Refletir e experienciar a prática pedagógica: a preparação de ambientes com peças soltas enquanto ferramenta pedagógica 
 facilitadora do envolvimento e das interações de crianças em Jardim de Infância

Santos, Marta Rodrigues

http://hdl.handle.net/10400.8/12678

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Refletir e experienciar a prática pedagógica - a preparação de ambientes com peças soltas enquanto ferramenta pedagógica facilitadora do envolvimento e das interações d.pdf		2.33 MB	Adobe PDF	Download

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Authors

Santos, Marta Rodrigues

Advisor(s)

Luís, Joana Alexandra Soares de Freitas

Milhano, Sandrina Diniz Fernandes

Abstract(s)

O presente relatório surge no âmbito do Mestrado de Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e foi realizado na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria. Este trabalho visa partilhar os momentos e experiências vivenciados entre os anos letivos de 2022/2023 e 2023/2024. O trabalho está dividido em 2 partes. A primeira parte do relatório engloba o meu percurso nos contextos de Educação Pré-escolar nomeadamente Creche e Jardim de Infância da rede pública e nos contextos de 1.º Ciclo, num 2.º e 4.º ano. Esta parte reflexiva alberga todos os desafios e conquistas experienciados ao longo das práticas pedagógicas que me permitiram conhecer enquanto educadora/professora. A segunda parte apresenta um estudo de caso observacional que se desenvolveu a partir da questão: “Como é que as peças soltas, integradas em ambientes previamente preparados, podem ser uma ferramenta pedagógica facilitadora do envolvimento e das interações de crianças em Jardim de Infância?”. Este estudo centra-se na observação do envolvimento e das interações das crianças em ambientes preparados com peças soltas no exterior. Os resultados obtidos revelam que o contacto regular com ambientes previamente preparados com peças soltas é, sem dúvida, facilitador do envolvimento e das interações das crianças e que a sua preparação influencia diretamente o incentivo e o modo de exploração das crianças. Contata-se também que ao longo das sessões, a complexidade do envolvimento com as peças e das interações aumenta significativamente, destacando-se os indicadores “persistência”, “complexidade”, “criatividade” e “linguagem” e as interações do tipo não-verbal entre criança-objeto e criança-criança.