caceiro, Rúben; Carreira, Bruno P.; Januário, Filipa; Andrade, Lília; Rodrigues, Fátima; Brooks, Dina; Burtin, Chris; Marques, Alda; Cruz, JoanaA key factor for the adoption of an active lifestyle is self-determined motivation; however, it is often overlooked in COPD. Understanding the motives underlying patients’ decision to be (or not) physically active will provide insight into future interventions. This study assessed the motives for patients with COPD to engage in physical activity (PA) and their association with PA behaviour. A cross-sectional study was conducted in stable patients with COPD. Motivation was assessed with the Exercise Motivation Inventory-2 (EMI-2; score 0[Not at all true for me]–5[Very true for me]; 5 dimensions) and PA with accelerometry [ActiGraph-GT3X+, 7 days; moderate to vigorous PA (MVPA), steps/day]. Spearman’s correlations (ρ) were used to assess their relationship. 60 participants were enrolled (67.2±7.7 years; 76.7% men; FEV1 49.5±19.7pp). Patients’ motives to be physically active were mostly Health, Fitness and Psychological. Correlations with PA were weak and non-significant (p>0.05) (Table 1). Patients with COPD value Health, Fitness and Psychological motives to be physically active, although these are not related to their PA behaviour. Findings highlight the complex nature of PA and the need to further explore factors influencing PA and motivation in this population.
- Motivos para a Prática de Atividade Física e Atividade Física Atual em pessoas com DPOCPublication . Pimenta, Sara; Raposo, João; Alves-Guerreiro, José; Flora, Sofia; Caceiro, Rúben; Morais, Nuno; Oliveira, Ana; Silva, Cândida G.; Valente, Carla; Andrade, L; Raínho, André; Martins, Vitória; Marques, Alda; Cruz, JoanaIntrodução e objetivos: A inatividade física está associada a um maior risco de exacerbações, hospitalizações e mortalidade em pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). A motivação é um dos fatores-chave para a adoção de um estilo de vida mais ativo. Porém, os motivos para a prática de atividade física (AF) em pessoas com DPOC têm sido pouco estudados, embora sejam relevantes para o desenvolvimento de intervenções de promoção de AF efetivas e sustentáveis. Assim, exploraram-se os motivos para o exercício que as pessoas com DPOC valorizam e a sua relação com a AF atual. Material e Métodos: Realizou-se um estudo observacional transversal em pessoas com DPOC clinicamente estáveis recrutadas em 4 hospitais e 1 centro de saúde. Os motivos para o exercício foram avaliados através do Exercise Motivation Inventory – 2 (EMI-2; 5 dimensões e 14 fatores motivacionais; valores mais altos correspondem a motivos mais valorizados). O comportamento atual de AF foi avaliado através de acelerometria [ActiGraph GT3X+; duração (min/dia) em AF ligeira e moderada-a-vigorosa (AFMV), n.º passos/dia]. Foram usadas medidas de estatística descritiva e correlação de Spearman para avaliar a relação entre os dados do EMI-2 e de acelerometria. Resultados: Foram incluídos 79 participantes (67,4±8,2 anos; 82,3% homens; 43,3% GOLD 3). O fator motivacional mais pontuado foi “manter-se saudável” (mediana [Q1-Q3] 4,7 [3,3–5]) e o que obteve um menor valor foi o “reconhecimento social” (0,8 [0–2,8]). Relativamente às dimensões, os “Motivos de Saúde” 4,1 [3,1–4,7] foram os mais valorizados. Em média, os participantes realizaram 5365,1±3239,1 passos/dia, despenderam 133,6±72,5 min/dia em AF ligeira e 30,5±25,6 min/dia em AFMV. As correlações entre a AF e os fatores e dimensões motivacionais do EMI-2 não apresentaram significância estatística (ρ≤0,194, p>0,05). Conclusões: Embora as pessoas com DPOC valorizem motivos relacionados com a dimensão “saúde”, nenhum dos fatores motivacionais se correlacionou fortemente com a AF atual. Os resultados realçam a natureza multifatorial e complexa da AF e a necessidade de explorar a relação de outros fatores na motivação e AF desta população.
- Perfil de atividade física de pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) em PortugalPublication . Raposo, João; Pimenta, Sara; Alves-Guerreiro, José; Flora, Sofia; Caceiro, Rúben; Morais, Nuno; Oliveira, Ana; Silva, Cândida G.; Ribeiro, José; Silva, Fernando; Januário, Filipa; Carreira, Bruno P.; Rodrigues, Fátima; Marques, Alda; Cruz, JoanaIntrodução e objetivos: A participação em atividade física (AF) regular está associada a um menor risco de mortalidade e melhor qualidade de vida relacionada com a saúde. Apesar de se saber que as pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) apresentam níveis baixos de AF quando comparadas com indivíduos saudáveis da mesma idade e sexo, desconhece-se ainda a caracterização diária dos níveis de AF destas pessoas em Portugal. Este estudo teve como objetivos caracterizar o perfil de AF de pessoas com DPOC portuguesas e explorar a sua relação com características clínicas. Material e Métodos: Foi realizado um estudo observacional transversal em pessoas com DPOC clinicamente estáveis, nas regiões Centro e Lisboa e Vale do Tejo. Foram recolhidos dados sociodemográficos, antropométricos, função pulmonar [Volume Expiratório Forçado no 1º segundo (FEV1)], sintomas e exacerbações (GOLD ABCD), dispneia (modified Medical Research Council), tolerância ao exercício (teste de marcha dos 6-min) e estado de saúde (COPD Assessment Test). A AF foi avaliada através de acelerometria (ActiGraph GT3X+) durante 7 dias e consistiu em: tempo despendido em AF Moderada a Vigorosa (AFMV) e em AF Total (min/dia), e número de passos/dia. Realizou-se estatística descritiva e correlações de Spearman (ρ) entre as variáveis de AF e as medidas clínicas. Resultados: Os participantes (n=102, 82 do sexo masculino, FEV1=48±19%previsto) apresentaram uma mediana [Q1–Q3] de 20 [9–41] min/dia em AFMV, 144 [100–208] min em AF Total e realizaram 4438 [2821–6944] passos/dia. Apenas 24% dos participantes atingiram ≥7000 passos/dia e 41% os ≥30 min/dia de AFMV recomendados na literatura. O tempo despendido em AFMV e o n.º de passos/dia apresentaram correlações moderadas com a dispneia (ρ=-0.401 e ρ=0.537, respetivamente; p<0.001) e com a tolerância ao exercício (ρ=0.560 e ρ=0.525, respetivamente; p<0.001). O tempo em AFMV apresentou ainda correlação com os graus ABCD (ρ=-0.430, p<0.001). Conclusões: A maioria das pessoas com DPOC é fisicamente inativa. Os sintomas, exacerbações e tolerância ao esforço estão associados à AF nesta população e devem ser considerados em intervenções de promoção de AF.
- Phenotyping Adopters of Mobile Applications Among Patients With COPD: A Cross-Sectional StudyPublication . Flora, Sofia; Hipólito, Nádia; Brooks, Dina; Marques, Alda; Morais, Nuno; Silva, Cândida; Silva, Fernando; Ribeiro, José; Caceiro, Rúben; Carreira, Bruno; Burtin, Chris; Pimenta, Sara; Cruz, Joana; Oliveira, AnaEffectiveness of technology-based interventions to improve physical activity (PA) in people with COPD is controversial. Mixed results may be due to participants' characteristics influencing their use of and engagement with mobile health apps. This study compared demographic, clinical, physical and PA characteristics of patients with COPD using and not using mobile apps in daily life. Patients with COPD who used smartphones were asked about their sociodemographic and clinic characteristics, PA habits and use of mobile apps (general and PA-related). Participants performed a six-minute walk test (6MWT), gait speed test and wore an accelerometer for 7 days. Data were compared between participants using (App Users) and not using (Non-App Users) mobile apps. A sub-analysis was conducted comparing characteristics of PA–App Users and Non-Users. 59 participants were enrolled (73% Male; 66.3 ± 8.3 yrs; FEV1 48.7 ± 18.4% predicted): 59% were App Users and 25% were PA-App Users. Significant differences between App Users and Non-App Users were found for age (64.2 ± 8.9 vs. 69.2 ± 6.3yrs), 6MWT (462.9 ± 91.7 vs. 414.9 ± 82.3 m), Gait Speed (Median 1.5 [Q1–Q3: 1.4–1.8] vs. 2.0 [1.0–1.5]m/s), Time in Vigorous PA (0.6 [0.2–2.8] vs. 0.14 [0.1–0.7]min) and Self-Reported PA (4.0 [1.0–4.0] vs. 1.0 [0.0–4.0] Points). Differences between PA–App Users and Non-Users were found in time in sedentary behavior (764.1 [641.8–819.8] vs. 672.2 [581.2–749.4] min) and self-reported PA (4.0 [2.0–6.0] vs. 2.0 [0.0–4.0] points). People with COPD using mobile apps were younger and had higher physical capacity than their peers not using mobile apps. PA-App Users spent more time in sedentary behaviors than Non-Users although self-reporting more time in PA.
- Relationship between fatigue, physical activity and health-related factors in COPDPublication . Vieira, Ana; Dias, Diana; Miguel, Eunice; Matos, Telma; Flora, Sofia; Silva, Cândida G.; Morais, Nuno; Oliveira, Ana; Caceiro, Rúben; Silva, Fernando; Ribeiro, José; Silva, Sónia; Martins, Vitória; Valente, Carla; Burtin, Chris; Brooks, Dina; Marques, Alda; Cruz, JoanaFatigue is highly prevalent in COPD and may be associated with reduced physical activity (PA) and poor outcomes. This study explored the relationship between fatigue, objectively measured PA and health-related factors in people with COPD. Fatigue was assessed with the Checklist of Individual Strength (CIS20) and CIS20-Subjective Fatigue (CIS20-SF) and PA with Actigraph GT3X monitors (moderate-to-vigorous PA, MVPA; total PA; steps/day). Dyspnoea (modified Medical Research Council, mMRC), exercise tolerance (6-min walk distance, 6MWD), lung function (spirometry) and GOLD A-D were collected. Spearman (ρ) and Pearson (r) correlations and multiple regressions were performed. Variables entered the model if correlation≥0.2. 54 patients participated (68±7 years; 82% men) and 69% reported fatigue (CIS20-SF≥27). Fatigue was significantly correlated with MVPA, steps/day, mMRC, 6MWD, GOLD A-D and FEV1pp (Table 1). In regression models for CIS20 (p=.001; r2=.61) and CIS20-SF (p=.003; r2=.56), dyspnoea was the only significant variable. People with higher scores of fatigue present lower PA levels, although the relationship is weak. Dyspnoea appears to have the largest influence on fatigue.