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Estudo da Relação entre a Frequência da Universidade Sénior e a Solidão

datacite.subject.fosCiências Sociais::Sociologia
dc.contributor.advisorPocinho, Ricardo Filipe da Silva
dc.contributor.authorOliveira, Joana Filipa da Costa
dc.date.accessioned2025-03-06T14:54:28Z
dc.date.available2025-03-06T14:54:28Z
dc.date.issued2024-12-11
dc.description.abstractO envelhecimento é considerado um dos temas mais atuais devido à diminuição da natalidade e ao aumento da esperança média de vida. Um dos problemas sociais que afeta os indivíduos de idade mais avançada é a solidão, associada a fatores como a depressão, o luto, o isolamento social, o abandono, entre outros, que afetam a qualidade de vida dos idosos, sobretudo nas suas atividades diárias. Assim, é necessário estimular o envolvimento social desta população, incentivar a participarem em novas atividades, redescobrir novos interesses e potencialidades, estarem em contacto com outras pessoas, partilhem experiências e estabelecer novas amizades, de forma a criar estratégias para ultrapassar os atuais obstáculos. Para além disso, é uma forma de prevenir sentimentos de solidão e o isolamento social e aumentar a qualidade de vida. Desta forma, o presente estudo pretende compreender se os alunos que frequentam a USFF sentem ou não solidão no seu dia a dia, e em que medida a frequência na USFF, especificamente nas atividades propostas pela mesma, ajuda a combater esse sentimento. No que respeita ao desenho do estudo, foi adotado um paradigma quantitativo cujo instrumento de recolha de dados foi um questionário dividido em 2 partes e a sua administração respeitou a seguinte ordem: Questionário Sociodemográfico; Escala de Solidão da UCLA (Neto, 1989). A amostra do estudo foi constituída por 86 sujeito, com recurso ao tratamento estatístico dos dados realizado através do programa SPSS. No decorrer da investigação, os participantes foram informados acerca da confidencialidade do estudo, bem como da participação voluntária do mesmo. Através da análise dos resultados, é percetível que a amostra é maioritariamente autónoma, e não apresenta sentimentos de solidão. Contudo, encontram-se diferenças estatisticamente significativas no que se refere à faixa etária dos participantes, no que concerne o tempo de frequência na USFF e motivo de ingresso nesta Universidade. Assim sendo, podemos afirmar que a Universidade Sénior pode ser um dos fatores que contribui para a inexistência de sentimentos de solidão por parte das pessoas que a frequentam.por
dc.identifier.tid203901002
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/12675
dc.language.isopor
dc.rights.uriN/A
dc.subjectEnvelhecimento
dc.subjectQualidade de Vida
dc.subjectSolidão
dc.subjectUniversidade Sénior
dc.titleEstudo da Relação entre a Frequência da Universidade Sénior e a Solidãopor
dc.title.alternativeO Caso da Universidade Sénior da Figueira da Fozpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
thesis.degree.nameMestrado em Direção e Gestão de Organizações de Intervenção Sovial

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