Browsing by Issue Date, starting with "2013-10-24"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Estudo da Presença de Anisakis sp. no Polvo – vulgar (Octopus vulgaris Cuvier, 1797) na Costa Portuguesa e Análise dos Hábitos de ConsumoPublication . Ferreira, Isa Daniela Fino; Ramos, Paula Cristina Rodrigues de Sousa; Barbosa, Ana Carina Pereira LúcioA presença de larvas L3 de Anisakis sp. em peixe capturado na Costa Portuguesa e a inexistência de sistemas de monitorização de parasitoses, levou-nos a questionar a presença deste parasita em polvo proveniente da nossa Costa, molusco bastante consumido em Portugal, e avaliar o risco para o consumidor. Foram analisadas 140 amostras de polvo-vulgar (Octopus vulgaris Cuvier, 1797) capturados no Atlântico Nordeste (FAO n.º 27) no período entre 11 de Novembro de 2011 e 28 de Novembro de 2012. Procedeu-se à observação macroscópica das cavidades abdominal e visceral por inspeção visual e transiluminação, registando-se o local de infeção. Foram recolhidos nematodos, Anisakis sp., apenas 2 exemplares localizados no manto e nas gónadas (taxa de infeção de 1,4 %) e Cystidicola sp. (taxa de infeção de 17,9 %) e um céstodo, Trypanorhyncha sp. (taxa de infeção inferior a 1%). Com o objetivo de estudar os hábitos de consumo de polvo foi realizado um inquérito abrangendo todos os distritos de Portugal e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, tendo sido obtidas 1477 respostas completas. Verificou-se que a maior parte dos inquiridos compram polvo congelado, que polvo adquirido fresco é congelado durante um período superior a uma semana e que 98,6% dos inquiridos cozinham o polvo antes de ser consumido. Os resultados laboratoriais permitiram concluir que o polvo capturado nesta zona definida da costa portuguesa apresenta uma baixa taxa de infeção, o que aliado ao facto dos consumidores adotarem medidas que inviabilizam os eventuais parasitas presentes no polvo, diminui o risco de infeção parasitária, o que se traduz em excelentes resultados na promoção do consumo deste produto da pesca e sugere o alargamento deste estudo a outras áreas de captura do polvo, na Costa Portuguesa.
- Les hôtels dans les parcs à thème – stage sur l’hôtel New York et CheyennePublication . César, Sylvie Marques; Almeida, Paulo Jorge SantosLe thème principal de ce rapport de stage est de comprendre la relation entre l’hôtellerie et les parcs à thème. L’industrie d’entertainment prend de plus en plus de place dans la vie des gens. Le premier parc à thème a été créé dans les années 50 par Walt Disney, en Californie. L’internationalisation a quant à elle, débuté dans les années 80. «Un parc thématique est un parc de loisir commercial de grande dimension qui comprend ordinairement plusieurs section de présentation thématiques à l’intérieur et a l’extérieur, des activités, des amusements et des animations, avec aussi des services alimentaire développés, des boutiques et des services aux visiteurs. Les thèmes peuvent être historiques, géographiques, sociaux, ou en relation avec la société future ou avec l’avenir d’une industrie.» (TRAVIS, 1987) La civilisation industrielle moderne accentue, non seulement le besoin général de loisir, mais en modifie profondément le sens et l’organisation au point de favoriser l’émergence des parcs à thèmes. Le segment de marché destiné aux parcs à thème sont pratiquement, les familles qui veulent profiter du séjour au parc et se loger dans les hôtels qui se trouve plus prés. Une étude réalisée par PriceWaterhouseCoopers confirme que la présence d’hébergement sur les parcs à thème est un avantage concurrentiel. Deux projets ont été développés sur les hôtels Disney (New York et Cheyenne).