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Estudo da Presença de Anisakis sp. no Polvo – vulgar (Octopus vulgaris Cuvier, 1797) na Costa Portuguesa e Análise dos Hábitos de Consumo

dc.contributor.advisorRamos, Paula Cristina Rodrigues de Sousa
dc.contributor.advisorBarbosa, Ana Carina Pereira Lúcio
dc.contributor.authorFerreira, Isa Daniela Fino
dc.date.accessioned2014-11-06T16:40:40Z
dc.date.available2014-11-06T16:40:40Z
dc.date.issued2013-10-24
dc.date.submitted2013
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar apresentada à ESTM - Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar do Instituto Politécnico de Leiria.por
dc.description.abstractA presença de larvas L3 de Anisakis sp. em peixe capturado na Costa Portuguesa e a inexistência de sistemas de monitorização de parasitoses, levou-nos a questionar a presença deste parasita em polvo proveniente da nossa Costa, molusco bastante consumido em Portugal, e avaliar o risco para o consumidor. Foram analisadas 140 amostras de polvo-vulgar (Octopus vulgaris Cuvier, 1797) capturados no Atlântico Nordeste (FAO n.º 27) no período entre 11 de Novembro de 2011 e 28 de Novembro de 2012. Procedeu-se à observação macroscópica das cavidades abdominal e visceral por inspeção visual e transiluminação, registando-se o local de infeção. Foram recolhidos nematodos, Anisakis sp., apenas 2 exemplares localizados no manto e nas gónadas (taxa de infeção de 1,4 %) e Cystidicola sp. (taxa de infeção de 17,9 %) e um céstodo, Trypanorhyncha sp. (taxa de infeção inferior a 1%). Com o objetivo de estudar os hábitos de consumo de polvo foi realizado um inquérito abrangendo todos os distritos de Portugal e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, tendo sido obtidas 1477 respostas completas. Verificou-se que a maior parte dos inquiridos compram polvo congelado, que polvo adquirido fresco é congelado durante um período superior a uma semana e que 98,6% dos inquiridos cozinham o polvo antes de ser consumido. Os resultados laboratoriais permitiram concluir que o polvo capturado nesta zona definida da costa portuguesa apresenta uma baixa taxa de infeção, o que aliado ao facto dos consumidores adotarem medidas que inviabilizam os eventuais parasitas presentes no polvo, diminui o risco de infeção parasitária, o que se traduz em excelentes resultados na promoção do consumo deste produto da pesca e sugere o alargamento deste estudo a outras áreas de captura do polvo, na Costa Portuguesa.por
dc.identifier.tid201141701
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/1059
dc.language.isoporpor
dc.subjectCosta portuguesapor
dc.subjectCefalópodespor
dc.subjectPolvopor
dc.subjectOctopus vulgarispor
dc.subjectSegurança alimentarpor
dc.subjectAnisakispor
dc.subjectCystidicolapor
dc.subjectTrypanorhynchapor
dc.subjectAnisaquidosepor
dc.subjectAnálise de risco semi-quantitativapor
dc.titleEstudo da Presença de Anisakis sp. no Polvo – vulgar (Octopus vulgaris Cuvier, 1797) na Costa Portuguesa e Análise dos Hábitos de Consumopor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplineGestão da Qualidade e Segurança Alimentarpor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentarpor

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