CIEQV - Artigos
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Browsing CIEQV - Artigos by Author "Antunes, R."
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- Dispositional Orientations in Competitive Ultimate Frisbee AthletesPublication . Amoroso, J.; Antunes, R.; Valente-dos-Santos, J.; Furtado, G.; Rebelo-Goncalves, R.The purpose of this study to analyze dispositional orientations among Ultimate Frisbee (UF) athletes according to different divisions. Data was collected during the European Beach Ultimate Championship (EBUC) 2019. The sample comprised a total of 484 athletes (34.7±9.7 years of age), from 19 countries. Participants were asked to fill in a sociodemographic questionnaire, and the Perception of Success Questionnaire (POSQ). Participants were grouped in eight competitive divisions: Mixed (n=123), Grand master men’s (n=61), Master mixed (n=59), Master men’s (n=57), Great grand master men’s (n=52), Master women’s (n=51), Men’s (n=50) and Women’s (n=31). The POSQ demonstrated a reasonable internal consistency, with the inter-item reliability coefficients ranging from 0.81 to 0.90. An analysis of Variance (ANOVA) was used to compare goal orientation by UF divisions (i.e., women’s, men’s, mixed, master women’s, master men’s, master mixed, grand master men’s, great grand master men’s). On average, UF athletes reported higher levels of perceived task orientations (4.17±0.80 vs. 3.13±0.82). Multivariate analysis of variance demonstrated that there was a significant main effect of UF division on the POSQ scores. The Women’s, Men's and Mixed presented the higher task values (4.27±0.72, 4.32±0.78, and 4.35±0.67, respectively), while the Master women´s division presented the highest ego score (3.61±0.71). Our findings indicated that success among UF athletes is defined in self-referenced terms, such as through mastering tasks or improving one´s own personal skills. Further studies are necessary to understand the dispositional orientation between athletes of different divisions, since there are a variety of environmental and social variables that can be promoted and influence the observed differences. Keywords: achievement
- Qualidade de vida, vitalidade e força de preensão manual em idosos praticantes de exercício físicoPublication . Antunes, R.; Fonseca, E.; Oliveira, D.; Matos, Rui; Amaro, Nuno; Morouço, P.; Coelho, Luís; Rebelo-Goncalves, R.O envelhecimento está associado a patologias crónicas, que podem ser prevenidas ou retardadas através do envolvimento em comportamentos saudáveis, como a prática regular de Exercício Físico (EF). O objetivo deste trabalho foi caracterizar a qualidade de vida, vitalidade e força de preensão manual de idosos participantes em programas comunitários de EF, bem como analisar a relação da prática de EF com estas variáveis. Recorreu-se a uma amostra composta por 81 indivíduos, 49 do sexo feminino e 32 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 65 e os 85 anos (72.33±5.02). Os resultados indicam-nos que os elementos do género masculino apresentavam valores superiores nas variáveis força de preensão manual (p<0.001; 𝜂!=0.510), vitalidade subjetiva (p=0.05; 𝜂!=0.005) e no domínio “intimidade” da qualidade de vida (p=0.01; 𝜂!=0.005). Relativamente à análise das relações entre as variáveis, no género feminino a força de preensão manual está relacionada com a frequência semanal (r=0.42; p=0.003), com o número de horas de prática (r=0.49; p<0.001), e com a qualidade de vida geral (r=0.35; p=0.015). Ainda no género feminino, verificamos a existência de uma regressão linear significativa da frequência de prática semanal (R2 ajustado=0.23; p<0.001) e do número de horas semanal (R2 ajustado=0.30; p<0.001), com a força de preensão manual. Já no género masculino, a força de preensão manual correlaciona-se com o número de horas de prática semanal (r=0.38; p=0.033). Já a vitalidade está relacionada com a força de preensão manual (r=0.49; p=0.004) e com a qualidade de vida geral (r=0.61; p<0.001). Parece assim evidente o papel do EF por parte desta população, bem como a inclusão do treino de força uma vez que esta variável parece estar associada a uma melhor perceção de qualidade de vida e de vitalidade pelo idoso.