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Acondicionamento e Valorização de duas espécies de Pepino do mar: Holothuria forskali (Delle Chiaje, 1823) e Stichopus regalis (Cuvier, 1817)
| datacite.subject.fos | Ciências Naturais::Outras Ciências Naturais | pt_PT | 
| dc.contributor.advisor | Pombo, Ana Margarida Paulino Violante | |
| dc.contributor.advisor | Baptista, Teresa Maria Coelho | |
| dc.contributor.author | Santos, Ana Filipa Pinheiro dos | |
| dc.date.accessioned | 2017-05-25T11:08:54Z | |
| dc.date.available | 2017-05-25T11:08:54Z | |
| dc.date.issued | 2017-03-31 | |
| dc.description.abstract | Os Pepinos do mar, ou holotúrias, incluídos no grupo dos equinodermes, caracterizam-se pelos seus movimentos lentos e alimentação detritívora. Estes invertebrados de ampla distribuição geográfica, são apreciados como uma espécie de fruto do mar e considerados uma iguaria, sendo utilizados há vários séculos, quer na medicina tradicional, quer como afrodisíacos, no continente asiático. A riqueza nutricional deste recurso marinho é ímpar, pelo que várias espécies são comercialmente exploradas, sendo a maioria delas espécies tropicais e subtropicais das famílias Holothuriidae e Stichopodidae. A costa atlântica portuguesa é habitat natural das espécies Holothuria forskali e Stichopus regalis, alvo de rejeições de pesca, e até agora não introduzidas no mercado. O presente estudo teve como principais objetivos a otimização das condições de transporte e acondicionamento em cativeiro das duas espécies descritas, tendo em vista o seu cultivo em aquacultura e o apuramento da sua viabilidade económica, quantificando o teor proteico do músculo, e a sua aceitação global, em termos de consumo. Os pepinos do mar H. forskali e S. regalis revelaram grande adaptabilidade às condições de transporte e cultivo, com 100% de sobrevivência no decorrer do acondicionamento em tanques, e um incremento do teor proteico presente no músculo de ambas as espécies, comparando indivíduos pré e pós-acondicionamento, sendo para H. forskali 9,1% ± 1,1 e 12,8% ± 1,6, e para S. regalis de 12,3% ± 1,3 e 12,6% ± 2,5, respetivamente. A aceitação global foi positiva, tendo 95% dos inquiridos revelado satisfação após a prova. Sendo a aquacultura de pepino do mar uma atividade quase inexplorada em regiões temperadas e inexistente em Portugal, serão necessários mais estudos baseados no ciclo de vida, dinâmica populacional e distribuição de espécies endémicas, no sentido de melhor entender o potencial da sua introdução na aquacultura e no mercado de consumo ocidental. | pt_PT | 
| dc.identifier.tid | 201699761 | pt_PT | 
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/2576 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT | 
| dc.subject | H. forskali, S. regalis | pt_PT | 
| dc.subject | valorização económica | pt_PT | 
| dc.subject | aquacultura | pt_PT | 
| dc.subject | transporte | pt_PT | 
| dc.subject | acondicionamento | pt_PT | 
| dc.title | Acondicionamento e Valorização de duas espécies de Pepino do mar: Holothuria forskali (Delle Chiaje, 1823) e Stichopus regalis (Cuvier, 1817) | pt_PT | 
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT | 
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT | 
| thesis.degree.name | Mestrado em Aquacultura | pt_PT | 
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